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Procurador-geral de Justiça de São Paulo abre investigação criminal sobre ataques de Douglas Garcia a Vera Magalhães


Jornalista foi hostilizada pelo deputado estadual bolsonarista em debate para o governo de São Paulo

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Vera Magalhães foi hostilizada pelo deputado Douglas Garcia após debate dos candidatos ao governo de São Paulo . Foto: Reprodução

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mario Luiz Sarrubbo, abriu nesta quarta-feira, 14, uma investigação criminal sobre os ataques do deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos-SP) contra a jornalista Vera Magalhães.

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Candidato à reeleição, o deputado bolsonarista tem direito a foro por prerrogativa de função e só pode ser processado criminalmente pelo procurador-geral.

No mês passado, o Ministério Público de São Paulo assinou um acordo com entidades de imprensa para fortalecer a proteção a jornalistas. É a primeira ação da instituição desde a formalização do termo de cooperação.

"O Ministério Público é uma instituição comprometida com o Estado Democrático de Direito, que depende uma imprensa livre", declarou Sarrubbo, no dia 23 de agosto, quando assinou o documento.

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O acordo criou canais complementares para o MP receber denúncias sobre episódios de violência dirigidos a profissionais da imprensa.

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Ataques

Vera Magalhães foi hostilizada pelo deputado durante o debate para o governo de São Paulo promovido ontem pela TV Cultura, pelo jornal Folha de S. Paulo e pelo portal UOL.

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Garcia usou o celular para gravar o momento em que aborda a jornalista para chamá-la de "vergonha para o jornalismo brasileiro", reproduzindo os ataques feitos pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) há duas semanas. Em seguida, o parlamentar repete uma notícia falsa sobre o salário da jornalista na TV Cultura.

Entidades da imprensa, presidenciáveis e candidatos ao governo de São Paulo repudiaram os ataques e manifestaram solidariedade à jornalista. O candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos) também lamentou o episódio. Douglas Garcia entrou no evento com um convite cedido pela campanha dele.

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Deputados estaduais de oposição entraram com pedidos para cassar o mandato de Garcia. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Carlão Pignatari (PSDB-SP), disse que vai apurar a conduta do parlamentar.

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Vera Magalhães foi hostilizada pelo deputado Douglas Garcia após debate dos candidatos ao governo de São Paulo . Foto: Reprodução

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mario Luiz Sarrubbo, abriu nesta quarta-feira, 14, uma investigação criminal sobre os ataques do deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos-SP) contra a jornalista Vera Magalhães.

Candidato à reeleição, o deputado bolsonarista tem direito a foro por prerrogativa de função e só pode ser processado criminalmente pelo procurador-geral.

No mês passado, o Ministério Público de São Paulo assinou um acordo com entidades de imprensa para fortalecer a proteção a jornalistas. É a primeira ação da instituição desde a formalização do termo de cooperação.

"O Ministério Público é uma instituição comprometida com o Estado Democrático de Direito, que depende uma imprensa livre", declarou Sarrubbo, no dia 23 de agosto, quando assinou o documento.

O acordo criou canais complementares para o MP receber denúncias sobre episódios de violência dirigidos a profissionais da imprensa.

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Ataques

Vera Magalhães foi hostilizada pelo deputado durante o debate para o governo de São Paulo promovido ontem pela TV Cultura, pelo jornal Folha de S. Paulo e pelo portal UOL.

Garcia usou o celular para gravar o momento em que aborda a jornalista para chamá-la de "vergonha para o jornalismo brasileiro", reproduzindo os ataques feitos pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) há duas semanas. Em seguida, o parlamentar repete uma notícia falsa sobre o salário da jornalista na TV Cultura.

Entidades da imprensa, presidenciáveis e candidatos ao governo de São Paulo repudiaram os ataques e manifestaram solidariedade à jornalista. O candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos) também lamentou o episódio. Douglas Garcia entrou no evento com um convite cedido pela campanha dele.

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Deputados estaduais de oposição entraram com pedidos para cassar o mandato de Garcia. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Carlão Pignatari (PSDB-SP), disse que vai apurar a conduta do parlamentar.

Vera Magalhães foi hostilizada pelo deputado Douglas Garcia após debate dos candidatos ao governo de São Paulo . Foto: Reprodução

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mario Luiz Sarrubbo, abriu nesta quarta-feira, 14, uma investigação criminal sobre os ataques do deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos-SP) contra a jornalista Vera Magalhães.

Candidato à reeleição, o deputado bolsonarista tem direito a foro por prerrogativa de função e só pode ser processado criminalmente pelo procurador-geral.

No mês passado, o Ministério Público de São Paulo assinou um acordo com entidades de imprensa para fortalecer a proteção a jornalistas. É a primeira ação da instituição desde a formalização do termo de cooperação.

"O Ministério Público é uma instituição comprometida com o Estado Democrático de Direito, que depende uma imprensa livre", declarou Sarrubbo, no dia 23 de agosto, quando assinou o documento.

O acordo criou canais complementares para o MP receber denúncias sobre episódios de violência dirigidos a profissionais da imprensa.

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Vera Magalhães foi hostilizada pelo deputado durante o debate para o governo de São Paulo promovido ontem pela TV Cultura, pelo jornal Folha de S. Paulo e pelo portal UOL.

Garcia usou o celular para gravar o momento em que aborda a jornalista para chamá-la de "vergonha para o jornalismo brasileiro", reproduzindo os ataques feitos pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) há duas semanas. Em seguida, o parlamentar repete uma notícia falsa sobre o salário da jornalista na TV Cultura.

Entidades da imprensa, presidenciáveis e candidatos ao governo de São Paulo repudiaram os ataques e manifestaram solidariedade à jornalista. O candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos) também lamentou o episódio. Douglas Garcia entrou no evento com um convite cedido pela campanha dele.

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Deputados estaduais de oposição entraram com pedidos para cassar o mandato de Garcia. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Carlão Pignatari (PSDB-SP), disse que vai apurar a conduta do parlamentar.

Vera Magalhães foi hostilizada pelo deputado Douglas Garcia após debate dos candidatos ao governo de São Paulo . Foto: Reprodução

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mario Luiz Sarrubbo, abriu nesta quarta-feira, 14, uma investigação criminal sobre os ataques do deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos-SP) contra a jornalista Vera Magalhães.

Candidato à reeleição, o deputado bolsonarista tem direito a foro por prerrogativa de função e só pode ser processado criminalmente pelo procurador-geral.

No mês passado, o Ministério Público de São Paulo assinou um acordo com entidades de imprensa para fortalecer a proteção a jornalistas. É a primeira ação da instituição desde a formalização do termo de cooperação.

"O Ministério Público é uma instituição comprometida com o Estado Democrático de Direito, que depende uma imprensa livre", declarou Sarrubbo, no dia 23 de agosto, quando assinou o documento.

O acordo criou canais complementares para o MP receber denúncias sobre episódios de violência dirigidos a profissionais da imprensa.

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Vera Magalhães foi hostilizada pelo deputado durante o debate para o governo de São Paulo promovido ontem pela TV Cultura, pelo jornal Folha de S. Paulo e pelo portal UOL.

Garcia usou o celular para gravar o momento em que aborda a jornalista para chamá-la de "vergonha para o jornalismo brasileiro", reproduzindo os ataques feitos pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) há duas semanas. Em seguida, o parlamentar repete uma notícia falsa sobre o salário da jornalista na TV Cultura.

Entidades da imprensa, presidenciáveis e candidatos ao governo de São Paulo repudiaram os ataques e manifestaram solidariedade à jornalista. O candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos) também lamentou o episódio. Douglas Garcia entrou no evento com um convite cedido pela campanha dele.

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Deputados estaduais de oposição entraram com pedidos para cassar o mandato de Garcia. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Carlão Pignatari (PSDB-SP), disse que vai apurar a conduta do parlamentar.

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