Ministro do STJ diz que existem mais de 300 mil ações sobre direito à saúde


Segundo Luis Felipe Salomão, o excesso de processos vem provocando entupimento do judiciário, o que 'não é bom'

Por Eduardo Laguna e Álvaro Campos
Segundo Salomão, imbróglios contratuais nesses planos não eram inicialmente considerados dano moral Foto: MARCIO FERNANDES/ESTADAO

SÃO PAULO - O ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), disse nesta sexta-feira, 7, que um balanço da Corte revelou que mais de 300 mil ações relacionadas a direitos de saúde estão em tramitação no País.

Segundo o ministro, o excesso de processos vem provocando entupimento do judiciário, o que "não é bom".

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Em palestra no Summit Saúde Brasil, evento promovido pelo Estado, Salomão tratou de mudanças na interpretação da Justiça sobre disputas entre usuários e planos de saúde privados, que atendem a 50 milhões de brasileiros.

Conforme o jurista, imbróglios contratuais nesses planos não eram inicialmente considerados dano moral. 

A interpretação foi sendo alterada ao longo do tempo até que casos em que os operadoras não indenizavam segurados passaram a ser julgados como dano moral. Mas, em 2015, houve uma inflexão de jurisprudência em que o dano moral não ocorre em todos os casos.

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O ministro também afirmou que as majorações no plano de saúde por faixa etária, outro tema polêmico, não são configurados como cláusula abusiva pelos julgadores.

Segundo Salomão, imbróglios contratuais nesses planos não eram inicialmente considerados dano moral Foto: MARCIO FERNANDES/ESTADAO

SÃO PAULO - O ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), disse nesta sexta-feira, 7, que um balanço da Corte revelou que mais de 300 mil ações relacionadas a direitos de saúde estão em tramitação no País.

Segundo o ministro, o excesso de processos vem provocando entupimento do judiciário, o que "não é bom".

Em palestra no Summit Saúde Brasil, evento promovido pelo Estado, Salomão tratou de mudanças na interpretação da Justiça sobre disputas entre usuários e planos de saúde privados, que atendem a 50 milhões de brasileiros.

Conforme o jurista, imbróglios contratuais nesses planos não eram inicialmente considerados dano moral. 

A interpretação foi sendo alterada ao longo do tempo até que casos em que os operadoras não indenizavam segurados passaram a ser julgados como dano moral. Mas, em 2015, houve uma inflexão de jurisprudência em que o dano moral não ocorre em todos os casos.

O ministro também afirmou que as majorações no plano de saúde por faixa etária, outro tema polêmico, não são configurados como cláusula abusiva pelos julgadores.

Segundo Salomão, imbróglios contratuais nesses planos não eram inicialmente considerados dano moral Foto: MARCIO FERNANDES/ESTADAO

SÃO PAULO - O ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), disse nesta sexta-feira, 7, que um balanço da Corte revelou que mais de 300 mil ações relacionadas a direitos de saúde estão em tramitação no País.

Segundo o ministro, o excesso de processos vem provocando entupimento do judiciário, o que "não é bom".

Em palestra no Summit Saúde Brasil, evento promovido pelo Estado, Salomão tratou de mudanças na interpretação da Justiça sobre disputas entre usuários e planos de saúde privados, que atendem a 50 milhões de brasileiros.

Conforme o jurista, imbróglios contratuais nesses planos não eram inicialmente considerados dano moral. 

A interpretação foi sendo alterada ao longo do tempo até que casos em que os operadoras não indenizavam segurados passaram a ser julgados como dano moral. Mas, em 2015, houve uma inflexão de jurisprudência em que o dano moral não ocorre em todos os casos.

O ministro também afirmou que as majorações no plano de saúde por faixa etária, outro tema polêmico, não são configurados como cláusula abusiva pelos julgadores.

Segundo Salomão, imbróglios contratuais nesses planos não eram inicialmente considerados dano moral Foto: MARCIO FERNANDES/ESTADAO

SÃO PAULO - O ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), disse nesta sexta-feira, 7, que um balanço da Corte revelou que mais de 300 mil ações relacionadas a direitos de saúde estão em tramitação no País.

Segundo o ministro, o excesso de processos vem provocando entupimento do judiciário, o que "não é bom".

Em palestra no Summit Saúde Brasil, evento promovido pelo Estado, Salomão tratou de mudanças na interpretação da Justiça sobre disputas entre usuários e planos de saúde privados, que atendem a 50 milhões de brasileiros.

Conforme o jurista, imbróglios contratuais nesses planos não eram inicialmente considerados dano moral. 

A interpretação foi sendo alterada ao longo do tempo até que casos em que os operadoras não indenizavam segurados passaram a ser julgados como dano moral. Mas, em 2015, houve uma inflexão de jurisprudência em que o dano moral não ocorre em todos os casos.

O ministro também afirmou que as majorações no plano de saúde por faixa etária, outro tema polêmico, não são configurados como cláusula abusiva pelos julgadores.

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