Oposição na Câmara promete obstruir votação da LDO


PSDB, DEM e PPS afirmam que vão cobrar transparência do governo e pedir para futuro ministro da Fazenda explicar metas econômicas

Por Daiene Cardoso
Beto Albuquerque é líder do PSB, e falou em nome dos partidos PSDB, DEM e PPS Foto: Ed Ferreira/Estadão

Brasília - Líderes dos partidos de oposição na Câmara dos Deputados anunciaram nesta terça-feira, 9, que vão obstruir a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015. Os parlamentares também querem que o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, vá ao Congresso no próximo ano explicar quais suas metas fiscais "reais". "O Brasil precisa ouvir do futuro ministro quais são suas reais metas", disse o líder do PSB, deputado Beto Albuquerque (RS), que falou em nome do PSDB, DEM e PPS. Os partidos de oposição informaram que trabalharão também para votar, ainda hoje no plenário da Câmara, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo para que a execução obrigatória das emendas parlamentares entre em vigor já em 2015.

Sobre a obstrução da LDO, Albuquerque argumentou que há indícios de que o Executivo quer governar em 2015 sem orçamento e com duodécimos (espécie de execução provisória, quando não se consegue aprovar o orçamento). Na avaliação do líder, está evidente que o uso de duodécimos não seria apenas para custeio, "mas também nos investimentos, no PAC e em obras". "Vamos obstruir a LDO para que o governo compreenda que não podemos dar esse cheque em branco", avisou.

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O relator da LDO, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que foi chamado para participar da reunião da oposição, disse que encaminhará as "preocupações" dos partidos de oposição. "Entendo que são pertinentes essas observações e vou levá-las a outros líderes da base para ajustarmos essas preocupações", declarou.

Beto Albuquerque é líder do PSB, e falou em nome dos partidos PSDB, DEM e PPS Foto: Ed Ferreira/Estadão

Brasília - Líderes dos partidos de oposição na Câmara dos Deputados anunciaram nesta terça-feira, 9, que vão obstruir a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015. Os parlamentares também querem que o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, vá ao Congresso no próximo ano explicar quais suas metas fiscais "reais". "O Brasil precisa ouvir do futuro ministro quais são suas reais metas", disse o líder do PSB, deputado Beto Albuquerque (RS), que falou em nome do PSDB, DEM e PPS. Os partidos de oposição informaram que trabalharão também para votar, ainda hoje no plenário da Câmara, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo para que a execução obrigatória das emendas parlamentares entre em vigor já em 2015.

Sobre a obstrução da LDO, Albuquerque argumentou que há indícios de que o Executivo quer governar em 2015 sem orçamento e com duodécimos (espécie de execução provisória, quando não se consegue aprovar o orçamento). Na avaliação do líder, está evidente que o uso de duodécimos não seria apenas para custeio, "mas também nos investimentos, no PAC e em obras". "Vamos obstruir a LDO para que o governo compreenda que não podemos dar esse cheque em branco", avisou.

O relator da LDO, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que foi chamado para participar da reunião da oposição, disse que encaminhará as "preocupações" dos partidos de oposição. "Entendo que são pertinentes essas observações e vou levá-las a outros líderes da base para ajustarmos essas preocupações", declarou.

Beto Albuquerque é líder do PSB, e falou em nome dos partidos PSDB, DEM e PPS Foto: Ed Ferreira/Estadão

Brasília - Líderes dos partidos de oposição na Câmara dos Deputados anunciaram nesta terça-feira, 9, que vão obstruir a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015. Os parlamentares também querem que o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, vá ao Congresso no próximo ano explicar quais suas metas fiscais "reais". "O Brasil precisa ouvir do futuro ministro quais são suas reais metas", disse o líder do PSB, deputado Beto Albuquerque (RS), que falou em nome do PSDB, DEM e PPS. Os partidos de oposição informaram que trabalharão também para votar, ainda hoje no plenário da Câmara, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo para que a execução obrigatória das emendas parlamentares entre em vigor já em 2015.

Sobre a obstrução da LDO, Albuquerque argumentou que há indícios de que o Executivo quer governar em 2015 sem orçamento e com duodécimos (espécie de execução provisória, quando não se consegue aprovar o orçamento). Na avaliação do líder, está evidente que o uso de duodécimos não seria apenas para custeio, "mas também nos investimentos, no PAC e em obras". "Vamos obstruir a LDO para que o governo compreenda que não podemos dar esse cheque em branco", avisou.

O relator da LDO, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que foi chamado para participar da reunião da oposição, disse que encaminhará as "preocupações" dos partidos de oposição. "Entendo que são pertinentes essas observações e vou levá-las a outros líderes da base para ajustarmos essas preocupações", declarou.

Beto Albuquerque é líder do PSB, e falou em nome dos partidos PSDB, DEM e PPS Foto: Ed Ferreira/Estadão

Brasília - Líderes dos partidos de oposição na Câmara dos Deputados anunciaram nesta terça-feira, 9, que vão obstruir a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015. Os parlamentares também querem que o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, vá ao Congresso no próximo ano explicar quais suas metas fiscais "reais". "O Brasil precisa ouvir do futuro ministro quais são suas reais metas", disse o líder do PSB, deputado Beto Albuquerque (RS), que falou em nome do PSDB, DEM e PPS. Os partidos de oposição informaram que trabalharão também para votar, ainda hoje no plenário da Câmara, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo para que a execução obrigatória das emendas parlamentares entre em vigor já em 2015.

Sobre a obstrução da LDO, Albuquerque argumentou que há indícios de que o Executivo quer governar em 2015 sem orçamento e com duodécimos (espécie de execução provisória, quando não se consegue aprovar o orçamento). Na avaliação do líder, está evidente que o uso de duodécimos não seria apenas para custeio, "mas também nos investimentos, no PAC e em obras". "Vamos obstruir a LDO para que o governo compreenda que não podemos dar esse cheque em branco", avisou.

O relator da LDO, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que foi chamado para participar da reunião da oposição, disse que encaminhará as "preocupações" dos partidos de oposição. "Entendo que são pertinentes essas observações e vou levá-las a outros líderes da base para ajustarmos essas preocupações", declarou.

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