Mulher de Pimentel é exonerada de cargo em museu


Thaís divulgou carta afirmando que foi convidada para assumir o cargo comissionado, preenchido sem concurso

Por Eduardo Kattah

Inconformada com a "correria" imposta pela súmula do Supremo Tribunal Federal (STF) que proibiu o nepotismo no Executivo, Legislativo e Judiciário, a mulher do prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), foi exonerada do cargo de diretora do Museu Histórico Abílio Barreto - que guarda amplo acervo da história da capital mineira. Thaís Velloso Pimentel divulgou nesta terça-feira, 9, carta à imprensa afirmando que foi convidada para assumir o cargo comissionado, preenchido sem concurso público, em 2001, durante a gestão de Célio de Castro. E "naturalmente" foi convidada a permanecer na função com a eleição de Pimentel. Na carta, Thaís afirma que planejava retornar para a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) - onde é professora do departamento de História - em dezembro, mas foi obrigada a antecipar "abruptamente" o prazo estabelecido. Ela observa que "instrumento jurídico" visa a "moralização do serviço público no Brasil", mas não concorda que seu caso possa ser enquadrado na prática de nepotismo, "largamente utilizada na República brasileira por políticos e ocupantes de cargos públicos, como forma de garantir benefícios financeiros via os aparentemente altos salários pagos pelo Estado brasileiro. Ciente de que esse não é o meu caso, não me conformo com a correria que me foi imposta". As primeiras demissões na prefeitura de Belo Horizonte em razão da súmula vinculante do STF foram publicadas no Diário Oficial do Município que circulou ontem. Outro parente de agente público exonerado foi Felipe da Silva Teixeira, filho do atual presidente da Câmara Municipal da capital, Totó Teixeira (PR). Depois de deixar um cargo comissionado no Legislativo municipal - após ação movida pelo Ministério Público Estadual - ele foi exonerado da Administração Regional do Barreiro, onde ocupava a função de chefe-de-gabinete.

Inconformada com a "correria" imposta pela súmula do Supremo Tribunal Federal (STF) que proibiu o nepotismo no Executivo, Legislativo e Judiciário, a mulher do prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), foi exonerada do cargo de diretora do Museu Histórico Abílio Barreto - que guarda amplo acervo da história da capital mineira. Thaís Velloso Pimentel divulgou nesta terça-feira, 9, carta à imprensa afirmando que foi convidada para assumir o cargo comissionado, preenchido sem concurso público, em 2001, durante a gestão de Célio de Castro. E "naturalmente" foi convidada a permanecer na função com a eleição de Pimentel. Na carta, Thaís afirma que planejava retornar para a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) - onde é professora do departamento de História - em dezembro, mas foi obrigada a antecipar "abruptamente" o prazo estabelecido. Ela observa que "instrumento jurídico" visa a "moralização do serviço público no Brasil", mas não concorda que seu caso possa ser enquadrado na prática de nepotismo, "largamente utilizada na República brasileira por políticos e ocupantes de cargos públicos, como forma de garantir benefícios financeiros via os aparentemente altos salários pagos pelo Estado brasileiro. Ciente de que esse não é o meu caso, não me conformo com a correria que me foi imposta". As primeiras demissões na prefeitura de Belo Horizonte em razão da súmula vinculante do STF foram publicadas no Diário Oficial do Município que circulou ontem. Outro parente de agente público exonerado foi Felipe da Silva Teixeira, filho do atual presidente da Câmara Municipal da capital, Totó Teixeira (PR). Depois de deixar um cargo comissionado no Legislativo municipal - após ação movida pelo Ministério Público Estadual - ele foi exonerado da Administração Regional do Barreiro, onde ocupava a função de chefe-de-gabinete.

Inconformada com a "correria" imposta pela súmula do Supremo Tribunal Federal (STF) que proibiu o nepotismo no Executivo, Legislativo e Judiciário, a mulher do prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), foi exonerada do cargo de diretora do Museu Histórico Abílio Barreto - que guarda amplo acervo da história da capital mineira. Thaís Velloso Pimentel divulgou nesta terça-feira, 9, carta à imprensa afirmando que foi convidada para assumir o cargo comissionado, preenchido sem concurso público, em 2001, durante a gestão de Célio de Castro. E "naturalmente" foi convidada a permanecer na função com a eleição de Pimentel. Na carta, Thaís afirma que planejava retornar para a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) - onde é professora do departamento de História - em dezembro, mas foi obrigada a antecipar "abruptamente" o prazo estabelecido. Ela observa que "instrumento jurídico" visa a "moralização do serviço público no Brasil", mas não concorda que seu caso possa ser enquadrado na prática de nepotismo, "largamente utilizada na República brasileira por políticos e ocupantes de cargos públicos, como forma de garantir benefícios financeiros via os aparentemente altos salários pagos pelo Estado brasileiro. Ciente de que esse não é o meu caso, não me conformo com a correria que me foi imposta". As primeiras demissões na prefeitura de Belo Horizonte em razão da súmula vinculante do STF foram publicadas no Diário Oficial do Município que circulou ontem. Outro parente de agente público exonerado foi Felipe da Silva Teixeira, filho do atual presidente da Câmara Municipal da capital, Totó Teixeira (PR). Depois de deixar um cargo comissionado no Legislativo municipal - após ação movida pelo Ministério Público Estadual - ele foi exonerado da Administração Regional do Barreiro, onde ocupava a função de chefe-de-gabinete.

Inconformada com a "correria" imposta pela súmula do Supremo Tribunal Federal (STF) que proibiu o nepotismo no Executivo, Legislativo e Judiciário, a mulher do prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), foi exonerada do cargo de diretora do Museu Histórico Abílio Barreto - que guarda amplo acervo da história da capital mineira. Thaís Velloso Pimentel divulgou nesta terça-feira, 9, carta à imprensa afirmando que foi convidada para assumir o cargo comissionado, preenchido sem concurso público, em 2001, durante a gestão de Célio de Castro. E "naturalmente" foi convidada a permanecer na função com a eleição de Pimentel. Na carta, Thaís afirma que planejava retornar para a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) - onde é professora do departamento de História - em dezembro, mas foi obrigada a antecipar "abruptamente" o prazo estabelecido. Ela observa que "instrumento jurídico" visa a "moralização do serviço público no Brasil", mas não concorda que seu caso possa ser enquadrado na prática de nepotismo, "largamente utilizada na República brasileira por políticos e ocupantes de cargos públicos, como forma de garantir benefícios financeiros via os aparentemente altos salários pagos pelo Estado brasileiro. Ciente de que esse não é o meu caso, não me conformo com a correria que me foi imposta". As primeiras demissões na prefeitura de Belo Horizonte em razão da súmula vinculante do STF foram publicadas no Diário Oficial do Município que circulou ontem. Outro parente de agente público exonerado foi Felipe da Silva Teixeira, filho do atual presidente da Câmara Municipal da capital, Totó Teixeira (PR). Depois de deixar um cargo comissionado no Legislativo municipal - após ação movida pelo Ministério Público Estadual - ele foi exonerado da Administração Regional do Barreiro, onde ocupava a função de chefe-de-gabinete.

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