Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Pai e irmão de ministro fazem show na festa que reuniu os três Poderes em Brasília


Silvio Costa Filho (Republicanos) e família prestigiaram o aniversário do deputado federal Marcos Pereira

Por Augusto Tenório e Eduardo Gayer
Atualização:

Passava da meia-noite e meia de quinta-feira (11) quando uma voz firme irrompeu as rodinhas de conversas na festa de aniversário do deputado federal Marcos Pereira (Republicanos), que reuniu parlamentares, ministros do Supremo, ministros do governo Lula e governadores em uma residência de luxo. Era Carlos Costa, irmão do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, cantando Tempo Perdido, de Legião Urbana, um clássico brasiliense. Não demorou para o pai da dupla, Silvio Costa, ex-líder do governo Dilma, pedir sua vez nos microfones.

Suplente da senadora Teresa Leitão (PT-PE), e “arroz de festa” nos encontros dos poderosos, Silvio Costa se apresentou com Não chore mais, em “homenagem à democracia”. Foi assim que ele descreveu ao anfitrião a sua escola, adaptação de Gilberto Gil de No woman no cry, clássico do cantor de reggae Bob Marley. O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), acompanhou a cantoria com um largo sorriso.

Veja os vídeos:

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Passava da meia-noite e meia de quinta-feira (11) quando uma voz firme irrompeu as rodinhas de conversas na festa de aniversário do deputado federal Marcos Pereira (Republicanos), que reuniu parlamentares, ministros do Supremo, ministros do governo Lula e governadores em uma residência de luxo. Era Carlos Costa, irmão do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, cantando Tempo Perdido, de Legião Urbana, um clássico brasiliense. Não demorou para o pai da dupla, Silvio Costa, ex-líder do governo Dilma, pedir sua vez nos microfones.

Suplente da senadora Teresa Leitão (PT-PE), e “arroz de festa” nos encontros dos poderosos, Silvio Costa se apresentou com Não chore mais, em “homenagem à democracia”. Foi assim que ele descreveu ao anfitrião a sua escola, adaptação de Gilberto Gil de No woman no cry, clássico do cantor de reggae Bob Marley. O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), acompanhou a cantoria com um largo sorriso.

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Passava da meia-noite e meia de quinta-feira (11) quando uma voz firme irrompeu as rodinhas de conversas na festa de aniversário do deputado federal Marcos Pereira (Republicanos), que reuniu parlamentares, ministros do Supremo, ministros do governo Lula e governadores em uma residência de luxo. Era Carlos Costa, irmão do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, cantando Tempo Perdido, de Legião Urbana, um clássico brasiliense. Não demorou para o pai da dupla, Silvio Costa, ex-líder do governo Dilma, pedir sua vez nos microfones.

Suplente da senadora Teresa Leitão (PT-PE), e “arroz de festa” nos encontros dos poderosos, Silvio Costa se apresentou com Não chore mais, em “homenagem à democracia”. Foi assim que ele descreveu ao anfitrião a sua escola, adaptação de Gilberto Gil de No woman no cry, clássico do cantor de reggae Bob Marley. O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), acompanhou a cantoria com um largo sorriso.

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Passava da meia-noite e meia de quinta-feira (11) quando uma voz firme irrompeu as rodinhas de conversas na festa de aniversário do deputado federal Marcos Pereira (Republicanos), que reuniu parlamentares, ministros do Supremo, ministros do governo Lula e governadores em uma residência de luxo. Era Carlos Costa, irmão do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, cantando Tempo Perdido, de Legião Urbana, um clássico brasiliense. Não demorou para o pai da dupla, Silvio Costa, ex-líder do governo Dilma, pedir sua vez nos microfones.

Suplente da senadora Teresa Leitão (PT-PE), e “arroz de festa” nos encontros dos poderosos, Silvio Costa se apresentou com Não chore mais, em “homenagem à democracia”. Foi assim que ele descreveu ao anfitrião a sua escola, adaptação de Gilberto Gil de No woman no cry, clássico do cantor de reggae Bob Marley. O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), acompanhou a cantoria com um largo sorriso.

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