CCJ do Senado aprova maior rigidez em crime de injúria por questão de gênero


Na proposta aprovada, a reclusão no crime passa de seis meses para até três anos

Por Julia Lindner

BRASÍLIA - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira, 28, projeto que estabelece agravantes em crimes de injúria praticados por questões de gênero e orientação sexual. Pela proposta, a pena prevista nestes casos poderia chegar a três anos de prisão. A proposta possui caráter terminativo e deve seguir para a Câmara dos Deputados.

Atualmente, o Código Penal pune o ato de injúria com detenção (regime semiaberto ou aberto) de um a seis meses. Na proposta aprovada pela CCJ, injúrias por "gênero, orientação sexual e identidade de gênero" passam a ter pena de reclusão (com a possibilidade de regime fechado) de um a três anos de reclusão. Atualmente, casos que possuem elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência já têm este agravante previsto.

Após Senado aprovar proposta que endurece penas contra injúria em questões de gênero, medida deve ir para Câmara dos Deputados Foto: André Borges|Estadão
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A proposta, de autoria da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), foi relatada por Marta Suplicy (MDB-SP) na CCJ. Segundo Marta, o objetivo da proposta é desestimular a prática da injúria contra a comunidade LGBTI. "É uma violência verbalizada grave e lamentável, pois resulta na nulificação psicológica dos ofendidos e, muitas vezes, no prenúncio da violência física, com graves agressões, quando não a morte das vítimas", disse a parlamentar.

BRASÍLIA - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira, 28, projeto que estabelece agravantes em crimes de injúria praticados por questões de gênero e orientação sexual. Pela proposta, a pena prevista nestes casos poderia chegar a três anos de prisão. A proposta possui caráter terminativo e deve seguir para a Câmara dos Deputados.

Atualmente, o Código Penal pune o ato de injúria com detenção (regime semiaberto ou aberto) de um a seis meses. Na proposta aprovada pela CCJ, injúrias por "gênero, orientação sexual e identidade de gênero" passam a ter pena de reclusão (com a possibilidade de regime fechado) de um a três anos de reclusão. Atualmente, casos que possuem elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência já têm este agravante previsto.

Após Senado aprovar proposta que endurece penas contra injúria em questões de gênero, medida deve ir para Câmara dos Deputados Foto: André Borges|Estadão

A proposta, de autoria da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), foi relatada por Marta Suplicy (MDB-SP) na CCJ. Segundo Marta, o objetivo da proposta é desestimular a prática da injúria contra a comunidade LGBTI. "É uma violência verbalizada grave e lamentável, pois resulta na nulificação psicológica dos ofendidos e, muitas vezes, no prenúncio da violência física, com graves agressões, quando não a morte das vítimas", disse a parlamentar.

BRASÍLIA - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira, 28, projeto que estabelece agravantes em crimes de injúria praticados por questões de gênero e orientação sexual. Pela proposta, a pena prevista nestes casos poderia chegar a três anos de prisão. A proposta possui caráter terminativo e deve seguir para a Câmara dos Deputados.

Atualmente, o Código Penal pune o ato de injúria com detenção (regime semiaberto ou aberto) de um a seis meses. Na proposta aprovada pela CCJ, injúrias por "gênero, orientação sexual e identidade de gênero" passam a ter pena de reclusão (com a possibilidade de regime fechado) de um a três anos de reclusão. Atualmente, casos que possuem elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência já têm este agravante previsto.

Após Senado aprovar proposta que endurece penas contra injúria em questões de gênero, medida deve ir para Câmara dos Deputados Foto: André Borges|Estadão

A proposta, de autoria da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), foi relatada por Marta Suplicy (MDB-SP) na CCJ. Segundo Marta, o objetivo da proposta é desestimular a prática da injúria contra a comunidade LGBTI. "É uma violência verbalizada grave e lamentável, pois resulta na nulificação psicológica dos ofendidos e, muitas vezes, no prenúncio da violência física, com graves agressões, quando não a morte das vítimas", disse a parlamentar.

BRASÍLIA - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira, 28, projeto que estabelece agravantes em crimes de injúria praticados por questões de gênero e orientação sexual. Pela proposta, a pena prevista nestes casos poderia chegar a três anos de prisão. A proposta possui caráter terminativo e deve seguir para a Câmara dos Deputados.

Atualmente, o Código Penal pune o ato de injúria com detenção (regime semiaberto ou aberto) de um a seis meses. Na proposta aprovada pela CCJ, injúrias por "gênero, orientação sexual e identidade de gênero" passam a ter pena de reclusão (com a possibilidade de regime fechado) de um a três anos de reclusão. Atualmente, casos que possuem elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência já têm este agravante previsto.

Após Senado aprovar proposta que endurece penas contra injúria em questões de gênero, medida deve ir para Câmara dos Deputados Foto: André Borges|Estadão

A proposta, de autoria da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), foi relatada por Marta Suplicy (MDB-SP) na CCJ. Segundo Marta, o objetivo da proposta é desestimular a prática da injúria contra a comunidade LGBTI. "É uma violência verbalizada grave e lamentável, pois resulta na nulificação psicológica dos ofendidos e, muitas vezes, no prenúncio da violência física, com graves agressões, quando não a morte das vítimas", disse a parlamentar.

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