Ibama incinera 10 toneladas de peixe podre abandonadas há cinco anos no Aeroporto de Guarulhos 


Empresas responsáveis pelo transporte da carga foram notificadas

Por Ana Paula Niederauer

Uma carga com 10 toneladas de peixe podre será incinerada na tarde desta quinta-feira, 30, em Mauá, na Grande São Paulo, pela Silcon Ambiental.

A carga ficou abandonado durante 5 anos em um contêiner refrigerado no Aeroporto Internacional de Guarulhos Foto: Ibama

Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), o material ficou abandonado durante 5 anos em um contêiner refrigerado no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP).

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De acordo com Lucas Tino, técnico do Ibama responsável pelas cargas abandonadas no aeroporto, os peixes estavam no local devido a um problema de conexão. A carga, oriunda do Chile, deveria desembarcar em São Paulo, mas foi enviada para o Rio de Janeiro.

Segundo Tino, a Nordsee, empresa responsável pelo produto, perdeu o interesse pela carga depois de ela ficar inapta ao consumo e a abandonou no terminal.

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O Ministério Público entrou com pedido de parecer técnico ao Ibama, que constatou crime ambiental ao identificar o abandono da carga perecível.

De acordo com o Ibama, tanto a empresa Nordsee quanto a Latam, responsável pelo serviço de transporte, foram notificadas pelo MP e, por atenderem o prazo para a incineração da carga, não foram multadas.

Uma carga com 10 toneladas de peixe podre será incinerada na tarde desta quinta-feira, 30, em Mauá, na Grande São Paulo, pela Silcon Ambiental.

A carga ficou abandonado durante 5 anos em um contêiner refrigerado no Aeroporto Internacional de Guarulhos Foto: Ibama

Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), o material ficou abandonado durante 5 anos em um contêiner refrigerado no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP).

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De acordo com Lucas Tino, técnico do Ibama responsável pelas cargas abandonadas no aeroporto, os peixes estavam no local devido a um problema de conexão. A carga, oriunda do Chile, deveria desembarcar em São Paulo, mas foi enviada para o Rio de Janeiro.

Segundo Tino, a Nordsee, empresa responsável pelo produto, perdeu o interesse pela carga depois de ela ficar inapta ao consumo e a abandonou no terminal.

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O Ministério Público entrou com pedido de parecer técnico ao Ibama, que constatou crime ambiental ao identificar o abandono da carga perecível.

De acordo com o Ibama, tanto a empresa Nordsee quanto a Latam, responsável pelo serviço de transporte, foram notificadas pelo MP e, por atenderem o prazo para a incineração da carga, não foram multadas.

Uma carga com 10 toneladas de peixe podre será incinerada na tarde desta quinta-feira, 30, em Mauá, na Grande São Paulo, pela Silcon Ambiental.

A carga ficou abandonado durante 5 anos em um contêiner refrigerado no Aeroporto Internacional de Guarulhos Foto: Ibama

Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), o material ficou abandonado durante 5 anos em um contêiner refrigerado no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP).

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De acordo com Lucas Tino, técnico do Ibama responsável pelas cargas abandonadas no aeroporto, os peixes estavam no local devido a um problema de conexão. A carga, oriunda do Chile, deveria desembarcar em São Paulo, mas foi enviada para o Rio de Janeiro.

Segundo Tino, a Nordsee, empresa responsável pelo produto, perdeu o interesse pela carga depois de ela ficar inapta ao consumo e a abandonou no terminal.

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O Ministério Público entrou com pedido de parecer técnico ao Ibama, que constatou crime ambiental ao identificar o abandono da carga perecível.

De acordo com o Ibama, tanto a empresa Nordsee quanto a Latam, responsável pelo serviço de transporte, foram notificadas pelo MP e, por atenderem o prazo para a incineração da carga, não foram multadas.

Uma carga com 10 toneladas de peixe podre será incinerada na tarde desta quinta-feira, 30, em Mauá, na Grande São Paulo, pela Silcon Ambiental.

A carga ficou abandonado durante 5 anos em um contêiner refrigerado no Aeroporto Internacional de Guarulhos Foto: Ibama

Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), o material ficou abandonado durante 5 anos em um contêiner refrigerado no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP).

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De acordo com Lucas Tino, técnico do Ibama responsável pelas cargas abandonadas no aeroporto, os peixes estavam no local devido a um problema de conexão. A carga, oriunda do Chile, deveria desembarcar em São Paulo, mas foi enviada para o Rio de Janeiro.

Segundo Tino, a Nordsee, empresa responsável pelo produto, perdeu o interesse pela carga depois de ela ficar inapta ao consumo e a abandonou no terminal.

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De acordo com o Ibama, tanto a empresa Nordsee quanto a Latam, responsável pelo serviço de transporte, foram notificadas pelo MP e, por atenderem o prazo para a incineração da carga, não foram multadas.

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