Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Congresso aperta cerco ao governo Lula sobre reforma administrativa


Frentes parlamentares organizam evento para escancarar ‘resposta’ ao Planalto

Por Augusto Tenório

Até então mirando o Supremo Tribunal Federal (STF), a artilharia do Congresso em breve se voltará para o Palácio do Planalto. Diversas frentes parlamentares preparam um seminário em defesa da reforma administrativa, em resposta à “falta de sinalização do governo Lula sobre corte de gastos”, de acordo com um interlocutor que organiza o evento. O principal alvo será a ministra da Gestão, Esther Dweck, que prepara uma contraproposta à reforma.

O evento ocorrerá na Câmara, no dia 1 de novembro, com presença esperada do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e também do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A iniciativa para realização do evento foi da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, mas conta com apoio também das frentes parlamentares pelo Livre Mercado, de Comércio e Serviços e da Agropecuária.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: EVARISTO SA / AFP
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Há, inclusive, um manifesto pela votação da reforma administrativa, assinado por presidentes de 16 frentes parlamentares. “A atual estrutura administrativa do Estado tem se mostrado deficiente em diversos aspectos, comprometendo a eficácia na prestação dos serviços públicos”, diz um trecho do documento.

Alguns dos presidentes que assinam o manifesto são de partidos que comandam ministérios no governo Lula, como MDB, PP e União Brasil.

Procurado, o Ministério da Gestão diz que trabalha numa proposta para reforma administrativa desde o dia 2 de janeiro. “Na segunda-feira (16), foi criada aCâmara Técnica de Transformação do Estado, no âmbito do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (Conselhão), com o objetivo de dialogar com a sociedade e especialistas sobre as propostas do Ministério“, explicou a pasta.

Até então mirando o Supremo Tribunal Federal (STF), a artilharia do Congresso em breve se voltará para o Palácio do Planalto. Diversas frentes parlamentares preparam um seminário em defesa da reforma administrativa, em resposta à “falta de sinalização do governo Lula sobre corte de gastos”, de acordo com um interlocutor que organiza o evento. O principal alvo será a ministra da Gestão, Esther Dweck, que prepara uma contraproposta à reforma.

O evento ocorrerá na Câmara, no dia 1 de novembro, com presença esperada do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e também do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A iniciativa para realização do evento foi da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, mas conta com apoio também das frentes parlamentares pelo Livre Mercado, de Comércio e Serviços e da Agropecuária.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: EVARISTO SA / AFP

Há, inclusive, um manifesto pela votação da reforma administrativa, assinado por presidentes de 16 frentes parlamentares. “A atual estrutura administrativa do Estado tem se mostrado deficiente em diversos aspectos, comprometendo a eficácia na prestação dos serviços públicos”, diz um trecho do documento.

Alguns dos presidentes que assinam o manifesto são de partidos que comandam ministérios no governo Lula, como MDB, PP e União Brasil.

Procurado, o Ministério da Gestão diz que trabalha numa proposta para reforma administrativa desde o dia 2 de janeiro. “Na segunda-feira (16), foi criada aCâmara Técnica de Transformação do Estado, no âmbito do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (Conselhão), com o objetivo de dialogar com a sociedade e especialistas sobre as propostas do Ministério“, explicou a pasta.

Até então mirando o Supremo Tribunal Federal (STF), a artilharia do Congresso em breve se voltará para o Palácio do Planalto. Diversas frentes parlamentares preparam um seminário em defesa da reforma administrativa, em resposta à “falta de sinalização do governo Lula sobre corte de gastos”, de acordo com um interlocutor que organiza o evento. O principal alvo será a ministra da Gestão, Esther Dweck, que prepara uma contraproposta à reforma.

O evento ocorrerá na Câmara, no dia 1 de novembro, com presença esperada do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e também do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A iniciativa para realização do evento foi da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, mas conta com apoio também das frentes parlamentares pelo Livre Mercado, de Comércio e Serviços e da Agropecuária.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: EVARISTO SA / AFP

Há, inclusive, um manifesto pela votação da reforma administrativa, assinado por presidentes de 16 frentes parlamentares. “A atual estrutura administrativa do Estado tem se mostrado deficiente em diversos aspectos, comprometendo a eficácia na prestação dos serviços públicos”, diz um trecho do documento.

Alguns dos presidentes que assinam o manifesto são de partidos que comandam ministérios no governo Lula, como MDB, PP e União Brasil.

Procurado, o Ministério da Gestão diz que trabalha numa proposta para reforma administrativa desde o dia 2 de janeiro. “Na segunda-feira (16), foi criada aCâmara Técnica de Transformação do Estado, no âmbito do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (Conselhão), com o objetivo de dialogar com a sociedade e especialistas sobre as propostas do Ministério“, explicou a pasta.

Até então mirando o Supremo Tribunal Federal (STF), a artilharia do Congresso em breve se voltará para o Palácio do Planalto. Diversas frentes parlamentares preparam um seminário em defesa da reforma administrativa, em resposta à “falta de sinalização do governo Lula sobre corte de gastos”, de acordo com um interlocutor que organiza o evento. O principal alvo será a ministra da Gestão, Esther Dweck, que prepara uma contraproposta à reforma.

O evento ocorrerá na Câmara, no dia 1 de novembro, com presença esperada do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e também do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A iniciativa para realização do evento foi da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, mas conta com apoio também das frentes parlamentares pelo Livre Mercado, de Comércio e Serviços e da Agropecuária.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: EVARISTO SA / AFP

Há, inclusive, um manifesto pela votação da reforma administrativa, assinado por presidentes de 16 frentes parlamentares. “A atual estrutura administrativa do Estado tem se mostrado deficiente em diversos aspectos, comprometendo a eficácia na prestação dos serviços públicos”, diz um trecho do documento.

Alguns dos presidentes que assinam o manifesto são de partidos que comandam ministérios no governo Lula, como MDB, PP e União Brasil.

Procurado, o Ministério da Gestão diz que trabalha numa proposta para reforma administrativa desde o dia 2 de janeiro. “Na segunda-feira (16), foi criada aCâmara Técnica de Transformação do Estado, no âmbito do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (Conselhão), com o objetivo de dialogar com a sociedade e especialistas sobre as propostas do Ministério“, explicou a pasta.

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