PL contraria pedido de Bolsonaro e advogado diz que segue com processo contra Moro ‘até o final’


Flávio Bolsonaro disse que ex-presidente pediu ao PL do Paraná para não recorrer ao TSE se Sérgio Moro for absolvido; advogado responsável pelo caso afirmou que equipe jurídica não tem nenhuma orientação nesse sentido. Diretório estadual da sigla não se pronunciou

Por Karina Ferreira

O advogado Bruno Cristaldi, um dos responsáveis pela ação do PL que pede a cassação do mandato do senador Sérgio Moro (União-PR), afirmou que a equipe jurídica do partido não tem nenhuma orientação sobre deixar de recorrer no caso, se o parlamentar for absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). Questionado sobre a orientação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para que o caso não vá para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), instância superior onde cabe recurso, ele afirmou que “nunca chegou absolutamente nada nesse sentido”.

Nesta segunda-feira, 8, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que seu pai pediu ao PL para não recorrer ao TSE se Moro for absolvido. Conforme mostrou a Coluna do Estadão, a avaliação é que o desgaste político de o PL estar associado ao PT no processo é mais danoso que as desavenças antigas com Moro. O TRE analisa, de forma conjunta, as ações apresentadas pelo PL e pela Federação Brasil da Esperança, composta por PT, PCdoB e PV.

Cristaldi disse ao Estadão, na tarde desta terça-feira, 9, que “o processo segue até o final”, reafirmando a posição que ele e o advogado do PT, Luiz Eduardo Peccinin, expuseram na última semana, de que as chances de não recorrerem da decisão, caso Moro seja absolvido, são praticamente nulas.

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Sérgio Moro ao lado do então presidente Jair Bolsonaro Foto: Gabriela Biló/Estadão

Procurado pelo Estadão, o deputado federal e presidente do PL no Paraná, Fernando Giacobo, não respondeu.

O julgamento foi para sua quarta sessão nesta terça-feira, e o placar está em 3 a 2 para a absolvição. As duas equipes jurídicas disseram que não há dúvidas que o processo vai seguir até todos os recursos serem esgotados. Caso a Corte do Paraná decida por manter o mandato do ex-juiz da Operação Lava Jato no Senado, os autos devem ser remetidos à Corte superior em maio, segundo estimativa do TRE.

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Independentemente do resultado no TRE-PR, Moro seguirá no cargo como senador até uma definição do TSE.

O advogado Bruno Cristaldi, um dos responsáveis pela ação do PL que pede a cassação do mandato do senador Sérgio Moro (União-PR), afirmou que a equipe jurídica do partido não tem nenhuma orientação sobre deixar de recorrer no caso, se o parlamentar for absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). Questionado sobre a orientação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para que o caso não vá para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), instância superior onde cabe recurso, ele afirmou que “nunca chegou absolutamente nada nesse sentido”.

Nesta segunda-feira, 8, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que seu pai pediu ao PL para não recorrer ao TSE se Moro for absolvido. Conforme mostrou a Coluna do Estadão, a avaliação é que o desgaste político de o PL estar associado ao PT no processo é mais danoso que as desavenças antigas com Moro. O TRE analisa, de forma conjunta, as ações apresentadas pelo PL e pela Federação Brasil da Esperança, composta por PT, PCdoB e PV.

Cristaldi disse ao Estadão, na tarde desta terça-feira, 9, que “o processo segue até o final”, reafirmando a posição que ele e o advogado do PT, Luiz Eduardo Peccinin, expuseram na última semana, de que as chances de não recorrerem da decisão, caso Moro seja absolvido, são praticamente nulas.

Sérgio Moro ao lado do então presidente Jair Bolsonaro Foto: Gabriela Biló/Estadão

Procurado pelo Estadão, o deputado federal e presidente do PL no Paraná, Fernando Giacobo, não respondeu.

O julgamento foi para sua quarta sessão nesta terça-feira, e o placar está em 3 a 2 para a absolvição. As duas equipes jurídicas disseram que não há dúvidas que o processo vai seguir até todos os recursos serem esgotados. Caso a Corte do Paraná decida por manter o mandato do ex-juiz da Operação Lava Jato no Senado, os autos devem ser remetidos à Corte superior em maio, segundo estimativa do TRE.

Independentemente do resultado no TRE-PR, Moro seguirá no cargo como senador até uma definição do TSE.

O advogado Bruno Cristaldi, um dos responsáveis pela ação do PL que pede a cassação do mandato do senador Sérgio Moro (União-PR), afirmou que a equipe jurídica do partido não tem nenhuma orientação sobre deixar de recorrer no caso, se o parlamentar for absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). Questionado sobre a orientação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para que o caso não vá para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), instância superior onde cabe recurso, ele afirmou que “nunca chegou absolutamente nada nesse sentido”.

Nesta segunda-feira, 8, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que seu pai pediu ao PL para não recorrer ao TSE se Moro for absolvido. Conforme mostrou a Coluna do Estadão, a avaliação é que o desgaste político de o PL estar associado ao PT no processo é mais danoso que as desavenças antigas com Moro. O TRE analisa, de forma conjunta, as ações apresentadas pelo PL e pela Federação Brasil da Esperança, composta por PT, PCdoB e PV.

Cristaldi disse ao Estadão, na tarde desta terça-feira, 9, que “o processo segue até o final”, reafirmando a posição que ele e o advogado do PT, Luiz Eduardo Peccinin, expuseram na última semana, de que as chances de não recorrerem da decisão, caso Moro seja absolvido, são praticamente nulas.

Sérgio Moro ao lado do então presidente Jair Bolsonaro Foto: Gabriela Biló/Estadão

Procurado pelo Estadão, o deputado federal e presidente do PL no Paraná, Fernando Giacobo, não respondeu.

O julgamento foi para sua quarta sessão nesta terça-feira, e o placar está em 3 a 2 para a absolvição. As duas equipes jurídicas disseram que não há dúvidas que o processo vai seguir até todos os recursos serem esgotados. Caso a Corte do Paraná decida por manter o mandato do ex-juiz da Operação Lava Jato no Senado, os autos devem ser remetidos à Corte superior em maio, segundo estimativa do TRE.

Independentemente do resultado no TRE-PR, Moro seguirá no cargo como senador até uma definição do TSE.

O advogado Bruno Cristaldi, um dos responsáveis pela ação do PL que pede a cassação do mandato do senador Sérgio Moro (União-PR), afirmou que a equipe jurídica do partido não tem nenhuma orientação sobre deixar de recorrer no caso, se o parlamentar for absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). Questionado sobre a orientação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para que o caso não vá para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), instância superior onde cabe recurso, ele afirmou que “nunca chegou absolutamente nada nesse sentido”.

Nesta segunda-feira, 8, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que seu pai pediu ao PL para não recorrer ao TSE se Moro for absolvido. Conforme mostrou a Coluna do Estadão, a avaliação é que o desgaste político de o PL estar associado ao PT no processo é mais danoso que as desavenças antigas com Moro. O TRE analisa, de forma conjunta, as ações apresentadas pelo PL e pela Federação Brasil da Esperança, composta por PT, PCdoB e PV.

Cristaldi disse ao Estadão, na tarde desta terça-feira, 9, que “o processo segue até o final”, reafirmando a posição que ele e o advogado do PT, Luiz Eduardo Peccinin, expuseram na última semana, de que as chances de não recorrerem da decisão, caso Moro seja absolvido, são praticamente nulas.

Sérgio Moro ao lado do então presidente Jair Bolsonaro Foto: Gabriela Biló/Estadão

Procurado pelo Estadão, o deputado federal e presidente do PL no Paraná, Fernando Giacobo, não respondeu.

O julgamento foi para sua quarta sessão nesta terça-feira, e o placar está em 3 a 2 para a absolvição. As duas equipes jurídicas disseram que não há dúvidas que o processo vai seguir até todos os recursos serem esgotados. Caso a Corte do Paraná decida por manter o mandato do ex-juiz da Operação Lava Jato no Senado, os autos devem ser remetidos à Corte superior em maio, segundo estimativa do TRE.

Independentemente do resultado no TRE-PR, Moro seguirá no cargo como senador até uma definição do TSE.

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