Líder do PT pede que PF investigue movimentos pro-impeachment acampados no Congresso


Segundo Sibá Machado, solicitação foi motivada pela prisão na noite desta quinta-feira, 12, de um manifestante que estava acampado no local; no carro dele, policiais apreenderam uma arma de fogo e outras armas brancas, como soco inglês e furadores de coco

Por Igor Gadelha
Atualização:

O líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), pediu nesta sexta-feira, 13, ao Ministério da Justiça e ao governo do Distrito Federal que acionem as polícias Federal e Civil para investigar a atuação de movimentos que estão acampados nos gramados próximos ao Congresso Nacional, pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff ou a intervenção militar.

Movimentos anti-Dilma acampados em frente do Congresso Nacional Foto: André Dusek|Estadão

O petista ainda requereu aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que cumpram o ato do Legislativo de agosto de 2001 que proíbe acampamentos no gramado em frente ao Congresso.

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A solicitação foi motivada, segundo o petista, pela prisão, na noite de quinta-feira, 12, de um manifestante que estava no acampamento dos que pedem a volta do regime militar, localizado no gramado central da Esplanada dos Ministérios. No carro do policial militar reformado Jorge Luiz Damasceno Vidal, a polícia apreendeu uma pistola 380 Taurus e outras armas brancas, como soco inglês, furadores de coco, porrete e sprays de mostarda. Ele foi levado para a 5.ª Delegacia de Polícia Civil. Segundo a Polícia Civil, ele não tinha a licença devida para usar a arma.

“Frente a tal episódio, que revela o caráter violento e fascista dos agrupamentos golpistas, consideramos extremamente temerária a manutenção dos acampamentos nas proximidades do Congresso, que têm por objetivo destituir a presidenta Dilma Rousseff”, afirmou Machado em nota de repúdio emitida nesta sexta-feira, em nome da bancada do PT.

Sem citar nomes de grupos, o líder destaca que o partido respeita a liberdade de expressão e de manifestação, mas avalia que os grupos representam uma “inconteste ameaça a qualquer pessoa que eventualmente circule nas áreas adjacentes aos acampamentos”.

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Desde o dia 21 de outubro, manifestantes do Movimento Brasil Livre (MBL) estão acampados no gramado em frente à Câmara. Apesar de ter a autorização do presidente da Casa, o acampamento contraria ato do Congresso de agosto de 2001, que proíbe montagem de tendas ou similares no gramado em frente aos prédios das duas casas legislativas. Em um gramado mais adiante, há também um pequeno grupo acampado pedindo a intervenção militar.

A assessoria da Câmara não se pronunciou sobre o incidente de anteontem.

Fora Cunha. Em contraponto ao movimento pró-impeachment, integrantes do União Nacional dos Estudantes (UNE), da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) promoveram ontem passeatas, em Brasília, em defesa do mandato de Dilma e pedindo a saída de Cunha da presidência da Câmara. Eles também criticaram o ajuste fiscal e pediram a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Segundo a Polícia Militar, cerca de 3 mil manifestantes participaram da manifestação.

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Houve apenas um princípio de confusão entre membros da Juventude Socialista Brasileira (JBS) e o grupo pró-intervenção militar. Manifestações contra Cunha também ocorreram em outras capitais do País, como São Paulo, Porto Alegre, Fortaleza e João Pessoa, além de cidades como Campinas (SP).

O líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), pediu nesta sexta-feira, 13, ao Ministério da Justiça e ao governo do Distrito Federal que acionem as polícias Federal e Civil para investigar a atuação de movimentos que estão acampados nos gramados próximos ao Congresso Nacional, pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff ou a intervenção militar.

Movimentos anti-Dilma acampados em frente do Congresso Nacional Foto: André Dusek|Estadão

O petista ainda requereu aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que cumpram o ato do Legislativo de agosto de 2001 que proíbe acampamentos no gramado em frente ao Congresso.

A solicitação foi motivada, segundo o petista, pela prisão, na noite de quinta-feira, 12, de um manifestante que estava no acampamento dos que pedem a volta do regime militar, localizado no gramado central da Esplanada dos Ministérios. No carro do policial militar reformado Jorge Luiz Damasceno Vidal, a polícia apreendeu uma pistola 380 Taurus e outras armas brancas, como soco inglês, furadores de coco, porrete e sprays de mostarda. Ele foi levado para a 5.ª Delegacia de Polícia Civil. Segundo a Polícia Civil, ele não tinha a licença devida para usar a arma.

“Frente a tal episódio, que revela o caráter violento e fascista dos agrupamentos golpistas, consideramos extremamente temerária a manutenção dos acampamentos nas proximidades do Congresso, que têm por objetivo destituir a presidenta Dilma Rousseff”, afirmou Machado em nota de repúdio emitida nesta sexta-feira, em nome da bancada do PT.

Sem citar nomes de grupos, o líder destaca que o partido respeita a liberdade de expressão e de manifestação, mas avalia que os grupos representam uma “inconteste ameaça a qualquer pessoa que eventualmente circule nas áreas adjacentes aos acampamentos”.

Desde o dia 21 de outubro, manifestantes do Movimento Brasil Livre (MBL) estão acampados no gramado em frente à Câmara. Apesar de ter a autorização do presidente da Casa, o acampamento contraria ato do Congresso de agosto de 2001, que proíbe montagem de tendas ou similares no gramado em frente aos prédios das duas casas legislativas. Em um gramado mais adiante, há também um pequeno grupo acampado pedindo a intervenção militar.

A assessoria da Câmara não se pronunciou sobre o incidente de anteontem.

Fora Cunha. Em contraponto ao movimento pró-impeachment, integrantes do União Nacional dos Estudantes (UNE), da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) promoveram ontem passeatas, em Brasília, em defesa do mandato de Dilma e pedindo a saída de Cunha da presidência da Câmara. Eles também criticaram o ajuste fiscal e pediram a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Segundo a Polícia Militar, cerca de 3 mil manifestantes participaram da manifestação.

Houve apenas um princípio de confusão entre membros da Juventude Socialista Brasileira (JBS) e o grupo pró-intervenção militar. Manifestações contra Cunha também ocorreram em outras capitais do País, como São Paulo, Porto Alegre, Fortaleza e João Pessoa, além de cidades como Campinas (SP).

O líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), pediu nesta sexta-feira, 13, ao Ministério da Justiça e ao governo do Distrito Federal que acionem as polícias Federal e Civil para investigar a atuação de movimentos que estão acampados nos gramados próximos ao Congresso Nacional, pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff ou a intervenção militar.

Movimentos anti-Dilma acampados em frente do Congresso Nacional Foto: André Dusek|Estadão

O petista ainda requereu aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que cumpram o ato do Legislativo de agosto de 2001 que proíbe acampamentos no gramado em frente ao Congresso.

A solicitação foi motivada, segundo o petista, pela prisão, na noite de quinta-feira, 12, de um manifestante que estava no acampamento dos que pedem a volta do regime militar, localizado no gramado central da Esplanada dos Ministérios. No carro do policial militar reformado Jorge Luiz Damasceno Vidal, a polícia apreendeu uma pistola 380 Taurus e outras armas brancas, como soco inglês, furadores de coco, porrete e sprays de mostarda. Ele foi levado para a 5.ª Delegacia de Polícia Civil. Segundo a Polícia Civil, ele não tinha a licença devida para usar a arma.

“Frente a tal episódio, que revela o caráter violento e fascista dos agrupamentos golpistas, consideramos extremamente temerária a manutenção dos acampamentos nas proximidades do Congresso, que têm por objetivo destituir a presidenta Dilma Rousseff”, afirmou Machado em nota de repúdio emitida nesta sexta-feira, em nome da bancada do PT.

Sem citar nomes de grupos, o líder destaca que o partido respeita a liberdade de expressão e de manifestação, mas avalia que os grupos representam uma “inconteste ameaça a qualquer pessoa que eventualmente circule nas áreas adjacentes aos acampamentos”.

Desde o dia 21 de outubro, manifestantes do Movimento Brasil Livre (MBL) estão acampados no gramado em frente à Câmara. Apesar de ter a autorização do presidente da Casa, o acampamento contraria ato do Congresso de agosto de 2001, que proíbe montagem de tendas ou similares no gramado em frente aos prédios das duas casas legislativas. Em um gramado mais adiante, há também um pequeno grupo acampado pedindo a intervenção militar.

A assessoria da Câmara não se pronunciou sobre o incidente de anteontem.

Fora Cunha. Em contraponto ao movimento pró-impeachment, integrantes do União Nacional dos Estudantes (UNE), da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) promoveram ontem passeatas, em Brasília, em defesa do mandato de Dilma e pedindo a saída de Cunha da presidência da Câmara. Eles também criticaram o ajuste fiscal e pediram a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Segundo a Polícia Militar, cerca de 3 mil manifestantes participaram da manifestação.

Houve apenas um princípio de confusão entre membros da Juventude Socialista Brasileira (JBS) e o grupo pró-intervenção militar. Manifestações contra Cunha também ocorreram em outras capitais do País, como São Paulo, Porto Alegre, Fortaleza e João Pessoa, além de cidades como Campinas (SP).

O líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), pediu nesta sexta-feira, 13, ao Ministério da Justiça e ao governo do Distrito Federal que acionem as polícias Federal e Civil para investigar a atuação de movimentos que estão acampados nos gramados próximos ao Congresso Nacional, pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff ou a intervenção militar.

Movimentos anti-Dilma acampados em frente do Congresso Nacional Foto: André Dusek|Estadão

O petista ainda requereu aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que cumpram o ato do Legislativo de agosto de 2001 que proíbe acampamentos no gramado em frente ao Congresso.

A solicitação foi motivada, segundo o petista, pela prisão, na noite de quinta-feira, 12, de um manifestante que estava no acampamento dos que pedem a volta do regime militar, localizado no gramado central da Esplanada dos Ministérios. No carro do policial militar reformado Jorge Luiz Damasceno Vidal, a polícia apreendeu uma pistola 380 Taurus e outras armas brancas, como soco inglês, furadores de coco, porrete e sprays de mostarda. Ele foi levado para a 5.ª Delegacia de Polícia Civil. Segundo a Polícia Civil, ele não tinha a licença devida para usar a arma.

“Frente a tal episódio, que revela o caráter violento e fascista dos agrupamentos golpistas, consideramos extremamente temerária a manutenção dos acampamentos nas proximidades do Congresso, que têm por objetivo destituir a presidenta Dilma Rousseff”, afirmou Machado em nota de repúdio emitida nesta sexta-feira, em nome da bancada do PT.

Sem citar nomes de grupos, o líder destaca que o partido respeita a liberdade de expressão e de manifestação, mas avalia que os grupos representam uma “inconteste ameaça a qualquer pessoa que eventualmente circule nas áreas adjacentes aos acampamentos”.

Desde o dia 21 de outubro, manifestantes do Movimento Brasil Livre (MBL) estão acampados no gramado em frente à Câmara. Apesar de ter a autorização do presidente da Casa, o acampamento contraria ato do Congresso de agosto de 2001, que proíbe montagem de tendas ou similares no gramado em frente aos prédios das duas casas legislativas. Em um gramado mais adiante, há também um pequeno grupo acampado pedindo a intervenção militar.

A assessoria da Câmara não se pronunciou sobre o incidente de anteontem.

Fora Cunha. Em contraponto ao movimento pró-impeachment, integrantes do União Nacional dos Estudantes (UNE), da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) promoveram ontem passeatas, em Brasília, em defesa do mandato de Dilma e pedindo a saída de Cunha da presidência da Câmara. Eles também criticaram o ajuste fiscal e pediram a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Segundo a Polícia Militar, cerca de 3 mil manifestantes participaram da manifestação.

Houve apenas um princípio de confusão entre membros da Juventude Socialista Brasileira (JBS) e o grupo pró-intervenção militar. Manifestações contra Cunha também ocorreram em outras capitais do País, como São Paulo, Porto Alegre, Fortaleza e João Pessoa, além de cidades como Campinas (SP).

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