'Grupelho radical' descumpriu decisão judicial com a greve, diz Alckmin


Governador afirmou em entrevista ao Bom Dia São Paulo que população está sendo cruelmente punida por movimento

Por Redação

Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, disse, em entrevista ao ao Bom Dia São Paulo, da rede Globo, que a "população está sendo cruelmente punida" por um "grupelho radical" que descumpriu uma decisão judicial para paralisar o metrô de São Paulo.

De acordo com Alckmin, a abertura das catracas, proposta pelos sindicalistas para que o metrô funcionasse hoje, é uma "medida irresponsável" e seria inócua. Segundo o governador, os operadores não iriam trabalhar e os trens não poderia funcionar da mesma maneira.

Alckmin diz esperar que, por causa da gravidade da situação, a greve seja resolvida ainda hoje.

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Segundo ele, o "grupelho" responsável pela greve não aceitou uma proposta de reajuste salarial acima da inflação.

Prefeito. Na manhã desta quarta-feira, o prefeito Gilberto Kassab comentou o caos que a greve dos metroviários causou na cidade, nesta manhã de quarta-feira. Segundo ele, a prefeitura está dando todo apoio possível ao liberar os carros do rodízio e colocar mais ônibus para circular. "É evidente que a quantidade de ônibus é muito aquém do necessário. Essa greve mostra hoje o quanto é importante continuarem e até aumentarem os investimentos do transporte sobre trilhos na cidade de São Paulo", disse.

Kassab afirmou também que caso a greve continue amanhã, ele se reunirá com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a Secretaria Municipal de Transportes para decidir se o rodízio será cancelado novamente.

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Secretário. À rádio EstadãoESPN, Jurandir Fernandes, secretário de Transportes de São Paulo, afirmou que a reivindicação salarial dos sindicalistas é um "desequilíbrio" e que a categoria "sequer ouviu" as propostas do governo. Para Jurandir Fernandes, há uma "disputa de grupelhos" no sindicado, que está chantageando a população por causa de detalhes que poderiam ser discutidos sem greve. Fernandes diz que a greve tem motivação eleitoral e que há parcelas dos funcionários do metrô que são contra a greve. / COLABOROU JULIANA DEORO.

Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, disse, em entrevista ao ao Bom Dia São Paulo, da rede Globo, que a "população está sendo cruelmente punida" por um "grupelho radical" que descumpriu uma decisão judicial para paralisar o metrô de São Paulo.

De acordo com Alckmin, a abertura das catracas, proposta pelos sindicalistas para que o metrô funcionasse hoje, é uma "medida irresponsável" e seria inócua. Segundo o governador, os operadores não iriam trabalhar e os trens não poderia funcionar da mesma maneira.

Alckmin diz esperar que, por causa da gravidade da situação, a greve seja resolvida ainda hoje.

Segundo ele, o "grupelho" responsável pela greve não aceitou uma proposta de reajuste salarial acima da inflação.

Prefeito. Na manhã desta quarta-feira, o prefeito Gilberto Kassab comentou o caos que a greve dos metroviários causou na cidade, nesta manhã de quarta-feira. Segundo ele, a prefeitura está dando todo apoio possível ao liberar os carros do rodízio e colocar mais ônibus para circular. "É evidente que a quantidade de ônibus é muito aquém do necessário. Essa greve mostra hoje o quanto é importante continuarem e até aumentarem os investimentos do transporte sobre trilhos na cidade de São Paulo", disse.

Kassab afirmou também que caso a greve continue amanhã, ele se reunirá com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a Secretaria Municipal de Transportes para decidir se o rodízio será cancelado novamente.

Secretário. À rádio EstadãoESPN, Jurandir Fernandes, secretário de Transportes de São Paulo, afirmou que a reivindicação salarial dos sindicalistas é um "desequilíbrio" e que a categoria "sequer ouviu" as propostas do governo. Para Jurandir Fernandes, há uma "disputa de grupelhos" no sindicado, que está chantageando a população por causa de detalhes que poderiam ser discutidos sem greve. Fernandes diz que a greve tem motivação eleitoral e que há parcelas dos funcionários do metrô que são contra a greve. / COLABOROU JULIANA DEORO.

Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, disse, em entrevista ao ao Bom Dia São Paulo, da rede Globo, que a "população está sendo cruelmente punida" por um "grupelho radical" que descumpriu uma decisão judicial para paralisar o metrô de São Paulo.

De acordo com Alckmin, a abertura das catracas, proposta pelos sindicalistas para que o metrô funcionasse hoje, é uma "medida irresponsável" e seria inócua. Segundo o governador, os operadores não iriam trabalhar e os trens não poderia funcionar da mesma maneira.

Alckmin diz esperar que, por causa da gravidade da situação, a greve seja resolvida ainda hoje.

Segundo ele, o "grupelho" responsável pela greve não aceitou uma proposta de reajuste salarial acima da inflação.

Prefeito. Na manhã desta quarta-feira, o prefeito Gilberto Kassab comentou o caos que a greve dos metroviários causou na cidade, nesta manhã de quarta-feira. Segundo ele, a prefeitura está dando todo apoio possível ao liberar os carros do rodízio e colocar mais ônibus para circular. "É evidente que a quantidade de ônibus é muito aquém do necessário. Essa greve mostra hoje o quanto é importante continuarem e até aumentarem os investimentos do transporte sobre trilhos na cidade de São Paulo", disse.

Kassab afirmou também que caso a greve continue amanhã, ele se reunirá com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a Secretaria Municipal de Transportes para decidir se o rodízio será cancelado novamente.

Secretário. À rádio EstadãoESPN, Jurandir Fernandes, secretário de Transportes de São Paulo, afirmou que a reivindicação salarial dos sindicalistas é um "desequilíbrio" e que a categoria "sequer ouviu" as propostas do governo. Para Jurandir Fernandes, há uma "disputa de grupelhos" no sindicado, que está chantageando a população por causa de detalhes que poderiam ser discutidos sem greve. Fernandes diz que a greve tem motivação eleitoral e que há parcelas dos funcionários do metrô que são contra a greve. / COLABOROU JULIANA DEORO.

Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, disse, em entrevista ao ao Bom Dia São Paulo, da rede Globo, que a "população está sendo cruelmente punida" por um "grupelho radical" que descumpriu uma decisão judicial para paralisar o metrô de São Paulo.

De acordo com Alckmin, a abertura das catracas, proposta pelos sindicalistas para que o metrô funcionasse hoje, é uma "medida irresponsável" e seria inócua. Segundo o governador, os operadores não iriam trabalhar e os trens não poderia funcionar da mesma maneira.

Alckmin diz esperar que, por causa da gravidade da situação, a greve seja resolvida ainda hoje.

Segundo ele, o "grupelho" responsável pela greve não aceitou uma proposta de reajuste salarial acima da inflação.

Prefeito. Na manhã desta quarta-feira, o prefeito Gilberto Kassab comentou o caos que a greve dos metroviários causou na cidade, nesta manhã de quarta-feira. Segundo ele, a prefeitura está dando todo apoio possível ao liberar os carros do rodízio e colocar mais ônibus para circular. "É evidente que a quantidade de ônibus é muito aquém do necessário. Essa greve mostra hoje o quanto é importante continuarem e até aumentarem os investimentos do transporte sobre trilhos na cidade de São Paulo", disse.

Kassab afirmou também que caso a greve continue amanhã, ele se reunirá com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a Secretaria Municipal de Transportes para decidir se o rodízio será cancelado novamente.

Secretário. À rádio EstadãoESPN, Jurandir Fernandes, secretário de Transportes de São Paulo, afirmou que a reivindicação salarial dos sindicalistas é um "desequilíbrio" e que a categoria "sequer ouviu" as propostas do governo. Para Jurandir Fernandes, há uma "disputa de grupelhos" no sindicado, que está chantageando a população por causa de detalhes que poderiam ser discutidos sem greve. Fernandes diz que a greve tem motivação eleitoral e que há parcelas dos funcionários do metrô que são contra a greve. / COLABOROU JULIANA DEORO.

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