Kassab rejeita Tarcísio para o Planalto em 2026 e defende reeleição: ‘É melhor para o Brasil’


Presidente do PSD e secretário de Governo de SP aconselha governador a ‘terminar renovação’ no Estado antes de pensar na Presidência

Por Gustavo Queiroz e Bruno Luiz
Atualização:

O secretário estadual de Governo, Gilberto Kassab (PSD), afirmou que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), deve evitar concorrer à Presidência na eleição de 2026 e priorizar a disputa pela reeleição ao Palácio dos Bandeirantes. A fala de Kassab vem em meio a um movimento para viabilizar Tarcísio como candidato da direita no próximo pleito ao Palácio do Planalto diante dos desafios jurídicos enfrentados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que podem torná-lo inelegível.

Ao tratar do assunto, Kassab aconselhou o governador a observar os “equívocos” dos ex-governadores José Serra e João Doria, que se projetaram como candidatos à Presidência nos primeiros mandatos à frente do Executivo paulista e não tiveram sucesso na estratégia.

Tarcísio é visto como potencial candidato à Presidência em 2026  Foto: Rafael Cautella / ESTADÃO
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“Tarcísio é jovem, bem preparado. Se ele puder ficar oito anos, é melhor para São Paulo, para o Brasil e para ele. Ao final de oito anos, se ele disputar a Presidência, vencer e ficar oito anos, ele vai deixar a Presidência aos 62 anos. A ansiedade é inimiga da perfeição política”, disse Kassab durante seminário do Grupo Esfera Brasil, que reúne empresários, nesta segunda-feira, 15.

“Felizmente, ele está com o pé no chão, concentrado em fazer um bom governo. E eu espero que o Brasil tenha outras opções para que São Paulo possa continuar contando com ele. Seria uma renovação muito rápida e perigosa (para São Paulo). É importante que venha para ficar”, disse Kassab.

Polarização no centro

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Kassab, porém, destacou que Tarcísio é um líder da centro-direita no Brasil. Segundo ele, o País caminha para uma concentração partidária que vai dividir o País em “dois projetos políticos”.

“Um projeto de centro-esquerda para o Brasil, liderado pelo presidente Lula. Ele já deu demonstrações que gostaria de ter esse projeto na hora em que escolheu Geraldo Alckmin para ser seu vice. E temos um projeto de centro-direita liderado pelo governador Tarcísio”, disse. O partido de Kassab, o PSD, está na base de apoio tanto de Tarcísio quanto de Lula.

Na sequência, o secretário, que já foi prefeito de São Paulo, citou outros nomes expoentes da chamada centro-direita, como os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), e o senador Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Congresso. Ele avaliou que Bolsonaro tem grande “densidade eleitoral”, mas aposta na relevância de candidatos moderados.

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Kassab disse acreditar que os perfis de centro-direita e centro-esquerda vão ditar as próximas eleições. Segundo ele, hoje há apenas 11 partidos com peso político e capacidade de influência. Na esquerda, a federação PT, PCdoB e PV, contabilizada como uma única sigla, além da Rede, o PSB e o PDT. No centro, estariam União Brasil, MDB, PSDB e PSD, e na direita, PL, PP e Republicanos. “Esses 11 partidos têm uma tendência de se agruparem, porque nem todos vão conseguir se viabilizar participando de todas as eleições e isso é muito positivo”, disse.

O secretário estadual de Governo, Gilberto Kassab (PSD), afirmou que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), deve evitar concorrer à Presidência na eleição de 2026 e priorizar a disputa pela reeleição ao Palácio dos Bandeirantes. A fala de Kassab vem em meio a um movimento para viabilizar Tarcísio como candidato da direita no próximo pleito ao Palácio do Planalto diante dos desafios jurídicos enfrentados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que podem torná-lo inelegível.

Ao tratar do assunto, Kassab aconselhou o governador a observar os “equívocos” dos ex-governadores José Serra e João Doria, que se projetaram como candidatos à Presidência nos primeiros mandatos à frente do Executivo paulista e não tiveram sucesso na estratégia.

Tarcísio é visto como potencial candidato à Presidência em 2026  Foto: Rafael Cautella / ESTADÃO

“Tarcísio é jovem, bem preparado. Se ele puder ficar oito anos, é melhor para São Paulo, para o Brasil e para ele. Ao final de oito anos, se ele disputar a Presidência, vencer e ficar oito anos, ele vai deixar a Presidência aos 62 anos. A ansiedade é inimiga da perfeição política”, disse Kassab durante seminário do Grupo Esfera Brasil, que reúne empresários, nesta segunda-feira, 15.

“Felizmente, ele está com o pé no chão, concentrado em fazer um bom governo. E eu espero que o Brasil tenha outras opções para que São Paulo possa continuar contando com ele. Seria uma renovação muito rápida e perigosa (para São Paulo). É importante que venha para ficar”, disse Kassab.

Polarização no centro

Kassab, porém, destacou que Tarcísio é um líder da centro-direita no Brasil. Segundo ele, o País caminha para uma concentração partidária que vai dividir o País em “dois projetos políticos”.

“Um projeto de centro-esquerda para o Brasil, liderado pelo presidente Lula. Ele já deu demonstrações que gostaria de ter esse projeto na hora em que escolheu Geraldo Alckmin para ser seu vice. E temos um projeto de centro-direita liderado pelo governador Tarcísio”, disse. O partido de Kassab, o PSD, está na base de apoio tanto de Tarcísio quanto de Lula.

Na sequência, o secretário, que já foi prefeito de São Paulo, citou outros nomes expoentes da chamada centro-direita, como os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), e o senador Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Congresso. Ele avaliou que Bolsonaro tem grande “densidade eleitoral”, mas aposta na relevância de candidatos moderados.

Kassab disse acreditar que os perfis de centro-direita e centro-esquerda vão ditar as próximas eleições. Segundo ele, hoje há apenas 11 partidos com peso político e capacidade de influência. Na esquerda, a federação PT, PCdoB e PV, contabilizada como uma única sigla, além da Rede, o PSB e o PDT. No centro, estariam União Brasil, MDB, PSDB e PSD, e na direita, PL, PP e Republicanos. “Esses 11 partidos têm uma tendência de se agruparem, porque nem todos vão conseguir se viabilizar participando de todas as eleições e isso é muito positivo”, disse.

O secretário estadual de Governo, Gilberto Kassab (PSD), afirmou que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), deve evitar concorrer à Presidência na eleição de 2026 e priorizar a disputa pela reeleição ao Palácio dos Bandeirantes. A fala de Kassab vem em meio a um movimento para viabilizar Tarcísio como candidato da direita no próximo pleito ao Palácio do Planalto diante dos desafios jurídicos enfrentados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que podem torná-lo inelegível.

Ao tratar do assunto, Kassab aconselhou o governador a observar os “equívocos” dos ex-governadores José Serra e João Doria, que se projetaram como candidatos à Presidência nos primeiros mandatos à frente do Executivo paulista e não tiveram sucesso na estratégia.

Tarcísio é visto como potencial candidato à Presidência em 2026  Foto: Rafael Cautella / ESTADÃO

“Tarcísio é jovem, bem preparado. Se ele puder ficar oito anos, é melhor para São Paulo, para o Brasil e para ele. Ao final de oito anos, se ele disputar a Presidência, vencer e ficar oito anos, ele vai deixar a Presidência aos 62 anos. A ansiedade é inimiga da perfeição política”, disse Kassab durante seminário do Grupo Esfera Brasil, que reúne empresários, nesta segunda-feira, 15.

“Felizmente, ele está com o pé no chão, concentrado em fazer um bom governo. E eu espero que o Brasil tenha outras opções para que São Paulo possa continuar contando com ele. Seria uma renovação muito rápida e perigosa (para São Paulo). É importante que venha para ficar”, disse Kassab.

Polarização no centro

Kassab, porém, destacou que Tarcísio é um líder da centro-direita no Brasil. Segundo ele, o País caminha para uma concentração partidária que vai dividir o País em “dois projetos políticos”.

“Um projeto de centro-esquerda para o Brasil, liderado pelo presidente Lula. Ele já deu demonstrações que gostaria de ter esse projeto na hora em que escolheu Geraldo Alckmin para ser seu vice. E temos um projeto de centro-direita liderado pelo governador Tarcísio”, disse. O partido de Kassab, o PSD, está na base de apoio tanto de Tarcísio quanto de Lula.

Na sequência, o secretário, que já foi prefeito de São Paulo, citou outros nomes expoentes da chamada centro-direita, como os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), e o senador Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Congresso. Ele avaliou que Bolsonaro tem grande “densidade eleitoral”, mas aposta na relevância de candidatos moderados.

Kassab disse acreditar que os perfis de centro-direita e centro-esquerda vão ditar as próximas eleições. Segundo ele, hoje há apenas 11 partidos com peso político e capacidade de influência. Na esquerda, a federação PT, PCdoB e PV, contabilizada como uma única sigla, além da Rede, o PSB e o PDT. No centro, estariam União Brasil, MDB, PSDB e PSD, e na direita, PL, PP e Republicanos. “Esses 11 partidos têm uma tendência de se agruparem, porque nem todos vão conseguir se viabilizar participando de todas as eleições e isso é muito positivo”, disse.

O secretário estadual de Governo, Gilberto Kassab (PSD), afirmou que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), deve evitar concorrer à Presidência na eleição de 2026 e priorizar a disputa pela reeleição ao Palácio dos Bandeirantes. A fala de Kassab vem em meio a um movimento para viabilizar Tarcísio como candidato da direita no próximo pleito ao Palácio do Planalto diante dos desafios jurídicos enfrentados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que podem torná-lo inelegível.

Ao tratar do assunto, Kassab aconselhou o governador a observar os “equívocos” dos ex-governadores José Serra e João Doria, que se projetaram como candidatos à Presidência nos primeiros mandatos à frente do Executivo paulista e não tiveram sucesso na estratégia.

Tarcísio é visto como potencial candidato à Presidência em 2026  Foto: Rafael Cautella / ESTADÃO

“Tarcísio é jovem, bem preparado. Se ele puder ficar oito anos, é melhor para São Paulo, para o Brasil e para ele. Ao final de oito anos, se ele disputar a Presidência, vencer e ficar oito anos, ele vai deixar a Presidência aos 62 anos. A ansiedade é inimiga da perfeição política”, disse Kassab durante seminário do Grupo Esfera Brasil, que reúne empresários, nesta segunda-feira, 15.

“Felizmente, ele está com o pé no chão, concentrado em fazer um bom governo. E eu espero que o Brasil tenha outras opções para que São Paulo possa continuar contando com ele. Seria uma renovação muito rápida e perigosa (para São Paulo). É importante que venha para ficar”, disse Kassab.

Polarização no centro

Kassab, porém, destacou que Tarcísio é um líder da centro-direita no Brasil. Segundo ele, o País caminha para uma concentração partidária que vai dividir o País em “dois projetos políticos”.

“Um projeto de centro-esquerda para o Brasil, liderado pelo presidente Lula. Ele já deu demonstrações que gostaria de ter esse projeto na hora em que escolheu Geraldo Alckmin para ser seu vice. E temos um projeto de centro-direita liderado pelo governador Tarcísio”, disse. O partido de Kassab, o PSD, está na base de apoio tanto de Tarcísio quanto de Lula.

Na sequência, o secretário, que já foi prefeito de São Paulo, citou outros nomes expoentes da chamada centro-direita, como os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), e o senador Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Congresso. Ele avaliou que Bolsonaro tem grande “densidade eleitoral”, mas aposta na relevância de candidatos moderados.

Kassab disse acreditar que os perfis de centro-direita e centro-esquerda vão ditar as próximas eleições. Segundo ele, hoje há apenas 11 partidos com peso político e capacidade de influência. Na esquerda, a federação PT, PCdoB e PV, contabilizada como uma única sigla, além da Rede, o PSB e o PDT. No centro, estariam União Brasil, MDB, PSDB e PSD, e na direita, PL, PP e Republicanos. “Esses 11 partidos têm uma tendência de se agruparem, porque nem todos vão conseguir se viabilizar participando de todas as eleições e isso é muito positivo”, disse.

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