Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

PL da Paraíba expõe racha e prioriza filho de dirigente em propaganda partidária


O presidente do PL em João Pessoa, Cabo Gilberto Silva, ficou de fora. Ele gostaria de ser candidato a prefeito, mas foi rifado por Bolsonaro

Por Augusto Tenório
Atualização:

O presidente do PL da Paraíba, deputado federal Wellington Roberto, focou a propaganda partidária de setembro num dos seus filhos, Bruno Roberto, e excluiu rivais das peças publicitárias. A decisão expõe o racha no diretório, que tem de um lado o dirigente local e, de outro, o deputado federal Gilberto Silva (PB) e Nilvan Ferreira. Também ganhou destaque nas propagandas o ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga.

O deputado federal Wellington Roberto, que dirige o PL na Paraíba.  Foto: André Dusek/ESTADÃO

Gilberto Silva era pré-candidato à prefeitura de João Pessoa no ano que vem, mas já teve seu nome rifado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, com aval ex-presidente Jair Bolsonaro. Eles escolheram Queiroga para a missão. Nilvan Ferreira, por sua vez, foi candidato ao governo de Paraíba em 2022. A interlocutores, Gilberto Silva não esconde sua insatisfação por ter sido ignorado.

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Wellington tem dois filhos na política, mas somente um com cargo eletivo: Caio, que é deputado estadual. Bruno tentou candidatura ao Senado em 2022, mas sem sucesso, e vai disputar a prefeitura de Campina Grande. À Coluna, o presidente estadual do PL afirmou que a escolha nas propagandas partidárias se deu pelas candidaturas já confirmadas pelo partido.

Como mostrou a Coluna, o diretório do PL na Paraíba está rachado. Em julho, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro precisou se encontrar com os dois grupos divergentes em momentos separados para evitar tomar lado na disputa interna.

O presidente do PL da Paraíba, deputado federal Wellington Roberto, focou a propaganda partidária de setembro num dos seus filhos, Bruno Roberto, e excluiu rivais das peças publicitárias. A decisão expõe o racha no diretório, que tem de um lado o dirigente local e, de outro, o deputado federal Gilberto Silva (PB) e Nilvan Ferreira. Também ganhou destaque nas propagandas o ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga.

O deputado federal Wellington Roberto, que dirige o PL na Paraíba.  Foto: André Dusek/ESTADÃO

Gilberto Silva era pré-candidato à prefeitura de João Pessoa no ano que vem, mas já teve seu nome rifado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, com aval ex-presidente Jair Bolsonaro. Eles escolheram Queiroga para a missão. Nilvan Ferreira, por sua vez, foi candidato ao governo de Paraíba em 2022. A interlocutores, Gilberto Silva não esconde sua insatisfação por ter sido ignorado.

Wellington tem dois filhos na política, mas somente um com cargo eletivo: Caio, que é deputado estadual. Bruno tentou candidatura ao Senado em 2022, mas sem sucesso, e vai disputar a prefeitura de Campina Grande. À Coluna, o presidente estadual do PL afirmou que a escolha nas propagandas partidárias se deu pelas candidaturas já confirmadas pelo partido.

Como mostrou a Coluna, o diretório do PL na Paraíba está rachado. Em julho, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro precisou se encontrar com os dois grupos divergentes em momentos separados para evitar tomar lado na disputa interna.

O presidente do PL da Paraíba, deputado federal Wellington Roberto, focou a propaganda partidária de setembro num dos seus filhos, Bruno Roberto, e excluiu rivais das peças publicitárias. A decisão expõe o racha no diretório, que tem de um lado o dirigente local e, de outro, o deputado federal Gilberto Silva (PB) e Nilvan Ferreira. Também ganhou destaque nas propagandas o ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga.

O deputado federal Wellington Roberto, que dirige o PL na Paraíba.  Foto: André Dusek/ESTADÃO

Gilberto Silva era pré-candidato à prefeitura de João Pessoa no ano que vem, mas já teve seu nome rifado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, com aval ex-presidente Jair Bolsonaro. Eles escolheram Queiroga para a missão. Nilvan Ferreira, por sua vez, foi candidato ao governo de Paraíba em 2022. A interlocutores, Gilberto Silva não esconde sua insatisfação por ter sido ignorado.

Wellington tem dois filhos na política, mas somente um com cargo eletivo: Caio, que é deputado estadual. Bruno tentou candidatura ao Senado em 2022, mas sem sucesso, e vai disputar a prefeitura de Campina Grande. À Coluna, o presidente estadual do PL afirmou que a escolha nas propagandas partidárias se deu pelas candidaturas já confirmadas pelo partido.

Como mostrou a Coluna, o diretório do PL na Paraíba está rachado. Em julho, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro precisou se encontrar com os dois grupos divergentes em momentos separados para evitar tomar lado na disputa interna.

O presidente do PL da Paraíba, deputado federal Wellington Roberto, focou a propaganda partidária de setembro num dos seus filhos, Bruno Roberto, e excluiu rivais das peças publicitárias. A decisão expõe o racha no diretório, que tem de um lado o dirigente local e, de outro, o deputado federal Gilberto Silva (PB) e Nilvan Ferreira. Também ganhou destaque nas propagandas o ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga.

O deputado federal Wellington Roberto, que dirige o PL na Paraíba.  Foto: André Dusek/ESTADÃO

Gilberto Silva era pré-candidato à prefeitura de João Pessoa no ano que vem, mas já teve seu nome rifado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, com aval ex-presidente Jair Bolsonaro. Eles escolheram Queiroga para a missão. Nilvan Ferreira, por sua vez, foi candidato ao governo de Paraíba em 2022. A interlocutores, Gilberto Silva não esconde sua insatisfação por ter sido ignorado.

Wellington tem dois filhos na política, mas somente um com cargo eletivo: Caio, que é deputado estadual. Bruno tentou candidatura ao Senado em 2022, mas sem sucesso, e vai disputar a prefeitura de Campina Grande. À Coluna, o presidente estadual do PL afirmou que a escolha nas propagandas partidárias se deu pelas candidaturas já confirmadas pelo partido.

Como mostrou a Coluna, o diretório do PL na Paraíba está rachado. Em julho, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro precisou se encontrar com os dois grupos divergentes em momentos separados para evitar tomar lado na disputa interna.

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