Começa na Câmara a sessão de votação do impeachment de Dilma Rousseff


Eduardo Cunha abriu a sessão deste domingo em meio a tumulto de parlamentares governistas

Por Igor Gadelha, Ricardo Brito e Fabio Fabrini

BRASÍLIA - Exatos 157 dias após a deflagração do requerimento dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal, a Câmara dos Deputados começou, às 14 horas deste domingo, 17, a votação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário.

A sessão foi aberta pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em meio a tumulto de parlamentares governistas, que fazem questões de ordem discutindo o rito de votação estabelecido pelo peemedebista. Diante do tumulto, Cunha pediu que parlamentares tirassem faixas a favor ou contra o governo.

Abertura da sessão de votação teve tumultos e manifestações individuais de parlamentares Foto: DIDA SAMPAIO /ESTADÃO
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Os 513 deputados serão chamados nominalmente por Cunha. A chamada será feita por bancada, começando por uma da região Norte do País, seguida por outra do Sul, e assim sucessivamente. Os deputados deverão declarar seus votos em um único microfone instalado no centro do plenário. 

Antes da chamada nominal dos votos, Cunha abre 25 minutos para o deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator do parecer pró-impeachment aprovado na comissão especial da Casa que será votado pelos parlamentares no plenário hoje. Em seguida, os líderes dos 25 partidos com representação na Câmara deverão discursar e orientar os votos. O tempo de fala de cada líder será proporcional ao tamanho da bancada. 

Em seguida, os deputados começam a votar e terão tempo curto para isso. A previsão da Mesa Diretora é de que cada parlamentar leve em média 10 segundos para declarar seu voto. Ao final da primeira chamada, Eduardo Cunha deverá fazer uma segunda chamada. 

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Manifestantes em favor do impeachment da presidente Dilma vão às ruas

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Sergipe

Foto: Antonio Carlos Garcia/Estadão
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Franca

Foto: Igor do Vale/Estadão
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Campinas

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Brasília, DF

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Alagoas

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Vale do Paraíba

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Sorocaba, SP

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Foto: Célia Froufe / ESTADAO
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São Paulo

Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO
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Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO
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Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO
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Belo Horizonte, MG

Foto: FERNANDO MICHEL/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA
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Poços de Caldas, Minas Gerais

Foto: leitor Fábio Oliveira
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Pouso Alegre, MG

Foto: Donizetti Ribeiro

A Mesa Diretora pediu que os deputados entreguem suas declarações de voto explicando detalhadamente suas posições ao fim da sessão. Esses documentos serão anexados à ata da sessão deste domingo. Para aprovar o impeachment, a oposição precisa conseguir 342 votos, não importa o quórum presente na sessão. 

Caso o parecer seja aprovado pela Câmara dos Deputados, a denúncia contra Dilma Rousseff será encaminhada ao Senado Federal. Lá, deverá ser instalada uma comissão especial, que dará novo parecer sobre se instaura o processo e afasta automaticamente a presidente por 180 dias. 

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A decisão do colegiado do Senado, qualquer que seja, vai à votação no plenário daquela Casa. Para ser aprovado, precisa apenas de maioria simples do total de senadores presentes à sessão. Somente após isso, é que o processo de Dilma será julgado pelo Senado e o vice-presidente Michel Temer assume interinamente o comando do País. 

Dilma só será de fato impedida de continuar no cargo se, ao final da instrução do processo no Senado, ela for condenada em plenário pelo voto de ao menos 54 dos 81 senadores. Essa última sessão será comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) da época. 

Manifestações contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff ocorrem pelo País

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São Paulo - SP

Foto: GABRIELA BILO /ESTADAO
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Porto Velho - RO

Foto: Quetila Ruiz / Estadão
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São Paulo - SP

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São Paulo - SP

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Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Foto: José Carlos Daves/Futura Press
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Foto: José Carlos Daves/Futura Press
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João Pessoa - PB

Foto: Janaína Araújo/Estadão
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BRASÍLIA - Exatos 157 dias após a deflagração do requerimento dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal, a Câmara dos Deputados começou, às 14 horas deste domingo, 17, a votação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário.

A sessão foi aberta pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em meio a tumulto de parlamentares governistas, que fazem questões de ordem discutindo o rito de votação estabelecido pelo peemedebista. Diante do tumulto, Cunha pediu que parlamentares tirassem faixas a favor ou contra o governo.

Abertura da sessão de votação teve tumultos e manifestações individuais de parlamentares Foto: DIDA SAMPAIO /ESTADÃO

Os 513 deputados serão chamados nominalmente por Cunha. A chamada será feita por bancada, começando por uma da região Norte do País, seguida por outra do Sul, e assim sucessivamente. Os deputados deverão declarar seus votos em um único microfone instalado no centro do plenário. 

Antes da chamada nominal dos votos, Cunha abre 25 minutos para o deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator do parecer pró-impeachment aprovado na comissão especial da Casa que será votado pelos parlamentares no plenário hoje. Em seguida, os líderes dos 25 partidos com representação na Câmara deverão discursar e orientar os votos. O tempo de fala de cada líder será proporcional ao tamanho da bancada. 

Em seguida, os deputados começam a votar e terão tempo curto para isso. A previsão da Mesa Diretora é de que cada parlamentar leve em média 10 segundos para declarar seu voto. Ao final da primeira chamada, Eduardo Cunha deverá fazer uma segunda chamada. 

Manifestantes em favor do impeachment da presidente Dilma vão às ruas

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Foto: Antonio Carlos Garcia/Estadão
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Franca

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Foto: Gerson Monteiro
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Foto: FERNANDO MICHEL/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA
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Poços de Caldas, Minas Gerais

Foto: leitor Fábio Oliveira
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Pouso Alegre, MG

Foto: Donizetti Ribeiro

A Mesa Diretora pediu que os deputados entreguem suas declarações de voto explicando detalhadamente suas posições ao fim da sessão. Esses documentos serão anexados à ata da sessão deste domingo. Para aprovar o impeachment, a oposição precisa conseguir 342 votos, não importa o quórum presente na sessão. 

Caso o parecer seja aprovado pela Câmara dos Deputados, a denúncia contra Dilma Rousseff será encaminhada ao Senado Federal. Lá, deverá ser instalada uma comissão especial, que dará novo parecer sobre se instaura o processo e afasta automaticamente a presidente por 180 dias. 

A decisão do colegiado do Senado, qualquer que seja, vai à votação no plenário daquela Casa. Para ser aprovado, precisa apenas de maioria simples do total de senadores presentes à sessão. Somente após isso, é que o processo de Dilma será julgado pelo Senado e o vice-presidente Michel Temer assume interinamente o comando do País. 

Dilma só será de fato impedida de continuar no cargo se, ao final da instrução do processo no Senado, ela for condenada em plenário pelo voto de ao menos 54 dos 81 senadores. Essa última sessão será comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) da época. 

Manifestações contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff ocorrem pelo País

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São Paulo - SP

Foto: GABRIELA BILO /ESTADAO
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Porto Velho - RO

Foto: Quetila Ruiz / Estadão
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Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO
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Foto: Werther Santana/Estadão
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Foto: Werther Santana/Estadão
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Foto: Werther Santana/Estadão
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Foto: Werther Santana/Estadão
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Foto: José Carlos Daves/Futura Press
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Foto: José Carlos Daves/Futura Press
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Foto: José Carlos Daves/Futura Press
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João Pessoa - PB

Foto: Janaína Araújo/Estadão

BRASÍLIA - Exatos 157 dias após a deflagração do requerimento dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal, a Câmara dos Deputados começou, às 14 horas deste domingo, 17, a votação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário.

A sessão foi aberta pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em meio a tumulto de parlamentares governistas, que fazem questões de ordem discutindo o rito de votação estabelecido pelo peemedebista. Diante do tumulto, Cunha pediu que parlamentares tirassem faixas a favor ou contra o governo.

Abertura da sessão de votação teve tumultos e manifestações individuais de parlamentares Foto: DIDA SAMPAIO /ESTADÃO

Os 513 deputados serão chamados nominalmente por Cunha. A chamada será feita por bancada, começando por uma da região Norte do País, seguida por outra do Sul, e assim sucessivamente. Os deputados deverão declarar seus votos em um único microfone instalado no centro do plenário. 

Antes da chamada nominal dos votos, Cunha abre 25 minutos para o deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator do parecer pró-impeachment aprovado na comissão especial da Casa que será votado pelos parlamentares no plenário hoje. Em seguida, os líderes dos 25 partidos com representação na Câmara deverão discursar e orientar os votos. O tempo de fala de cada líder será proporcional ao tamanho da bancada. 

Em seguida, os deputados começam a votar e terão tempo curto para isso. A previsão da Mesa Diretora é de que cada parlamentar leve em média 10 segundos para declarar seu voto. Ao final da primeira chamada, Eduardo Cunha deverá fazer uma segunda chamada. 

Manifestantes em favor do impeachment da presidente Dilma vão às ruas

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Foto: Antonio Carlos Garcia/Estadão
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Franca

Foto: Igor do Vale/Estadão
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Foto: Marcelo Andriotti/Estadão
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Foto: Wilton Júnior/Estadão
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Foto: Gerson Monteiro
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Foto: FERNANDO MICHEL/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA
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Poços de Caldas, Minas Gerais

Foto: leitor Fábio Oliveira
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Pouso Alegre, MG

Foto: Donizetti Ribeiro

A Mesa Diretora pediu que os deputados entreguem suas declarações de voto explicando detalhadamente suas posições ao fim da sessão. Esses documentos serão anexados à ata da sessão deste domingo. Para aprovar o impeachment, a oposição precisa conseguir 342 votos, não importa o quórum presente na sessão. 

Caso o parecer seja aprovado pela Câmara dos Deputados, a denúncia contra Dilma Rousseff será encaminhada ao Senado Federal. Lá, deverá ser instalada uma comissão especial, que dará novo parecer sobre se instaura o processo e afasta automaticamente a presidente por 180 dias. 

A decisão do colegiado do Senado, qualquer que seja, vai à votação no plenário daquela Casa. Para ser aprovado, precisa apenas de maioria simples do total de senadores presentes à sessão. Somente após isso, é que o processo de Dilma será julgado pelo Senado e o vice-presidente Michel Temer assume interinamente o comando do País. 

Dilma só será de fato impedida de continuar no cargo se, ao final da instrução do processo no Senado, ela for condenada em plenário pelo voto de ao menos 54 dos 81 senadores. Essa última sessão será comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) da época. 

Manifestações contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff ocorrem pelo País

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Porto Velho - RO

Foto: Quetila Ruiz / Estadão
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Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Foto: Werther Santana/Estadão
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Foto: Werther Santana/Estadão
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Foto: Werther Santana/Estadão
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Foto: Werther SAntana/Estadão
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Foto: Bartira Fortes e Wellington Calasans/Whatsapp
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Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Foto: Janaína Araújo/Estadão

BRASÍLIA - Exatos 157 dias após a deflagração do requerimento dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal, a Câmara dos Deputados começou, às 14 horas deste domingo, 17, a votação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário.

A sessão foi aberta pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em meio a tumulto de parlamentares governistas, que fazem questões de ordem discutindo o rito de votação estabelecido pelo peemedebista. Diante do tumulto, Cunha pediu que parlamentares tirassem faixas a favor ou contra o governo.

Abertura da sessão de votação teve tumultos e manifestações individuais de parlamentares Foto: DIDA SAMPAIO /ESTADÃO

Os 513 deputados serão chamados nominalmente por Cunha. A chamada será feita por bancada, começando por uma da região Norte do País, seguida por outra do Sul, e assim sucessivamente. Os deputados deverão declarar seus votos em um único microfone instalado no centro do plenário. 

Antes da chamada nominal dos votos, Cunha abre 25 minutos para o deputado Jovair Arantes (PTB-GO), relator do parecer pró-impeachment aprovado na comissão especial da Casa que será votado pelos parlamentares no plenário hoje. Em seguida, os líderes dos 25 partidos com representação na Câmara deverão discursar e orientar os votos. O tempo de fala de cada líder será proporcional ao tamanho da bancada. 

Em seguida, os deputados começam a votar e terão tempo curto para isso. A previsão da Mesa Diretora é de que cada parlamentar leve em média 10 segundos para declarar seu voto. Ao final da primeira chamada, Eduardo Cunha deverá fazer uma segunda chamada. 

Manifestantes em favor do impeachment da presidente Dilma vão às ruas

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Belo Horizonte, MG

Foto: FERNANDO MICHEL/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA
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Poços de Caldas, Minas Gerais

Foto: leitor Fábio Oliveira
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Foto: Donizetti Ribeiro

A Mesa Diretora pediu que os deputados entreguem suas declarações de voto explicando detalhadamente suas posições ao fim da sessão. Esses documentos serão anexados à ata da sessão deste domingo. Para aprovar o impeachment, a oposição precisa conseguir 342 votos, não importa o quórum presente na sessão. 

Caso o parecer seja aprovado pela Câmara dos Deputados, a denúncia contra Dilma Rousseff será encaminhada ao Senado Federal. Lá, deverá ser instalada uma comissão especial, que dará novo parecer sobre se instaura o processo e afasta automaticamente a presidente por 180 dias. 

A decisão do colegiado do Senado, qualquer que seja, vai à votação no plenário daquela Casa. Para ser aprovado, precisa apenas de maioria simples do total de senadores presentes à sessão. Somente após isso, é que o processo de Dilma será julgado pelo Senado e o vice-presidente Michel Temer assume interinamente o comando do País. 

Dilma só será de fato impedida de continuar no cargo se, ao final da instrução do processo no Senado, ela for condenada em plenário pelo voto de ao menos 54 dos 81 senadores. Essa última sessão será comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) da época. 

Manifestações contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff ocorrem pelo País

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Foto: Bartira Fortes e Wellington Calasans/Whatsapp
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Estocolmo - Suécia

17 | 32

Rio de Janeiro - RJ

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
18 | 32

Rio de Janeiro - RJ

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
19 | 32

Rio de Janeiro - RJ

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
20 | 32

Rio de Janeiro - RJ

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
21 | 32

Rio de Janeiro - RJ

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
22 | 32

Rio de Janeiro - RJ

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
23 | 32

Rio de Janeiro - RJ

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
24 | 32

São Luís - MA

Foto: Diego Emir/Estadão
25 | 32

Brasília - DF

Foto: Beto Barata/AFP
26 | 32

Brasília - DF

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
27 | 32

Salvador - BA

Foto: Fabio Bouzas/Futura Press
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Salvador - BA

Foto: Fabio Bouzas/Futura Press
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Porto Alegre - RS

Foto: José Carlos Daves/Futura Press
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Porto Alegre - RS

Foto: José Carlos Daves/Futura Press
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Porto Alegre - RS

Foto: José Carlos Daves/Futura Press
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João Pessoa - PB

Foto: Janaína Araújo/Estadão

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