Com ameaça de voto contra de aliados, Senado começa a discutir MP 665


Por Bernardo Caram e Ricardo Brito

Brasília - Começou há pouco no plenário do Senado a discussão que precede a votação da Medida Provisória 665, que cria barreiras para a obtenção do seguro-desemprego e abono salarial. O debate se iniciou momentos após um grupo suprapartidário formado principalmente por parlamentares da base aliada anunciar que vai votar contra o projeto.

No início do dia, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) sinalizou que a medida, que faz parte do tripé do ajuste fiscal da presidente Dilma Rousseff, poderia ser derrotada pelos senadores por causa da discussão entorno do fator previdenciário. A decisão poderia ser tomada como represália à indicação de que a presidente vai vetar a alternativa ao fator aprovada pela Câmara dos Deputados em emenda incluída na Medida Provisória 664, sobre regras previdenciárias.

No fim da tarde, onze senadores de diferentes partidos cobraram mudanças na política econômica do governo Dilma. Subscreveram um manifesto apoiado por personalidades, os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Paulo Paim (PT-RS), Roberto Requião (PMDB-PR), Lídice da Mata (PSB-BA), João Capiberibe (PSB-AP), Roberto Rocha (PSB-PA), Cristovam Buarque (PDT-DF), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Hélio José (PSD-DF).

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O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros Foto: Dida Sampaio/Estadão

Brasília - Começou há pouco no plenário do Senado a discussão que precede a votação da Medida Provisória 665, que cria barreiras para a obtenção do seguro-desemprego e abono salarial. O debate se iniciou momentos após um grupo suprapartidário formado principalmente por parlamentares da base aliada anunciar que vai votar contra o projeto.

No início do dia, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) sinalizou que a medida, que faz parte do tripé do ajuste fiscal da presidente Dilma Rousseff, poderia ser derrotada pelos senadores por causa da discussão entorno do fator previdenciário. A decisão poderia ser tomada como represália à indicação de que a presidente vai vetar a alternativa ao fator aprovada pela Câmara dos Deputados em emenda incluída na Medida Provisória 664, sobre regras previdenciárias.

No fim da tarde, onze senadores de diferentes partidos cobraram mudanças na política econômica do governo Dilma. Subscreveram um manifesto apoiado por personalidades, os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Paulo Paim (PT-RS), Roberto Requião (PMDB-PR), Lídice da Mata (PSB-BA), João Capiberibe (PSB-AP), Roberto Rocha (PSB-PA), Cristovam Buarque (PDT-DF), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Hélio José (PSD-DF).

O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros Foto: Dida Sampaio/Estadão

Brasília - Começou há pouco no plenário do Senado a discussão que precede a votação da Medida Provisória 665, que cria barreiras para a obtenção do seguro-desemprego e abono salarial. O debate se iniciou momentos após um grupo suprapartidário formado principalmente por parlamentares da base aliada anunciar que vai votar contra o projeto.

No início do dia, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) sinalizou que a medida, que faz parte do tripé do ajuste fiscal da presidente Dilma Rousseff, poderia ser derrotada pelos senadores por causa da discussão entorno do fator previdenciário. A decisão poderia ser tomada como represália à indicação de que a presidente vai vetar a alternativa ao fator aprovada pela Câmara dos Deputados em emenda incluída na Medida Provisória 664, sobre regras previdenciárias.

No fim da tarde, onze senadores de diferentes partidos cobraram mudanças na política econômica do governo Dilma. Subscreveram um manifesto apoiado por personalidades, os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Paulo Paim (PT-RS), Roberto Requião (PMDB-PR), Lídice da Mata (PSB-BA), João Capiberibe (PSB-AP), Roberto Rocha (PSB-PA), Cristovam Buarque (PDT-DF), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Hélio José (PSD-DF).

O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros Foto: Dida Sampaio/Estadão

Brasília - Começou há pouco no plenário do Senado a discussão que precede a votação da Medida Provisória 665, que cria barreiras para a obtenção do seguro-desemprego e abono salarial. O debate se iniciou momentos após um grupo suprapartidário formado principalmente por parlamentares da base aliada anunciar que vai votar contra o projeto.

No início do dia, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) sinalizou que a medida, que faz parte do tripé do ajuste fiscal da presidente Dilma Rousseff, poderia ser derrotada pelos senadores por causa da discussão entorno do fator previdenciário. A decisão poderia ser tomada como represália à indicação de que a presidente vai vetar a alternativa ao fator aprovada pela Câmara dos Deputados em emenda incluída na Medida Provisória 664, sobre regras previdenciárias.

No fim da tarde, onze senadores de diferentes partidos cobraram mudanças na política econômica do governo Dilma. Subscreveram um manifesto apoiado por personalidades, os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Paulo Paim (PT-RS), Roberto Requião (PMDB-PR), Lídice da Mata (PSB-BA), João Capiberibe (PSB-AP), Roberto Rocha (PSB-PA), Cristovam Buarque (PDT-DF), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Hélio José (PSD-DF).

O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros Foto: Dida Sampaio/Estadão

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