Morre Ibsen Pinheiro, presidente da Câmara durante impeachment de Collor


Aos 84 anos, emedebista sofreu parada cardiorrespiratória enquanto era atendido em hospital de Porto Alegre

Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO – Faleceu nesta sexta-feira, 24, o ex-deputado Ibsen Pinheiro (MDB-RS), responsável por conduzir a Câmara dos Deputados em um dos períodos mais turbulentos da República após a redemocratização. Aos 84 anos, Ibsen sofreu uma parada cardiorrespiratória enquanto era atendido no Hospital Dom Vicente Scherer, em Porto Alegre.

Na Câmara, Ibsen foi responsável por abrir o processo de impeachment que destituiu Fernando Collor do Planalto, em 1992. Formado como jornalista, ele também exerceu carreira na área do Direito, como advogado, procurador de Justiça e promotor. Na política, foi do cargo de verador a deputado constitucionalista. 

O ex-deputado Ibsen Pinheiro, que presidiu a Câmara no impeachment de Collor Foto: marcelo bertani/DIV
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Como chefe da Câmara, exerceu interinamente a Presidência da República em ao menos duas ocasiões. Ibsen exerceu mandato como deputado estadual no Rio Grande do Sul até a última legislatura, que se encerrou em 2018. 

“A perda desse grande companheiro – uma das mentes mais brilhantes da política – deixa um vazio no coração do MDB de todo o Rio Grande do Sul e do Brasil”, escreveu, em nota, o MDB gaúcho. 

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), decretou luto oficial no Estado por três dias. Atual presidente da Câmara, o deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) também lamentou a morte. 

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“Ele presidiu a Casa com muita seriedade, num dos momentos mais importantes da democracia brasileira”, escreveu Maia. “Ibsen foi um exemplo para mim, tive a oportunidade de conviver e aprender muito com ele. Perdemos um homem público diferenciado.”

SÃO PAULO – Faleceu nesta sexta-feira, 24, o ex-deputado Ibsen Pinheiro (MDB-RS), responsável por conduzir a Câmara dos Deputados em um dos períodos mais turbulentos da República após a redemocratização. Aos 84 anos, Ibsen sofreu uma parada cardiorrespiratória enquanto era atendido no Hospital Dom Vicente Scherer, em Porto Alegre.

Na Câmara, Ibsen foi responsável por abrir o processo de impeachment que destituiu Fernando Collor do Planalto, em 1992. Formado como jornalista, ele também exerceu carreira na área do Direito, como advogado, procurador de Justiça e promotor. Na política, foi do cargo de verador a deputado constitucionalista. 

O ex-deputado Ibsen Pinheiro, que presidiu a Câmara no impeachment de Collor Foto: marcelo bertani/DIV

Como chefe da Câmara, exerceu interinamente a Presidência da República em ao menos duas ocasiões. Ibsen exerceu mandato como deputado estadual no Rio Grande do Sul até a última legislatura, que se encerrou em 2018. 

“A perda desse grande companheiro – uma das mentes mais brilhantes da política – deixa um vazio no coração do MDB de todo o Rio Grande do Sul e do Brasil”, escreveu, em nota, o MDB gaúcho. 

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), decretou luto oficial no Estado por três dias. Atual presidente da Câmara, o deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) também lamentou a morte. 

“Ele presidiu a Casa com muita seriedade, num dos momentos mais importantes da democracia brasileira”, escreveu Maia. “Ibsen foi um exemplo para mim, tive a oportunidade de conviver e aprender muito com ele. Perdemos um homem público diferenciado.”

SÃO PAULO – Faleceu nesta sexta-feira, 24, o ex-deputado Ibsen Pinheiro (MDB-RS), responsável por conduzir a Câmara dos Deputados em um dos períodos mais turbulentos da República após a redemocratização. Aos 84 anos, Ibsen sofreu uma parada cardiorrespiratória enquanto era atendido no Hospital Dom Vicente Scherer, em Porto Alegre.

Na Câmara, Ibsen foi responsável por abrir o processo de impeachment que destituiu Fernando Collor do Planalto, em 1992. Formado como jornalista, ele também exerceu carreira na área do Direito, como advogado, procurador de Justiça e promotor. Na política, foi do cargo de verador a deputado constitucionalista. 

O ex-deputado Ibsen Pinheiro, que presidiu a Câmara no impeachment de Collor Foto: marcelo bertani/DIV

Como chefe da Câmara, exerceu interinamente a Presidência da República em ao menos duas ocasiões. Ibsen exerceu mandato como deputado estadual no Rio Grande do Sul até a última legislatura, que se encerrou em 2018. 

“A perda desse grande companheiro – uma das mentes mais brilhantes da política – deixa um vazio no coração do MDB de todo o Rio Grande do Sul e do Brasil”, escreveu, em nota, o MDB gaúcho. 

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), decretou luto oficial no Estado por três dias. Atual presidente da Câmara, o deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) também lamentou a morte. 

“Ele presidiu a Casa com muita seriedade, num dos momentos mais importantes da democracia brasileira”, escreveu Maia. “Ibsen foi um exemplo para mim, tive a oportunidade de conviver e aprender muito com ele. Perdemos um homem público diferenciado.”

SÃO PAULO – Faleceu nesta sexta-feira, 24, o ex-deputado Ibsen Pinheiro (MDB-RS), responsável por conduzir a Câmara dos Deputados em um dos períodos mais turbulentos da República após a redemocratização. Aos 84 anos, Ibsen sofreu uma parada cardiorrespiratória enquanto era atendido no Hospital Dom Vicente Scherer, em Porto Alegre.

Na Câmara, Ibsen foi responsável por abrir o processo de impeachment que destituiu Fernando Collor do Planalto, em 1992. Formado como jornalista, ele também exerceu carreira na área do Direito, como advogado, procurador de Justiça e promotor. Na política, foi do cargo de verador a deputado constitucionalista. 

O ex-deputado Ibsen Pinheiro, que presidiu a Câmara no impeachment de Collor Foto: marcelo bertani/DIV

Como chefe da Câmara, exerceu interinamente a Presidência da República em ao menos duas ocasiões. Ibsen exerceu mandato como deputado estadual no Rio Grande do Sul até a última legislatura, que se encerrou em 2018. 

“A perda desse grande companheiro – uma das mentes mais brilhantes da política – deixa um vazio no coração do MDB de todo o Rio Grande do Sul e do Brasil”, escreveu, em nota, o MDB gaúcho. 

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), decretou luto oficial no Estado por três dias. Atual presidente da Câmara, o deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) também lamentou a morte. 

“Ele presidiu a Casa com muita seriedade, num dos momentos mais importantes da democracia brasileira”, escreveu Maia. “Ibsen foi um exemplo para mim, tive a oportunidade de conviver e aprender muito com ele. Perdemos um homem público diferenciado.”

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