'Não quero ser julgado por interpretações, mas por provas', diz Lula


Em discurso em Curitiba, petista chora ao se dizer inocente

Por Ricardo Galhardo
Lula em ato político em Curitiba nesta quarta-feira, 10. Foto: Alex Silva/Estadão

CURITIBA - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chorou nesta quarta-feira, 10, durante discurso em Curitiba em que se disse inocente. O petista participou de evento com militantes depois da audiência com o juiz Sérgio Moro. “Quero ser julgado por provas”, afirmou. Lula voltou a dizer que foi vítima de um “massacre” e pediu para ser julgado com base em provas materiais e não em suposições. “Não quero ser julgado por interpretações.” Momentos antes, disse que "se um dia eu tiver cometido erro, eu não quero ser julgado só pela Justiça, quero ser julgado pelo povo brasileiro".

Ao comentar o depoimento ao juiz Moro, o petista tentou esvaziar as acusações das quais é alvo ao dizer que a operação não apresentou documentos que comprovem que ele é dono do triplex no Guarujá (SP). O petista é réu por corrupção e lavagem de dinheiro por, segundo denúncia do Ministério Público Federal, ter recebido R$ 3,7 milhões em propinas em contrapartida a três contratos da OAS com a Petrobrás. 

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“Hoje eu pensei que meus acusadores iriam mostrar uma escritura, um documento, um pagamento, alguma coisa que eu fiz para ter o tal do apartamento. Eu esperava que depois de dois anos de massacre tivesse lá documento: ‘Lula comprou apartamento’, ‘a escritura está aqui registrada em cartório’, nada, perguntaram se eu conheço (o ex-tesoureiro João) Vaccari, (o ex-presidente da OAS) Léo Pinheiro, (o presidente do Instituto Lula Paulo) Okamotto. É claro que conheço e não tenho vergonha”, afirmou.  Lula agradeceu a presença de militantes e de movimentos sociais em Curitiba e foi às lágrimas ao dizer que prefere morrer a mentir para apoiadores. Cerca de 5 mil pessoas participaram do ato, segundo a polícia.

Lula em ato político em Curitiba nesta quarta-feira, 10. Foto: Alex Silva/Estadão

CURITIBA - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chorou nesta quarta-feira, 10, durante discurso em Curitiba em que se disse inocente. O petista participou de evento com militantes depois da audiência com o juiz Sérgio Moro. “Quero ser julgado por provas”, afirmou. Lula voltou a dizer que foi vítima de um “massacre” e pediu para ser julgado com base em provas materiais e não em suposições. “Não quero ser julgado por interpretações.” Momentos antes, disse que "se um dia eu tiver cometido erro, eu não quero ser julgado só pela Justiça, quero ser julgado pelo povo brasileiro".

Ao comentar o depoimento ao juiz Moro, o petista tentou esvaziar as acusações das quais é alvo ao dizer que a operação não apresentou documentos que comprovem que ele é dono do triplex no Guarujá (SP). O petista é réu por corrupção e lavagem de dinheiro por, segundo denúncia do Ministério Público Federal, ter recebido R$ 3,7 milhões em propinas em contrapartida a três contratos da OAS com a Petrobrás. 

“Hoje eu pensei que meus acusadores iriam mostrar uma escritura, um documento, um pagamento, alguma coisa que eu fiz para ter o tal do apartamento. Eu esperava que depois de dois anos de massacre tivesse lá documento: ‘Lula comprou apartamento’, ‘a escritura está aqui registrada em cartório’, nada, perguntaram se eu conheço (o ex-tesoureiro João) Vaccari, (o ex-presidente da OAS) Léo Pinheiro, (o presidente do Instituto Lula Paulo) Okamotto. É claro que conheço e não tenho vergonha”, afirmou.  Lula agradeceu a presença de militantes e de movimentos sociais em Curitiba e foi às lágrimas ao dizer que prefere morrer a mentir para apoiadores. Cerca de 5 mil pessoas participaram do ato, segundo a polícia.

Lula em ato político em Curitiba nesta quarta-feira, 10. Foto: Alex Silva/Estadão

CURITIBA - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chorou nesta quarta-feira, 10, durante discurso em Curitiba em que se disse inocente. O petista participou de evento com militantes depois da audiência com o juiz Sérgio Moro. “Quero ser julgado por provas”, afirmou. Lula voltou a dizer que foi vítima de um “massacre” e pediu para ser julgado com base em provas materiais e não em suposições. “Não quero ser julgado por interpretações.” Momentos antes, disse que "se um dia eu tiver cometido erro, eu não quero ser julgado só pela Justiça, quero ser julgado pelo povo brasileiro".

Ao comentar o depoimento ao juiz Moro, o petista tentou esvaziar as acusações das quais é alvo ao dizer que a operação não apresentou documentos que comprovem que ele é dono do triplex no Guarujá (SP). O petista é réu por corrupção e lavagem de dinheiro por, segundo denúncia do Ministério Público Federal, ter recebido R$ 3,7 milhões em propinas em contrapartida a três contratos da OAS com a Petrobrás. 

“Hoje eu pensei que meus acusadores iriam mostrar uma escritura, um documento, um pagamento, alguma coisa que eu fiz para ter o tal do apartamento. Eu esperava que depois de dois anos de massacre tivesse lá documento: ‘Lula comprou apartamento’, ‘a escritura está aqui registrada em cartório’, nada, perguntaram se eu conheço (o ex-tesoureiro João) Vaccari, (o ex-presidente da OAS) Léo Pinheiro, (o presidente do Instituto Lula Paulo) Okamotto. É claro que conheço e não tenho vergonha”, afirmou.  Lula agradeceu a presença de militantes e de movimentos sociais em Curitiba e foi às lágrimas ao dizer que prefere morrer a mentir para apoiadores. Cerca de 5 mil pessoas participaram do ato, segundo a polícia.

Lula em ato político em Curitiba nesta quarta-feira, 10. Foto: Alex Silva/Estadão

CURITIBA - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chorou nesta quarta-feira, 10, durante discurso em Curitiba em que se disse inocente. O petista participou de evento com militantes depois da audiência com o juiz Sérgio Moro. “Quero ser julgado por provas”, afirmou. Lula voltou a dizer que foi vítima de um “massacre” e pediu para ser julgado com base em provas materiais e não em suposições. “Não quero ser julgado por interpretações.” Momentos antes, disse que "se um dia eu tiver cometido erro, eu não quero ser julgado só pela Justiça, quero ser julgado pelo povo brasileiro".

Ao comentar o depoimento ao juiz Moro, o petista tentou esvaziar as acusações das quais é alvo ao dizer que a operação não apresentou documentos que comprovem que ele é dono do triplex no Guarujá (SP). O petista é réu por corrupção e lavagem de dinheiro por, segundo denúncia do Ministério Público Federal, ter recebido R$ 3,7 milhões em propinas em contrapartida a três contratos da OAS com a Petrobrás. 

“Hoje eu pensei que meus acusadores iriam mostrar uma escritura, um documento, um pagamento, alguma coisa que eu fiz para ter o tal do apartamento. Eu esperava que depois de dois anos de massacre tivesse lá documento: ‘Lula comprou apartamento’, ‘a escritura está aqui registrada em cartório’, nada, perguntaram se eu conheço (o ex-tesoureiro João) Vaccari, (o ex-presidente da OAS) Léo Pinheiro, (o presidente do Instituto Lula Paulo) Okamotto. É claro que conheço e não tenho vergonha”, afirmou.  Lula agradeceu a presença de militantes e de movimentos sociais em Curitiba e foi às lágrimas ao dizer que prefere morrer a mentir para apoiadores. Cerca de 5 mil pessoas participaram do ato, segundo a polícia.

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