Pedidos de impeachment serão despachados ainda este ano, diz Cunha


Presidente da Câmara nega que tenha dito a aliados que decisão dos pedidos de afastamento da presidente Dilma Rousseff ficará para 2016

Por Igor Gadelha, Carla Araujo e Daniel de Carvalho
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no plenário da Câmara dos Deputados Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou nesta quinta-feira, 19, que tenha dito a aliados que a decisão dos pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff ficará para 2016. Em entrevista coletiva, o peemedebista afirmou que despachará ainda este ano os pedidos de saída da petista protocolados na Casa.

Como o Estado publicou ontem, Cunha teria dito a aliados não ver chances de abrir o processo de impeachment de Dilma neste ano, por considerar que não há mais apoio popular para isso. Ele teria dito isso em jantar na quarta-feira da semana passada, na residência oficial da presidência da Câmara.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no plenário da Câmara dos Deputados Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou nesta quinta-feira, 19, que tenha dito a aliados que a decisão dos pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff ficará para 2016. Em entrevista coletiva, o peemedebista afirmou que despachará ainda este ano os pedidos de saída da petista protocolados na Casa.

Como o Estado publicou ontem, Cunha teria dito a aliados não ver chances de abrir o processo de impeachment de Dilma neste ano, por considerar que não há mais apoio popular para isso. Ele teria dito isso em jantar na quarta-feira da semana passada, na residência oficial da presidência da Câmara.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no plenário da Câmara dos Deputados Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou nesta quinta-feira, 19, que tenha dito a aliados que a decisão dos pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff ficará para 2016. Em entrevista coletiva, o peemedebista afirmou que despachará ainda este ano os pedidos de saída da petista protocolados na Casa.

Como o Estado publicou ontem, Cunha teria dito a aliados não ver chances de abrir o processo de impeachment de Dilma neste ano, por considerar que não há mais apoio popular para isso. Ele teria dito isso em jantar na quarta-feira da semana passada, na residência oficial da presidência da Câmara.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no plenário da Câmara dos Deputados Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO

BRASÍLIA - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou nesta quinta-feira, 19, que tenha dito a aliados que a decisão dos pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff ficará para 2016. Em entrevista coletiva, o peemedebista afirmou que despachará ainda este ano os pedidos de saída da petista protocolados na Casa.

Como o Estado publicou ontem, Cunha teria dito a aliados não ver chances de abrir o processo de impeachment de Dilma neste ano, por considerar que não há mais apoio popular para isso. Ele teria dito isso em jantar na quarta-feira da semana passada, na residência oficial da presidência da Câmara.

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