Ministro da Casa Civil diz que governo vai 'reequilibrar a Câmara'


Jaques Wagner aponta que principais desafios do governo estiveram na Casa, presidida por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mas que cenário deve mudar

Por Isabela Bonfim e Ricardo Brito
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha Foto: André Dusek|Estadão

Brasília - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, avalia que os principais desafios do governo em 2015 estiveram dentro da Câmara dos Deputados, mas que o cenário está mudando. "Nós vamos reequilibrar a Câmara, tenho convicção de que já estamos reequilibrando", afirmou.

Ponto decisivo nessa mudança é o futuro do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que enfrenta processo por quebra de decoro no Conselho de Ética e é alvo de investigações da Lava Jato. Nesse aspecto, o ministro preferiu desviar as atenções do governo. "O destino de Cunha não me pertence. Pertence ao Conselho de Ética e ao Supremo."

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O ministro avalia que, independente disso, o governo já passa por um processo de recuperação da base aliada na Câmara e que os partidos políticos na Casa buscam um outro caminho que vá além da influência do atual presidente da Câmara.  

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha Foto: André Dusek|Estadão

Brasília - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, avalia que os principais desafios do governo em 2015 estiveram dentro da Câmara dos Deputados, mas que o cenário está mudando. "Nós vamos reequilibrar a Câmara, tenho convicção de que já estamos reequilibrando", afirmou.

Ponto decisivo nessa mudança é o futuro do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que enfrenta processo por quebra de decoro no Conselho de Ética e é alvo de investigações da Lava Jato. Nesse aspecto, o ministro preferiu desviar as atenções do governo. "O destino de Cunha não me pertence. Pertence ao Conselho de Ética e ao Supremo."

O ministro avalia que, independente disso, o governo já passa por um processo de recuperação da base aliada na Câmara e que os partidos políticos na Casa buscam um outro caminho que vá além da influência do atual presidente da Câmara.  

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha Foto: André Dusek|Estadão

Brasília - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, avalia que os principais desafios do governo em 2015 estiveram dentro da Câmara dos Deputados, mas que o cenário está mudando. "Nós vamos reequilibrar a Câmara, tenho convicção de que já estamos reequilibrando", afirmou.

Ponto decisivo nessa mudança é o futuro do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que enfrenta processo por quebra de decoro no Conselho de Ética e é alvo de investigações da Lava Jato. Nesse aspecto, o ministro preferiu desviar as atenções do governo. "O destino de Cunha não me pertence. Pertence ao Conselho de Ética e ao Supremo."

O ministro avalia que, independente disso, o governo já passa por um processo de recuperação da base aliada na Câmara e que os partidos políticos na Casa buscam um outro caminho que vá além da influência do atual presidente da Câmara.  

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha Foto: André Dusek|Estadão

Brasília - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, avalia que os principais desafios do governo em 2015 estiveram dentro da Câmara dos Deputados, mas que o cenário está mudando. "Nós vamos reequilibrar a Câmara, tenho convicção de que já estamos reequilibrando", afirmou.

Ponto decisivo nessa mudança é o futuro do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que enfrenta processo por quebra de decoro no Conselho de Ética e é alvo de investigações da Lava Jato. Nesse aspecto, o ministro preferiu desviar as atenções do governo. "O destino de Cunha não me pertence. Pertence ao Conselho de Ética e ao Supremo."

O ministro avalia que, independente disso, o governo já passa por um processo de recuperação da base aliada na Câmara e que os partidos políticos na Casa buscam um outro caminho que vá além da influência do atual presidente da Câmara.  

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