Povo rechaçou medidas de retaliação contra juízes e investigadores, diz Ajufe


Para Roberto Veloso, presidente de entidade que representa magistrados, apoio dos manifestantes comprova equívoco em aprovação de medidas de punição por crime de abuso de autoridade

Por Beatriz Bulla

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Ao som de "Que País é este?" ato no Rio de Janeiro apoia Operação Lava Jato. Protestos em defesa do Judiciário estão marcados em mais de 200 cidades do Brasil

BRASÍLIA - As manifestações deste domingo, 4, demonstraram que a população deseja o fim da corrupção no País e rechaça medidas legislativas que sejam uma forma de retaliação a juízes e investigadores, avalia o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Veloso.

"O apoio demonstrado à magistratura e ao Ministério Público é a prova cabal do equívoco cometido pela Câmara do Deputados em aprovar medidas de retaliação aos encarregados de apurar e julgar os casos envolvendo corruptos. Emendas do tipo crimes de responsabilidade e crimes por ofensa às prerrogativas de advogados foram rechaçadas pelo povo brasileiro nos protestos", declarou o presidente da instituição.

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Veja fotos dos protestos pelo Brasil neste domingo, 4

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Congresso Nacional, em Brasília

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Foto: Reprodução
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As manifestações deste domingo têm como foco o apoio à operação Lava Jato e às medidas de combate à corrupção encampadas pelo Ministério Público Federal. Na madrugada da última quarta-feira, a Câmara dos Deputados aprovou o pacote de medidas contra a corrupção com uma série de modificações, o que gerou ampla reação de investigadores e juízes. Os deputados incluíram, por exemplo, o crime de abuso de autoridade para juízes e promotores, o que é visto como uma retaliação da classe política aos investigadores. 

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"A sociedade exige que a corrupção seja abolida de nosso País, e para isso é necessário que sejam criados instrumentos modernos de enfrentamento e não que os magistrados e procuradores sejam intimidados com ameaça de prisão", afirmou o presidente da Ajufe, ainda sobre as manifestações deste domingo.

O texto aprovado na Câmara ainda precisa ser analisado pelo Senado. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi um dos maiores alvos dos protestos deste domingo. Na última quarta-feira, o peemedebista tentou colocar em votação o projeto, menos de 24 horas depois da aprovação do texto na Câmara. 

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Ao som de "Que País é este?" ato no Rio de Janeiro apoia Operação Lava Jato. Protestos em defesa do Judiciário estão marcados em mais de 200 cidades do Brasil

BRASÍLIA - As manifestações deste domingo, 4, demonstraram que a população deseja o fim da corrupção no País e rechaça medidas legislativas que sejam uma forma de retaliação a juízes e investigadores, avalia o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Veloso.

"O apoio demonstrado à magistratura e ao Ministério Público é a prova cabal do equívoco cometido pela Câmara do Deputados em aprovar medidas de retaliação aos encarregados de apurar e julgar os casos envolvendo corruptos. Emendas do tipo crimes de responsabilidade e crimes por ofensa às prerrogativas de advogados foram rechaçadas pelo povo brasileiro nos protestos", declarou o presidente da instituição.

 

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As manifestações deste domingo têm como foco o apoio à operação Lava Jato e às medidas de combate à corrupção encampadas pelo Ministério Público Federal. Na madrugada da última quarta-feira, a Câmara dos Deputados aprovou o pacote de medidas contra a corrupção com uma série de modificações, o que gerou ampla reação de investigadores e juízes. Os deputados incluíram, por exemplo, o crime de abuso de autoridade para juízes e promotores, o que é visto como uma retaliação da classe política aos investigadores. 

"A sociedade exige que a corrupção seja abolida de nosso País, e para isso é necessário que sejam criados instrumentos modernos de enfrentamento e não que os magistrados e procuradores sejam intimidados com ameaça de prisão", afirmou o presidente da Ajufe, ainda sobre as manifestações deste domingo.

O texto aprovado na Câmara ainda precisa ser analisado pelo Senado. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi um dos maiores alvos dos protestos deste domingo. Na última quarta-feira, o peemedebista tentou colocar em votação o projeto, menos de 24 horas depois da aprovação do texto na Câmara. 

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BRASÍLIA - As manifestações deste domingo, 4, demonstraram que a população deseja o fim da corrupção no País e rechaça medidas legislativas que sejam uma forma de retaliação a juízes e investigadores, avalia o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Veloso.

"O apoio demonstrado à magistratura e ao Ministério Público é a prova cabal do equívoco cometido pela Câmara do Deputados em aprovar medidas de retaliação aos encarregados de apurar e julgar os casos envolvendo corruptos. Emendas do tipo crimes de responsabilidade e crimes por ofensa às prerrogativas de advogados foram rechaçadas pelo povo brasileiro nos protestos", declarou o presidente da instituição.

 

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"A sociedade exige que a corrupção seja abolida de nosso País, e para isso é necessário que sejam criados instrumentos modernos de enfrentamento e não que os magistrados e procuradores sejam intimidados com ameaça de prisão", afirmou o presidente da Ajufe, ainda sobre as manifestações deste domingo.

O texto aprovado na Câmara ainda precisa ser analisado pelo Senado. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi um dos maiores alvos dos protestos deste domingo. Na última quarta-feira, o peemedebista tentou colocar em votação o projeto, menos de 24 horas depois da aprovação do texto na Câmara. 

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BRASÍLIA - As manifestações deste domingo, 4, demonstraram que a população deseja o fim da corrupção no País e rechaça medidas legislativas que sejam uma forma de retaliação a juízes e investigadores, avalia o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Veloso.

"O apoio demonstrado à magistratura e ao Ministério Público é a prova cabal do equívoco cometido pela Câmara do Deputados em aprovar medidas de retaliação aos encarregados de apurar e julgar os casos envolvendo corruptos. Emendas do tipo crimes de responsabilidade e crimes por ofensa às prerrogativas de advogados foram rechaçadas pelo povo brasileiro nos protestos", declarou o presidente da instituição.

 

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"A sociedade exige que a corrupção seja abolida de nosso País, e para isso é necessário que sejam criados instrumentos modernos de enfrentamento e não que os magistrados e procuradores sejam intimidados com ameaça de prisão", afirmou o presidente da Ajufe, ainda sobre as manifestações deste domingo.

O texto aprovado na Câmara ainda precisa ser analisado pelo Senado. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi um dos maiores alvos dos protestos deste domingo. Na última quarta-feira, o peemedebista tentou colocar em votação o projeto, menos de 24 horas depois da aprovação do texto na Câmara. 

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