Oposição vai obstruir e não vota reforma tributária este ano


Na tentativa de reverter a decisão, aliados do governo marcaram reunião na Câmara com técnicos do Executivo

Por Ribamar Oliveira, Denise Madueño e de O Estado de S. Paulo

Em reunião com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), os líderes dos partidos de oposição reafirmaram nesta terça-feira, 25, que estão em obstrução até que o governo desista de votar a reforma tributária ou modifique o texto apresentado pelo relator , deputado Sandro Mabel (PR-GO). Os líderes dos três principais partidos de oposição - DEM, PSDB e PPS - anunciaram que não votarão a proposta de reforma tributária este ano.   Veja também: Governo quer liberdade para mexer em alíquota do IR  Veja os principais pontos da reforma tributária  Leia a íntegra da proposta que tramita na Câmara   Enquete: O governo conseguirá aprovar a reforma tributária desta vez?    Numa tentativa de reverter a decisão da oposição, os líderes do governo marcaram uma reunião com técnicos do Executivo nesta quarta, às 9h30. "Queremos ouvir o governo e saber em que pontos ele está disposto a ceder, sem compromisso prévio de votar e, a partir daí, tomar uma decisão se vamos rever a obstrução", afirmou o líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). Na avaliação do líder do DEM, a proposta aumenta a carga tributária e tem várias concessões feitas formando uma colcha de retalhos.   O líder do PSDB, deputado José Aníbal (SP), afirmou que na reunião de amanhã, a oposição vai verificar se é possível evoluir para algum entendimento sobre a reforma tributária. Aníbal disse que nos últimos dias cresceram as imprecisões e dúvidas com relação à reforma. Segundo ele, foram concedidos um conjunto de incentivos. "Foi construída uma colcha de retalhos para acertar a votação na comissão", disse. Ele reafirmou a disposição do partido de obstruir as votações. "Não queremos avançar nenhuma pauta", disse.   O líder do PPS, deputado Fernando Coruja(SC), disse que ninguém e nem mesmo o governo sabe o impacto das mudanças previstas na proposta de reforma nas finanças dos estados. "Temos que ter uma simulação disso antes de votar qualquer coisa". Neste momento, os líderes estão reunidos com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP) para comunicar a decisão adotada pela oposição.   Os líderes de oposição aceitaram apenas uma exceção na obstrução para votar nesta terça a proposta de emenda constitucional que regulariza a situação de 61 municípios que foram criados irregularmente. ACM Neto explicou que a votação desta proposta de emenda constitucional é necessária em função de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que deu prazo para que estes municípios regularizem sua situação e fez um apelo para a aprovação da proposta.  

Em reunião com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), os líderes dos partidos de oposição reafirmaram nesta terça-feira, 25, que estão em obstrução até que o governo desista de votar a reforma tributária ou modifique o texto apresentado pelo relator , deputado Sandro Mabel (PR-GO). Os líderes dos três principais partidos de oposição - DEM, PSDB e PPS - anunciaram que não votarão a proposta de reforma tributária este ano.   Veja também: Governo quer liberdade para mexer em alíquota do IR  Veja os principais pontos da reforma tributária  Leia a íntegra da proposta que tramita na Câmara   Enquete: O governo conseguirá aprovar a reforma tributária desta vez?    Numa tentativa de reverter a decisão da oposição, os líderes do governo marcaram uma reunião com técnicos do Executivo nesta quarta, às 9h30. "Queremos ouvir o governo e saber em que pontos ele está disposto a ceder, sem compromisso prévio de votar e, a partir daí, tomar uma decisão se vamos rever a obstrução", afirmou o líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). Na avaliação do líder do DEM, a proposta aumenta a carga tributária e tem várias concessões feitas formando uma colcha de retalhos.   O líder do PSDB, deputado José Aníbal (SP), afirmou que na reunião de amanhã, a oposição vai verificar se é possível evoluir para algum entendimento sobre a reforma tributária. Aníbal disse que nos últimos dias cresceram as imprecisões e dúvidas com relação à reforma. Segundo ele, foram concedidos um conjunto de incentivos. "Foi construída uma colcha de retalhos para acertar a votação na comissão", disse. Ele reafirmou a disposição do partido de obstruir as votações. "Não queremos avançar nenhuma pauta", disse.   O líder do PPS, deputado Fernando Coruja(SC), disse que ninguém e nem mesmo o governo sabe o impacto das mudanças previstas na proposta de reforma nas finanças dos estados. "Temos que ter uma simulação disso antes de votar qualquer coisa". Neste momento, os líderes estão reunidos com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP) para comunicar a decisão adotada pela oposição.   Os líderes de oposição aceitaram apenas uma exceção na obstrução para votar nesta terça a proposta de emenda constitucional que regulariza a situação de 61 municípios que foram criados irregularmente. ACM Neto explicou que a votação desta proposta de emenda constitucional é necessária em função de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que deu prazo para que estes municípios regularizem sua situação e fez um apelo para a aprovação da proposta.  

Em reunião com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), os líderes dos partidos de oposição reafirmaram nesta terça-feira, 25, que estão em obstrução até que o governo desista de votar a reforma tributária ou modifique o texto apresentado pelo relator , deputado Sandro Mabel (PR-GO). Os líderes dos três principais partidos de oposição - DEM, PSDB e PPS - anunciaram que não votarão a proposta de reforma tributária este ano.   Veja também: Governo quer liberdade para mexer em alíquota do IR  Veja os principais pontos da reforma tributária  Leia a íntegra da proposta que tramita na Câmara   Enquete: O governo conseguirá aprovar a reforma tributária desta vez?    Numa tentativa de reverter a decisão da oposição, os líderes do governo marcaram uma reunião com técnicos do Executivo nesta quarta, às 9h30. "Queremos ouvir o governo e saber em que pontos ele está disposto a ceder, sem compromisso prévio de votar e, a partir daí, tomar uma decisão se vamos rever a obstrução", afirmou o líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). Na avaliação do líder do DEM, a proposta aumenta a carga tributária e tem várias concessões feitas formando uma colcha de retalhos.   O líder do PSDB, deputado José Aníbal (SP), afirmou que na reunião de amanhã, a oposição vai verificar se é possível evoluir para algum entendimento sobre a reforma tributária. Aníbal disse que nos últimos dias cresceram as imprecisões e dúvidas com relação à reforma. Segundo ele, foram concedidos um conjunto de incentivos. "Foi construída uma colcha de retalhos para acertar a votação na comissão", disse. Ele reafirmou a disposição do partido de obstruir as votações. "Não queremos avançar nenhuma pauta", disse.   O líder do PPS, deputado Fernando Coruja(SC), disse que ninguém e nem mesmo o governo sabe o impacto das mudanças previstas na proposta de reforma nas finanças dos estados. "Temos que ter uma simulação disso antes de votar qualquer coisa". Neste momento, os líderes estão reunidos com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP) para comunicar a decisão adotada pela oposição.   Os líderes de oposição aceitaram apenas uma exceção na obstrução para votar nesta terça a proposta de emenda constitucional que regulariza a situação de 61 municípios que foram criados irregularmente. ACM Neto explicou que a votação desta proposta de emenda constitucional é necessária em função de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que deu prazo para que estes municípios regularizem sua situação e fez um apelo para a aprovação da proposta.  

Em reunião com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), os líderes dos partidos de oposição reafirmaram nesta terça-feira, 25, que estão em obstrução até que o governo desista de votar a reforma tributária ou modifique o texto apresentado pelo relator , deputado Sandro Mabel (PR-GO). Os líderes dos três principais partidos de oposição - DEM, PSDB e PPS - anunciaram que não votarão a proposta de reforma tributária este ano.   Veja também: Governo quer liberdade para mexer em alíquota do IR  Veja os principais pontos da reforma tributária  Leia a íntegra da proposta que tramita na Câmara   Enquete: O governo conseguirá aprovar a reforma tributária desta vez?    Numa tentativa de reverter a decisão da oposição, os líderes do governo marcaram uma reunião com técnicos do Executivo nesta quarta, às 9h30. "Queremos ouvir o governo e saber em que pontos ele está disposto a ceder, sem compromisso prévio de votar e, a partir daí, tomar uma decisão se vamos rever a obstrução", afirmou o líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). Na avaliação do líder do DEM, a proposta aumenta a carga tributária e tem várias concessões feitas formando uma colcha de retalhos.   O líder do PSDB, deputado José Aníbal (SP), afirmou que na reunião de amanhã, a oposição vai verificar se é possível evoluir para algum entendimento sobre a reforma tributária. Aníbal disse que nos últimos dias cresceram as imprecisões e dúvidas com relação à reforma. Segundo ele, foram concedidos um conjunto de incentivos. "Foi construída uma colcha de retalhos para acertar a votação na comissão", disse. Ele reafirmou a disposição do partido de obstruir as votações. "Não queremos avançar nenhuma pauta", disse.   O líder do PPS, deputado Fernando Coruja(SC), disse que ninguém e nem mesmo o governo sabe o impacto das mudanças previstas na proposta de reforma nas finanças dos estados. "Temos que ter uma simulação disso antes de votar qualquer coisa". Neste momento, os líderes estão reunidos com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP) para comunicar a decisão adotada pela oposição.   Os líderes de oposição aceitaram apenas uma exceção na obstrução para votar nesta terça a proposta de emenda constitucional que regulariza a situação de 61 municípios que foram criados irregularmente. ACM Neto explicou que a votação desta proposta de emenda constitucional é necessária em função de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que deu prazo para que estes municípios regularizem sua situação e fez um apelo para a aprovação da proposta.  

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