Novo promotor do caso Coaf pediu prisão de ativistas das manifestações de 2013


Promotor acusou o grupo de formação de quadrilha, e a prisão foi ordenada horas depois por juiz

Por Constança Rezende

O promotor Luís Otávio Lopes, novo encarregado da investigação das movimentações financeiras atípicas apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) em uma conta de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), pediu em 2013 a prisão preventiva de 23 ativistas acusados de depredações durante as manifestações de junho daquele ano.

O promotor acusou o grupo de formação de quadrilha, e a prisão foi ordenada horas depois pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal.

Jair Bolsonaro e seu filho, Flávio Bolsonaro Foto: Adriano Machado/Reuters
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A polícia alegou, na época, que o grupo se organizava em subgrupos e mantinha uma hierarquia. Um dos agrupamentos teria sido responsável pelo planejamento de ataques, outro por produzir e distribuir bombas, coquetéis molotov e outras armas, outro arregimentaria pessoas dispostas a executar atos de vandalismo.

Um dos ativistas cuja prisão foi requerida foi Elisa Quadros Sanzi, também conhecida como Sininho, apontada como líder do grupo. Segundo o promotor, ela teria incitado manifestantes a incendiar o prédio da Câmara Municipal do Rio e a queimar um ônibus em outro ato.

Lopes, atualmente, é titular da 25ª Promotoria de Investigação Penal (PIP), que é tabelar (sucessora) da 24ª PIP, do promotor Cláudio Calo, ou seja, recebe o caso como substituto imediato. Ele vai substituir Calo, que pediu para deixar o caso, depois que foi divulgado que ele fez postagens em redes sociais que indicavam apoio aos Bolsonaro. Enquanto Calo for o titular da 24ª PIP, o procedimento em que ele arguiu o impedimento/suspeição fica na 25ª PIP.

O promotor Luís Otávio Lopes, novo encarregado da investigação das movimentações financeiras atípicas apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) em uma conta de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), pediu em 2013 a prisão preventiva de 23 ativistas acusados de depredações durante as manifestações de junho daquele ano.

O promotor acusou o grupo de formação de quadrilha, e a prisão foi ordenada horas depois pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal.

Jair Bolsonaro e seu filho, Flávio Bolsonaro Foto: Adriano Machado/Reuters

A polícia alegou, na época, que o grupo se organizava em subgrupos e mantinha uma hierarquia. Um dos agrupamentos teria sido responsável pelo planejamento de ataques, outro por produzir e distribuir bombas, coquetéis molotov e outras armas, outro arregimentaria pessoas dispostas a executar atos de vandalismo.

Um dos ativistas cuja prisão foi requerida foi Elisa Quadros Sanzi, também conhecida como Sininho, apontada como líder do grupo. Segundo o promotor, ela teria incitado manifestantes a incendiar o prédio da Câmara Municipal do Rio e a queimar um ônibus em outro ato.

Lopes, atualmente, é titular da 25ª Promotoria de Investigação Penal (PIP), que é tabelar (sucessora) da 24ª PIP, do promotor Cláudio Calo, ou seja, recebe o caso como substituto imediato. Ele vai substituir Calo, que pediu para deixar o caso, depois que foi divulgado que ele fez postagens em redes sociais que indicavam apoio aos Bolsonaro. Enquanto Calo for o titular da 24ª PIP, o procedimento em que ele arguiu o impedimento/suspeição fica na 25ª PIP.

O promotor Luís Otávio Lopes, novo encarregado da investigação das movimentações financeiras atípicas apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) em uma conta de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), pediu em 2013 a prisão preventiva de 23 ativistas acusados de depredações durante as manifestações de junho daquele ano.

O promotor acusou o grupo de formação de quadrilha, e a prisão foi ordenada horas depois pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal.

Jair Bolsonaro e seu filho, Flávio Bolsonaro Foto: Adriano Machado/Reuters

A polícia alegou, na época, que o grupo se organizava em subgrupos e mantinha uma hierarquia. Um dos agrupamentos teria sido responsável pelo planejamento de ataques, outro por produzir e distribuir bombas, coquetéis molotov e outras armas, outro arregimentaria pessoas dispostas a executar atos de vandalismo.

Um dos ativistas cuja prisão foi requerida foi Elisa Quadros Sanzi, também conhecida como Sininho, apontada como líder do grupo. Segundo o promotor, ela teria incitado manifestantes a incendiar o prédio da Câmara Municipal do Rio e a queimar um ônibus em outro ato.

Lopes, atualmente, é titular da 25ª Promotoria de Investigação Penal (PIP), que é tabelar (sucessora) da 24ª PIP, do promotor Cláudio Calo, ou seja, recebe o caso como substituto imediato. Ele vai substituir Calo, que pediu para deixar o caso, depois que foi divulgado que ele fez postagens em redes sociais que indicavam apoio aos Bolsonaro. Enquanto Calo for o titular da 24ª PIP, o procedimento em que ele arguiu o impedimento/suspeição fica na 25ª PIP.

O promotor Luís Otávio Lopes, novo encarregado da investigação das movimentações financeiras atípicas apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) em uma conta de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), pediu em 2013 a prisão preventiva de 23 ativistas acusados de depredações durante as manifestações de junho daquele ano.

O promotor acusou o grupo de formação de quadrilha, e a prisão foi ordenada horas depois pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal.

Jair Bolsonaro e seu filho, Flávio Bolsonaro Foto: Adriano Machado/Reuters

A polícia alegou, na época, que o grupo se organizava em subgrupos e mantinha uma hierarquia. Um dos agrupamentos teria sido responsável pelo planejamento de ataques, outro por produzir e distribuir bombas, coquetéis molotov e outras armas, outro arregimentaria pessoas dispostas a executar atos de vandalismo.

Um dos ativistas cuja prisão foi requerida foi Elisa Quadros Sanzi, também conhecida como Sininho, apontada como líder do grupo. Segundo o promotor, ela teria incitado manifestantes a incendiar o prédio da Câmara Municipal do Rio e a queimar um ônibus em outro ato.

Lopes, atualmente, é titular da 25ª Promotoria de Investigação Penal (PIP), que é tabelar (sucessora) da 24ª PIP, do promotor Cláudio Calo, ou seja, recebe o caso como substituto imediato. Ele vai substituir Calo, que pediu para deixar o caso, depois que foi divulgado que ele fez postagens em redes sociais que indicavam apoio aos Bolsonaro. Enquanto Calo for o titular da 24ª PIP, o procedimento em que ele arguiu o impedimento/suspeição fica na 25ª PIP.

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