Mesa do Senado apressa demissões de parentes


Medida é em reação às críticas que estão sendo feitas aos Poderes por não cumprirem súmula do STF

Por Cida Fontes

Em reação às críticas que estão sendo feitas aos três Poderes por não estarem cumprindo a súmula do Supremo Tribunal Federal (STF) que acaba com o nepotismo, a Mesa do Senado decidiu apressar as demissões de parentes de senadores lotados na Casa. "A aplicação da súmula será imediata, e quem não a cumprir estará sujeito à pena estipulada em lei", advertiu o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN). Ele disse que decisão nesse sentido foi aprovada por todos os presentes à reunião da Mesa e que, a partir de agora, fará uma recomendação expressa aos gabinetes.   Veja também: Principais casos de nepotismo FÓRUM: nepotismo Analista político comenta a decisão do STF Os integrantes da Mesa só examinaram o assunto depois que receberam requerimento do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) pedindo um prazo de 90 dias para que as demissões fossem feitas. O senador petebista queria que a Mesa emitisse um ato oficial para disciplinar o afastamento dos servidores que estão em situação irregular e, portanto, desrespeitando a decisão do STF. Mas o pedido de flexibilização do prazo não foi aceita. "Hoje, a súmula do STF se sobrepõe a qualquer outra coisa. A decisão da Mesa foi a de lembrar que todos têm de cumprir a decisão do STF. Aí, passa a ser uma questão de cada senador. Caso não demita, estará infringindo uma decisão da Suprema Corte, e isso é muito grave. O senador pode ser interpelado pelo não-cumprimento da súmula", alertou o senador Papaléo Paes (PSDB-RR), um dos participantes da reunião com Garibaldi Alves. As nomeações dos servidores são assinadas por Garibaldi, e as dos ocupantes de cargos de confiança normalmente usados para favorecer parentes, pelo diretor-geral, Agaciel Maia. A Mesa do Senado decidiu, antes de se pronunciar, aguardar o julgamento de todos os recursos impetrados pelo senador Expedito Júnior (PR-RO), cujo mandato foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TER) de Rondônia, em decisão confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O argumento da Mesa é o de que não deseja repetir o caso do senador Gilvam Borges (PMDB-AM). Empossado no lugar do ex-senador João Capiberibe - que também havia sido cassado pelo TSE -, Gilvam foi obrigado a se afastar da vaga até que todos os recursos fossem julgados.

Em reação às críticas que estão sendo feitas aos três Poderes por não estarem cumprindo a súmula do Supremo Tribunal Federal (STF) que acaba com o nepotismo, a Mesa do Senado decidiu apressar as demissões de parentes de senadores lotados na Casa. "A aplicação da súmula será imediata, e quem não a cumprir estará sujeito à pena estipulada em lei", advertiu o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN). Ele disse que decisão nesse sentido foi aprovada por todos os presentes à reunião da Mesa e que, a partir de agora, fará uma recomendação expressa aos gabinetes.   Veja também: Principais casos de nepotismo FÓRUM: nepotismo Analista político comenta a decisão do STF Os integrantes da Mesa só examinaram o assunto depois que receberam requerimento do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) pedindo um prazo de 90 dias para que as demissões fossem feitas. O senador petebista queria que a Mesa emitisse um ato oficial para disciplinar o afastamento dos servidores que estão em situação irregular e, portanto, desrespeitando a decisão do STF. Mas o pedido de flexibilização do prazo não foi aceita. "Hoje, a súmula do STF se sobrepõe a qualquer outra coisa. A decisão da Mesa foi a de lembrar que todos têm de cumprir a decisão do STF. Aí, passa a ser uma questão de cada senador. Caso não demita, estará infringindo uma decisão da Suprema Corte, e isso é muito grave. O senador pode ser interpelado pelo não-cumprimento da súmula", alertou o senador Papaléo Paes (PSDB-RR), um dos participantes da reunião com Garibaldi Alves. As nomeações dos servidores são assinadas por Garibaldi, e as dos ocupantes de cargos de confiança normalmente usados para favorecer parentes, pelo diretor-geral, Agaciel Maia. A Mesa do Senado decidiu, antes de se pronunciar, aguardar o julgamento de todos os recursos impetrados pelo senador Expedito Júnior (PR-RO), cujo mandato foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TER) de Rondônia, em decisão confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O argumento da Mesa é o de que não deseja repetir o caso do senador Gilvam Borges (PMDB-AM). Empossado no lugar do ex-senador João Capiberibe - que também havia sido cassado pelo TSE -, Gilvam foi obrigado a se afastar da vaga até que todos os recursos fossem julgados.

Em reação às críticas que estão sendo feitas aos três Poderes por não estarem cumprindo a súmula do Supremo Tribunal Federal (STF) que acaba com o nepotismo, a Mesa do Senado decidiu apressar as demissões de parentes de senadores lotados na Casa. "A aplicação da súmula será imediata, e quem não a cumprir estará sujeito à pena estipulada em lei", advertiu o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN). Ele disse que decisão nesse sentido foi aprovada por todos os presentes à reunião da Mesa e que, a partir de agora, fará uma recomendação expressa aos gabinetes.   Veja também: Principais casos de nepotismo FÓRUM: nepotismo Analista político comenta a decisão do STF Os integrantes da Mesa só examinaram o assunto depois que receberam requerimento do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) pedindo um prazo de 90 dias para que as demissões fossem feitas. O senador petebista queria que a Mesa emitisse um ato oficial para disciplinar o afastamento dos servidores que estão em situação irregular e, portanto, desrespeitando a decisão do STF. Mas o pedido de flexibilização do prazo não foi aceita. "Hoje, a súmula do STF se sobrepõe a qualquer outra coisa. A decisão da Mesa foi a de lembrar que todos têm de cumprir a decisão do STF. Aí, passa a ser uma questão de cada senador. Caso não demita, estará infringindo uma decisão da Suprema Corte, e isso é muito grave. O senador pode ser interpelado pelo não-cumprimento da súmula", alertou o senador Papaléo Paes (PSDB-RR), um dos participantes da reunião com Garibaldi Alves. As nomeações dos servidores são assinadas por Garibaldi, e as dos ocupantes de cargos de confiança normalmente usados para favorecer parentes, pelo diretor-geral, Agaciel Maia. A Mesa do Senado decidiu, antes de se pronunciar, aguardar o julgamento de todos os recursos impetrados pelo senador Expedito Júnior (PR-RO), cujo mandato foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TER) de Rondônia, em decisão confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O argumento da Mesa é o de que não deseja repetir o caso do senador Gilvam Borges (PMDB-AM). Empossado no lugar do ex-senador João Capiberibe - que também havia sido cassado pelo TSE -, Gilvam foi obrigado a se afastar da vaga até que todos os recursos fossem julgados.

Em reação às críticas que estão sendo feitas aos três Poderes por não estarem cumprindo a súmula do Supremo Tribunal Federal (STF) que acaba com o nepotismo, a Mesa do Senado decidiu apressar as demissões de parentes de senadores lotados na Casa. "A aplicação da súmula será imediata, e quem não a cumprir estará sujeito à pena estipulada em lei", advertiu o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN). Ele disse que decisão nesse sentido foi aprovada por todos os presentes à reunião da Mesa e que, a partir de agora, fará uma recomendação expressa aos gabinetes.   Veja também: Principais casos de nepotismo FÓRUM: nepotismo Analista político comenta a decisão do STF Os integrantes da Mesa só examinaram o assunto depois que receberam requerimento do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) pedindo um prazo de 90 dias para que as demissões fossem feitas. O senador petebista queria que a Mesa emitisse um ato oficial para disciplinar o afastamento dos servidores que estão em situação irregular e, portanto, desrespeitando a decisão do STF. Mas o pedido de flexibilização do prazo não foi aceita. "Hoje, a súmula do STF se sobrepõe a qualquer outra coisa. A decisão da Mesa foi a de lembrar que todos têm de cumprir a decisão do STF. Aí, passa a ser uma questão de cada senador. Caso não demita, estará infringindo uma decisão da Suprema Corte, e isso é muito grave. O senador pode ser interpelado pelo não-cumprimento da súmula", alertou o senador Papaléo Paes (PSDB-RR), um dos participantes da reunião com Garibaldi Alves. As nomeações dos servidores são assinadas por Garibaldi, e as dos ocupantes de cargos de confiança normalmente usados para favorecer parentes, pelo diretor-geral, Agaciel Maia. A Mesa do Senado decidiu, antes de se pronunciar, aguardar o julgamento de todos os recursos impetrados pelo senador Expedito Júnior (PR-RO), cujo mandato foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TER) de Rondônia, em decisão confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O argumento da Mesa é o de que não deseja repetir o caso do senador Gilvam Borges (PMDB-AM). Empossado no lugar do ex-senador João Capiberibe - que também havia sido cassado pelo TSE -, Gilvam foi obrigado a se afastar da vaga até que todos os recursos fossem julgados.

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