Renan diz que votação da reforma política será retomada na próxima quarta-feira


Presidente do Senado quer adiantar discussão de pontos como o fim da reeleição

Por Isabela Bonfim e Erich Decat
Renan, após reunião com governadores, expressou cautela sobre impeachment Foto: André Dusek|Estadão

Brasília - Após a aprovação em primeiro turno da PEC 36/2016, que trata de alguns pontos da reforma política, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) admitiu que outros aspectos da reforma podem ser analisados pelo Senado ainda antes do fim do ano.

"É muito importante que, na quarta-feira, para além do que aprovamos e do segundo turno que vamos aprovar, que estabeleçamos outros pontos da reforma política que serão votados até o final do ano legislativo", disse.

continua após a publicidade

O texto aprovado nesta quarta-feira, 9, trata apenas do fim das coligações proporcionais, mecanismo que permitir "puxar" deputado pelos votos da coligação, e a criação de uma cláusula de barreira, que tem por objetivo diminuir a quantidade de partidos políticos. A ideia é que o texto não receba emendas e seja aprovado da mesma forma em segundo turno.

Mas dada a facilidade de aprovação e o apoio político da proposta, até mesmo entre alguns senadores da oposição, Renan já quer adiantar a discussão de outros pontos. Um deles seria o fim da reeleição para cargos do Executivo, como prefeito, governador e presidente.

Renan, após reunião com governadores, expressou cautela sobre impeachment Foto: André Dusek|Estadão

Brasília - Após a aprovação em primeiro turno da PEC 36/2016, que trata de alguns pontos da reforma política, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) admitiu que outros aspectos da reforma podem ser analisados pelo Senado ainda antes do fim do ano.

"É muito importante que, na quarta-feira, para além do que aprovamos e do segundo turno que vamos aprovar, que estabeleçamos outros pontos da reforma política que serão votados até o final do ano legislativo", disse.

O texto aprovado nesta quarta-feira, 9, trata apenas do fim das coligações proporcionais, mecanismo que permitir "puxar" deputado pelos votos da coligação, e a criação de uma cláusula de barreira, que tem por objetivo diminuir a quantidade de partidos políticos. A ideia é que o texto não receba emendas e seja aprovado da mesma forma em segundo turno.

Mas dada a facilidade de aprovação e o apoio político da proposta, até mesmo entre alguns senadores da oposição, Renan já quer adiantar a discussão de outros pontos. Um deles seria o fim da reeleição para cargos do Executivo, como prefeito, governador e presidente.

Renan, após reunião com governadores, expressou cautela sobre impeachment Foto: André Dusek|Estadão

Brasília - Após a aprovação em primeiro turno da PEC 36/2016, que trata de alguns pontos da reforma política, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) admitiu que outros aspectos da reforma podem ser analisados pelo Senado ainda antes do fim do ano.

"É muito importante que, na quarta-feira, para além do que aprovamos e do segundo turno que vamos aprovar, que estabeleçamos outros pontos da reforma política que serão votados até o final do ano legislativo", disse.

O texto aprovado nesta quarta-feira, 9, trata apenas do fim das coligações proporcionais, mecanismo que permitir "puxar" deputado pelos votos da coligação, e a criação de uma cláusula de barreira, que tem por objetivo diminuir a quantidade de partidos políticos. A ideia é que o texto não receba emendas e seja aprovado da mesma forma em segundo turno.

Mas dada a facilidade de aprovação e o apoio político da proposta, até mesmo entre alguns senadores da oposição, Renan já quer adiantar a discussão de outros pontos. Um deles seria o fim da reeleição para cargos do Executivo, como prefeito, governador e presidente.

Renan, após reunião com governadores, expressou cautela sobre impeachment Foto: André Dusek|Estadão

Brasília - Após a aprovação em primeiro turno da PEC 36/2016, que trata de alguns pontos da reforma política, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) admitiu que outros aspectos da reforma podem ser analisados pelo Senado ainda antes do fim do ano.

"É muito importante que, na quarta-feira, para além do que aprovamos e do segundo turno que vamos aprovar, que estabeleçamos outros pontos da reforma política que serão votados até o final do ano legislativo", disse.

O texto aprovado nesta quarta-feira, 9, trata apenas do fim das coligações proporcionais, mecanismo que permitir "puxar" deputado pelos votos da coligação, e a criação de uma cláusula de barreira, que tem por objetivo diminuir a quantidade de partidos políticos. A ideia é que o texto não receba emendas e seja aprovado da mesma forma em segundo turno.

Mas dada a facilidade de aprovação e o apoio político da proposta, até mesmo entre alguns senadores da oposição, Renan já quer adiantar a discussão de outros pontos. Um deles seria o fim da reeleição para cargos do Executivo, como prefeito, governador e presidente.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.