Bolsonaro diz que reduzirá maioridade penal se reeleito


Presidente também volta a falar sobre proposta de aumentar o número de ministros doSTF

Por Antonio Temóteo
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente da República, Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, afirmou que, se eleito, enviará ao Congresso um projeto para reduzir a maioridade penal. Em entrevista à imprensa na porta do Palácio da Alvorada neste domingo, 9, o presidente voltou a afirmar que deixa em aberto a possiblidade de enviar aos parlamentares uma proposta para aumentar o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O presidente Jair Bolsonaro falou com jornalistas no lado de fora do Palácio do Alvorada na noite deste domingo, 9. Foto: Wilton Junior/Estadão
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“Não mandei estudar nada. Acredito que, após as eleições, por termos feito uma grande bancada no Congresso, haverá equilíbrio de forças. Devo conversar com a presidente STF após as eleições. Não quero afrontar ninguém, nem apresentar proposta que vai chatear nenhum outro Poder. Essa não é a ideia nossa. Mas uma boa conversa com a senhora Rosa Weber, a gente sai pacificado. O Congresso está pacificado. Essa maioria nos permite dar agilidade nas propostas. E o Judiciário vai fazer o seu papel. Chega de problema, de conflito. Os atritos que acontecem em Brasília, a conta fica para a população”, disse.

Bolsonaro também declarou que sua prioridade, se reeleito, será trabalhar para aprovar no Congresso uma proposta para reduzir a maioridade penal, atualmente em 18 anos. O presidente, entretanto, não deu detalhes sobre o projeto.

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O presidente ainda afirmou que os prefeitos de Manaus (AM) e Sorocaba (SP) devem anunciar apoio a sua reeleição amanhã, 10. Segundo ele, estão programadas reuniões com prefeitos nesta semana em Balneário Camboriú (SC) e no Rio Grande do Sul.

“Quem está bem em qualquer grau de avaliação são os prefeitos. Receberam muito recurso do governo federal, estão no azul e estão com a popularidade bastante alta. E na ponta da linha, quem tem contato com o povo são os prefeitos e vereadores. Apesar de estarmos otimistas por ocasião do dia 30 de outubro, vamos trabalhar fortemente até essa data. Acredito na vitória e em Deus”, disse.

BRASÍLIA - O presidente da República, Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, afirmou que, se eleito, enviará ao Congresso um projeto para reduzir a maioridade penal. Em entrevista à imprensa na porta do Palácio da Alvorada neste domingo, 9, o presidente voltou a afirmar que deixa em aberto a possiblidade de enviar aos parlamentares uma proposta para aumentar o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O presidente Jair Bolsonaro falou com jornalistas no lado de fora do Palácio do Alvorada na noite deste domingo, 9. Foto: Wilton Junior/Estadão

“Não mandei estudar nada. Acredito que, após as eleições, por termos feito uma grande bancada no Congresso, haverá equilíbrio de forças. Devo conversar com a presidente STF após as eleições. Não quero afrontar ninguém, nem apresentar proposta que vai chatear nenhum outro Poder. Essa não é a ideia nossa. Mas uma boa conversa com a senhora Rosa Weber, a gente sai pacificado. O Congresso está pacificado. Essa maioria nos permite dar agilidade nas propostas. E o Judiciário vai fazer o seu papel. Chega de problema, de conflito. Os atritos que acontecem em Brasília, a conta fica para a população”, disse.

Bolsonaro também declarou que sua prioridade, se reeleito, será trabalhar para aprovar no Congresso uma proposta para reduzir a maioridade penal, atualmente em 18 anos. O presidente, entretanto, não deu detalhes sobre o projeto.

O presidente ainda afirmou que os prefeitos de Manaus (AM) e Sorocaba (SP) devem anunciar apoio a sua reeleição amanhã, 10. Segundo ele, estão programadas reuniões com prefeitos nesta semana em Balneário Camboriú (SC) e no Rio Grande do Sul.

“Quem está bem em qualquer grau de avaliação são os prefeitos. Receberam muito recurso do governo federal, estão no azul e estão com a popularidade bastante alta. E na ponta da linha, quem tem contato com o povo são os prefeitos e vereadores. Apesar de estarmos otimistas por ocasião do dia 30 de outubro, vamos trabalhar fortemente até essa data. Acredito na vitória e em Deus”, disse.

BRASÍLIA - O presidente da República, Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, afirmou que, se eleito, enviará ao Congresso um projeto para reduzir a maioridade penal. Em entrevista à imprensa na porta do Palácio da Alvorada neste domingo, 9, o presidente voltou a afirmar que deixa em aberto a possiblidade de enviar aos parlamentares uma proposta para aumentar o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O presidente Jair Bolsonaro falou com jornalistas no lado de fora do Palácio do Alvorada na noite deste domingo, 9. Foto: Wilton Junior/Estadão

“Não mandei estudar nada. Acredito que, após as eleições, por termos feito uma grande bancada no Congresso, haverá equilíbrio de forças. Devo conversar com a presidente STF após as eleições. Não quero afrontar ninguém, nem apresentar proposta que vai chatear nenhum outro Poder. Essa não é a ideia nossa. Mas uma boa conversa com a senhora Rosa Weber, a gente sai pacificado. O Congresso está pacificado. Essa maioria nos permite dar agilidade nas propostas. E o Judiciário vai fazer o seu papel. Chega de problema, de conflito. Os atritos que acontecem em Brasília, a conta fica para a população”, disse.

Bolsonaro também declarou que sua prioridade, se reeleito, será trabalhar para aprovar no Congresso uma proposta para reduzir a maioridade penal, atualmente em 18 anos. O presidente, entretanto, não deu detalhes sobre o projeto.

O presidente ainda afirmou que os prefeitos de Manaus (AM) e Sorocaba (SP) devem anunciar apoio a sua reeleição amanhã, 10. Segundo ele, estão programadas reuniões com prefeitos nesta semana em Balneário Camboriú (SC) e no Rio Grande do Sul.

“Quem está bem em qualquer grau de avaliação são os prefeitos. Receberam muito recurso do governo federal, estão no azul e estão com a popularidade bastante alta. E na ponta da linha, quem tem contato com o povo são os prefeitos e vereadores. Apesar de estarmos otimistas por ocasião do dia 30 de outubro, vamos trabalhar fortemente até essa data. Acredito na vitória e em Deus”, disse.

BRASÍLIA - O presidente da República, Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, afirmou que, se eleito, enviará ao Congresso um projeto para reduzir a maioridade penal. Em entrevista à imprensa na porta do Palácio da Alvorada neste domingo, 9, o presidente voltou a afirmar que deixa em aberto a possiblidade de enviar aos parlamentares uma proposta para aumentar o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O presidente Jair Bolsonaro falou com jornalistas no lado de fora do Palácio do Alvorada na noite deste domingo, 9. Foto: Wilton Junior/Estadão

“Não mandei estudar nada. Acredito que, após as eleições, por termos feito uma grande bancada no Congresso, haverá equilíbrio de forças. Devo conversar com a presidente STF após as eleições. Não quero afrontar ninguém, nem apresentar proposta que vai chatear nenhum outro Poder. Essa não é a ideia nossa. Mas uma boa conversa com a senhora Rosa Weber, a gente sai pacificado. O Congresso está pacificado. Essa maioria nos permite dar agilidade nas propostas. E o Judiciário vai fazer o seu papel. Chega de problema, de conflito. Os atritos que acontecem em Brasília, a conta fica para a população”, disse.

Bolsonaro também declarou que sua prioridade, se reeleito, será trabalhar para aprovar no Congresso uma proposta para reduzir a maioridade penal, atualmente em 18 anos. O presidente, entretanto, não deu detalhes sobre o projeto.

O presidente ainda afirmou que os prefeitos de Manaus (AM) e Sorocaba (SP) devem anunciar apoio a sua reeleição amanhã, 10. Segundo ele, estão programadas reuniões com prefeitos nesta semana em Balneário Camboriú (SC) e no Rio Grande do Sul.

“Quem está bem em qualquer grau de avaliação são os prefeitos. Receberam muito recurso do governo federal, estão no azul e estão com a popularidade bastante alta. E na ponta da linha, quem tem contato com o povo são os prefeitos e vereadores. Apesar de estarmos otimistas por ocasião do dia 30 de outubro, vamos trabalhar fortemente até essa data. Acredito na vitória e em Deus”, disse.

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