Ministro do STJ nega revogação de prisão de Cristian Cravinhos


Condenado no caso Von Richthofen em 2006, Cravinhos foi preso novamente em abril deste ano após agredir a ex-mulher e tentar subornar policiais

Por Paulo Roberto Netto

SÃO PAULO - O ministro Rogério Schietti Cruz, da sexta turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou liminar para a revogação da prisão de Cristian Cravinhos, detido por corrupção e porte de armas. Condenado pela morte do casal Von Richthofen há uma década, Cravinhos foi preso novamente em abril após se envolver em uma briga com a ex-mulher e tentar subornar policiais.

Os irmãos Cristian(à esquerda)e Daniel Cravinhos durante transferência do DHPP, no centro da capital paulista, ao CDP Chácara Belém, na zona leste, em janeiro de 2006 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A liminar foi indeferida monocraticamente e ainda cabe recurso na Corte. Anteriormente, a defesa de Cravinhos havia apresentado pedidos semelhantes à 2ª Vara Criminal de Sorocaba e ao Tribunal de Justiça de São Paulo, mas os recursos foram negados.+ Cristian Cravinhos é preso por porte de arma e suborno de policiais em Sorocaba Cristian Cravinhos e seu irmão, Daniel, foram condenados em 2006 junto com Suzane von Richthofen pela morte dos pais dela, Manfred e Marísia Richthofen. Sentenciado a 39 anos e seis meses de prisão, Cravinhos progrediu para o regime aberto em agosto de 2017 após cumprir um terço da pena e demonstrar bom comportamento. Ele passou por exame para comprovar que estava apto a conviver socialmente e declarou residência em São Paulo, sendo proibido de deixar o município sem autorização judicial.

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Suzane durante enterro dos pais

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Enterro dos pais

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Prisão

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Andreas Richthofen

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Irmãos Cravinhos

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Suzane ao lado dos irmãos Cravinhos

Foto: Gilberto Lima/Estadão

+ Após prisão, Cristian Cravinhos é transferido para Tremembé Em abril deste ano, Cravinhos foi preso em Sorocaba após agredir a ex-mulher e oferecer suborno aos policiais que atenderam a ocorrência. Além disso, também foi apreendido um projétil intacto de calibre de pistola 9 mm. À época, a defesa alegou que Cravinhos foi encontrar uma namorada, mas foi seguido pela ex-mulher.+ Cristian Cravinhos é denunciado por corrupção e posse de munição Em maio, o Ministério Público apresentou denúncia contra Cravinhos por corrupção e porte de armas. Em razão da prisão, ele perdeu o direito ao regime aberto e atualmente está detido na Penitenciária de Tremembé, no Vale do Paraíba.  A reportagem tentou contato com a defesa de Cravinhos, mas não obteve resposta. O espaço está aberto para manifestações.

SÃO PAULO - O ministro Rogério Schietti Cruz, da sexta turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou liminar para a revogação da prisão de Cristian Cravinhos, detido por corrupção e porte de armas. Condenado pela morte do casal Von Richthofen há uma década, Cravinhos foi preso novamente em abril após se envolver em uma briga com a ex-mulher e tentar subornar policiais.

Os irmãos Cristian(à esquerda)e Daniel Cravinhos durante transferência do DHPP, no centro da capital paulista, ao CDP Chácara Belém, na zona leste, em janeiro de 2006 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A liminar foi indeferida monocraticamente e ainda cabe recurso na Corte. Anteriormente, a defesa de Cravinhos havia apresentado pedidos semelhantes à 2ª Vara Criminal de Sorocaba e ao Tribunal de Justiça de São Paulo, mas os recursos foram negados.+ Cristian Cravinhos é preso por porte de arma e suborno de policiais em Sorocaba Cristian Cravinhos e seu irmão, Daniel, foram condenados em 2006 junto com Suzane von Richthofen pela morte dos pais dela, Manfred e Marísia Richthofen. Sentenciado a 39 anos e seis meses de prisão, Cravinhos progrediu para o regime aberto em agosto de 2017 após cumprir um terço da pena e demonstrar bom comportamento. Ele passou por exame para comprovar que estava apto a conviver socialmente e declarou residência em São Paulo, sendo proibido de deixar o município sem autorização judicial.

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SÃO PAULO - O ministro Rogério Schietti Cruz, da sexta turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou liminar para a revogação da prisão de Cristian Cravinhos, detido por corrupção e porte de armas. Condenado pela morte do casal Von Richthofen há uma década, Cravinhos foi preso novamente em abril após se envolver em uma briga com a ex-mulher e tentar subornar policiais.

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A liminar foi indeferida monocraticamente e ainda cabe recurso na Corte. Anteriormente, a defesa de Cravinhos havia apresentado pedidos semelhantes à 2ª Vara Criminal de Sorocaba e ao Tribunal de Justiça de São Paulo, mas os recursos foram negados.+ Cristian Cravinhos é preso por porte de arma e suborno de policiais em Sorocaba Cristian Cravinhos e seu irmão, Daniel, foram condenados em 2006 junto com Suzane von Richthofen pela morte dos pais dela, Manfred e Marísia Richthofen. Sentenciado a 39 anos e seis meses de prisão, Cravinhos progrediu para o regime aberto em agosto de 2017 após cumprir um terço da pena e demonstrar bom comportamento. Ele passou por exame para comprovar que estava apto a conviver socialmente e declarou residência em São Paulo, sendo proibido de deixar o município sem autorização judicial.

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Os irmãos Cristian(à esquerda)e Daniel Cravinhos durante transferência do DHPP, no centro da capital paulista, ao CDP Chácara Belém, na zona leste, em janeiro de 2006 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A liminar foi indeferida monocraticamente e ainda cabe recurso na Corte. Anteriormente, a defesa de Cravinhos havia apresentado pedidos semelhantes à 2ª Vara Criminal de Sorocaba e ao Tribunal de Justiça de São Paulo, mas os recursos foram negados.+ Cristian Cravinhos é preso por porte de arma e suborno de policiais em Sorocaba Cristian Cravinhos e seu irmão, Daniel, foram condenados em 2006 junto com Suzane von Richthofen pela morte dos pais dela, Manfred e Marísia Richthofen. Sentenciado a 39 anos e seis meses de prisão, Cravinhos progrediu para o regime aberto em agosto de 2017 após cumprir um terço da pena e demonstrar bom comportamento. Ele passou por exame para comprovar que estava apto a conviver socialmente e declarou residência em São Paulo, sendo proibido de deixar o município sem autorização judicial.

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