Mesmo sem chover há três dias, Cantareira tem 37ª alta consecutiva


Após aumento de 0,2 ponto porcentual, reservatórios que compõem o sistema operam com 32% da capacidade, segundo a Sabesp

Por Felipe Resk

SÃO PAULO - Mesmo sem chover há três dias na região, o Cantareira registrou alta no volume armazenado de água pela 37ª vez consecutiva, segundo aponta relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta sexta-feira, 8. Outros três mananciais, incluindo o Guarapiranga, sofreram queda.

Os reservatórios que compõem o Cantareira subiram 0,2 ponto porcentual e operam com 32% da capacidade, ante 31,8% no dia anterior. Esse índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

continua após a publicidade
Última queda registrada no sistema foi no dia 22 de outubro Foto: Nilton Fukuda|Estadão

De acordo com dados da companhia, a última vez que o nível do manancial ficou estável foi no dia 2 de dezembro, com 19,6%. Já a última perda de água represada aconteceu há mais de dois meses, no dia 22 de outubro, quando os reservatórios caíram de 15,7% para 15,6%.

Embora tenha registrado aumento em todos os dias de 2016, as chuvas sobre a região ficaram aquém do esperado na primeira semana do ano. Há três dias sem chover, a pluviometria acumulada no período é de 36,7 milímetros, o que representa apenas 54% do volume esperado, caso a média histórica de 8,5 mm por dia em janeiro estivesse se repetindo.

continua após a publicidade

Outros fatores, como a diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, o racionamento e a redução do consumo, ajudam a explicar a recuperação gradual do Cantareira, que opera fora do volume morto desde a semana passada. A situação do sistema, no entanto, ainda é considerada crítica. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 2,7% da capacidade. Já o terceiro índice está em 24,7%.

Tipos de água e seus benefícios para a saúde

1 | 11

Água

Foto: Ricardo Bernardo
2 | 11

Água

Foto: ume y/Creative Commons
3 | 11

Água

Foto: joaopms/Creative Commons
4 | 11

Água

Foto: Marcelo Jorge Vieira/Creative Commons
5 | 11

Água

Foto: Kalyan Chakravarthy/Creative Commons
6 | 11

Água

Foto: georgebremer/Creative Commons
7 | 11

Água

Foto: silviasweety/Creative Commons
8 | 11

Água

Foto: didrinks/Creative Commons
9 | 11

Água

Foto: enidanc/Creative Commons
10 | 11

Água

Foto: roman boed/Creative Commons
11 | 11

Água

Foto: Ricardo Bernardo/Creative Commons

Outros mananciais. Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp, o Guarapiranga voltou a cair. Os reservatórios estão com 82,7% da capacidade, ante 82,9% no dia anterior. A baixa foi de 0,2 ponto porcentual.

continua após a publicidade

Rio Grande e Rio Claro também perderam água armazenada e operam com 92,5% e 74,2%, respectivamente. Na quinta-feira, esses índices eram de 92,8% e 74,6%.

Em crise, o Alto Tietê ficou estável em 25,1%, já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014. Já o Alto Cotia registrou aumento de 0,2 ponto porcentual e opera com 90,5% da capacidade.

SÃO PAULO - Mesmo sem chover há três dias na região, o Cantareira registrou alta no volume armazenado de água pela 37ª vez consecutiva, segundo aponta relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta sexta-feira, 8. Outros três mananciais, incluindo o Guarapiranga, sofreram queda.

Os reservatórios que compõem o Cantareira subiram 0,2 ponto porcentual e operam com 32% da capacidade, ante 31,8% no dia anterior. Esse índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

Última queda registrada no sistema foi no dia 22 de outubro Foto: Nilton Fukuda|Estadão

De acordo com dados da companhia, a última vez que o nível do manancial ficou estável foi no dia 2 de dezembro, com 19,6%. Já a última perda de água represada aconteceu há mais de dois meses, no dia 22 de outubro, quando os reservatórios caíram de 15,7% para 15,6%.

Embora tenha registrado aumento em todos os dias de 2016, as chuvas sobre a região ficaram aquém do esperado na primeira semana do ano. Há três dias sem chover, a pluviometria acumulada no período é de 36,7 milímetros, o que representa apenas 54% do volume esperado, caso a média histórica de 8,5 mm por dia em janeiro estivesse se repetindo.

Outros fatores, como a diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, o racionamento e a redução do consumo, ajudam a explicar a recuperação gradual do Cantareira, que opera fora do volume morto desde a semana passada. A situação do sistema, no entanto, ainda é considerada crítica. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 2,7% da capacidade. Já o terceiro índice está em 24,7%.

Tipos de água e seus benefícios para a saúde

1 | 11

Água

Foto: Ricardo Bernardo
2 | 11

Água

Foto: ume y/Creative Commons
3 | 11

Água

Foto: joaopms/Creative Commons
4 | 11

Água

Foto: Marcelo Jorge Vieira/Creative Commons
5 | 11

Água

Foto: Kalyan Chakravarthy/Creative Commons
6 | 11

Água

Foto: georgebremer/Creative Commons
7 | 11

Água

Foto: silviasweety/Creative Commons
8 | 11

Água

Foto: didrinks/Creative Commons
9 | 11

Água

Foto: enidanc/Creative Commons
10 | 11

Água

Foto: roman boed/Creative Commons
11 | 11

Água

Foto: Ricardo Bernardo/Creative Commons

Outros mananciais. Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp, o Guarapiranga voltou a cair. Os reservatórios estão com 82,7% da capacidade, ante 82,9% no dia anterior. A baixa foi de 0,2 ponto porcentual.

Rio Grande e Rio Claro também perderam água armazenada e operam com 92,5% e 74,2%, respectivamente. Na quinta-feira, esses índices eram de 92,8% e 74,6%.

Em crise, o Alto Tietê ficou estável em 25,1%, já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014. Já o Alto Cotia registrou aumento de 0,2 ponto porcentual e opera com 90,5% da capacidade.

SÃO PAULO - Mesmo sem chover há três dias na região, o Cantareira registrou alta no volume armazenado de água pela 37ª vez consecutiva, segundo aponta relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta sexta-feira, 8. Outros três mananciais, incluindo o Guarapiranga, sofreram queda.

Os reservatórios que compõem o Cantareira subiram 0,2 ponto porcentual e operam com 32% da capacidade, ante 31,8% no dia anterior. Esse índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

Última queda registrada no sistema foi no dia 22 de outubro Foto: Nilton Fukuda|Estadão

De acordo com dados da companhia, a última vez que o nível do manancial ficou estável foi no dia 2 de dezembro, com 19,6%. Já a última perda de água represada aconteceu há mais de dois meses, no dia 22 de outubro, quando os reservatórios caíram de 15,7% para 15,6%.

Embora tenha registrado aumento em todos os dias de 2016, as chuvas sobre a região ficaram aquém do esperado na primeira semana do ano. Há três dias sem chover, a pluviometria acumulada no período é de 36,7 milímetros, o que representa apenas 54% do volume esperado, caso a média histórica de 8,5 mm por dia em janeiro estivesse se repetindo.

Outros fatores, como a diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, o racionamento e a redução do consumo, ajudam a explicar a recuperação gradual do Cantareira, que opera fora do volume morto desde a semana passada. A situação do sistema, no entanto, ainda é considerada crítica. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 2,7% da capacidade. Já o terceiro índice está em 24,7%.

Tipos de água e seus benefícios para a saúde

1 | 11

Água

Foto: Ricardo Bernardo
2 | 11

Água

Foto: ume y/Creative Commons
3 | 11

Água

Foto: joaopms/Creative Commons
4 | 11

Água

Foto: Marcelo Jorge Vieira/Creative Commons
5 | 11

Água

Foto: Kalyan Chakravarthy/Creative Commons
6 | 11

Água

Foto: georgebremer/Creative Commons
7 | 11

Água

Foto: silviasweety/Creative Commons
8 | 11

Água

Foto: didrinks/Creative Commons
9 | 11

Água

Foto: enidanc/Creative Commons
10 | 11

Água

Foto: roman boed/Creative Commons
11 | 11

Água

Foto: Ricardo Bernardo/Creative Commons

Outros mananciais. Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp, o Guarapiranga voltou a cair. Os reservatórios estão com 82,7% da capacidade, ante 82,9% no dia anterior. A baixa foi de 0,2 ponto porcentual.

Rio Grande e Rio Claro também perderam água armazenada e operam com 92,5% e 74,2%, respectivamente. Na quinta-feira, esses índices eram de 92,8% e 74,6%.

Em crise, o Alto Tietê ficou estável em 25,1%, já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014. Já o Alto Cotia registrou aumento de 0,2 ponto porcentual e opera com 90,5% da capacidade.

SÃO PAULO - Mesmo sem chover há três dias na região, o Cantareira registrou alta no volume armazenado de água pela 37ª vez consecutiva, segundo aponta relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta sexta-feira, 8. Outros três mananciais, incluindo o Guarapiranga, sofreram queda.

Os reservatórios que compõem o Cantareira subiram 0,2 ponto porcentual e operam com 32% da capacidade, ante 31,8% no dia anterior. Esse índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

Última queda registrada no sistema foi no dia 22 de outubro Foto: Nilton Fukuda|Estadão

De acordo com dados da companhia, a última vez que o nível do manancial ficou estável foi no dia 2 de dezembro, com 19,6%. Já a última perda de água represada aconteceu há mais de dois meses, no dia 22 de outubro, quando os reservatórios caíram de 15,7% para 15,6%.

Embora tenha registrado aumento em todos os dias de 2016, as chuvas sobre a região ficaram aquém do esperado na primeira semana do ano. Há três dias sem chover, a pluviometria acumulada no período é de 36,7 milímetros, o que representa apenas 54% do volume esperado, caso a média histórica de 8,5 mm por dia em janeiro estivesse se repetindo.

Outros fatores, como a diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, o racionamento e a redução do consumo, ajudam a explicar a recuperação gradual do Cantareira, que opera fora do volume morto desde a semana passada. A situação do sistema, no entanto, ainda é considerada crítica. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 2,7% da capacidade. Já o terceiro índice está em 24,7%.

Tipos de água e seus benefícios para a saúde

1 | 11

Água

Foto: Ricardo Bernardo
2 | 11

Água

Foto: ume y/Creative Commons
3 | 11

Água

Foto: joaopms/Creative Commons
4 | 11

Água

Foto: Marcelo Jorge Vieira/Creative Commons
5 | 11

Água

Foto: Kalyan Chakravarthy/Creative Commons
6 | 11

Água

Foto: georgebremer/Creative Commons
7 | 11

Água

Foto: silviasweety/Creative Commons
8 | 11

Água

Foto: didrinks/Creative Commons
9 | 11

Água

Foto: enidanc/Creative Commons
10 | 11

Água

Foto: roman boed/Creative Commons
11 | 11

Água

Foto: Ricardo Bernardo/Creative Commons

Outros mananciais. Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp, o Guarapiranga voltou a cair. Os reservatórios estão com 82,7% da capacidade, ante 82,9% no dia anterior. A baixa foi de 0,2 ponto porcentual.

Rio Grande e Rio Claro também perderam água armazenada e operam com 92,5% e 74,2%, respectivamente. Na quinta-feira, esses índices eram de 92,8% e 74,6%.

Em crise, o Alto Tietê ficou estável em 25,1%, já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014. Já o Alto Cotia registrou aumento de 0,2 ponto porcentual e opera com 90,5% da capacidade.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.