Operação vistoria centros e unidades de tratamento do câncer de mama


Iniciativa da Defensoria Pública da União pretende verificar as condições de atendimento; resultados podem ser usados para instruir ação civil

Por Ligia Formenti

BRASÍLIA - Uma operação que prevê vistorias em centros e unidades de alta complexidade para o tratamento do câncer de mama tem início na manhã desta quarta-feira, 19, em 17 Estados e no Distrito Federal. Organizada pela Defensoria Pública da União com a colaboração de Sindicato dos Médicos, Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama e Conselho Federal de Medicina, a iniciativa pretende verificar as condições de atendimento dos centros, o número de cirurgias e procedimentos realizados, o tempo na fila de espera, a falta de medicamentos.

As mulheres muitas vezes começam o atendimento meses depois do diagnóstico do câncer de mama, o que compromete a terapia Foto: Divulgação

Os resultados da ação poderão ser usados para instruir uma ação civil pública para garantir atendimento de qualidade para pacientes de câncer de mama.

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"A lei que garante o tratamento da paciente 60 dias após o diagnóstico em boa parte do País é letra morta. Isso precisa mudar", afirmou o defensor público federal Eduardo Nunes Queiroz.

Um dos participantes da vistoriando Brasília, o defensor conta que a intenção é preparar o relatório do resultado da operação em poucos dias. "As queixas sobre a demora no tratamento são constantes. Mulheres muitas vezes começam o atendimento meses depois do diagnóstico, o que compromete o resultado da terapia", disse.

Outubro Rosa conscientiza sobre o câncer de mama

1 | 6

Congresso Nacional

Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
2 | 6

Mulheres congressistas

Foto: Agência Brasil
3 | 6

Parque do Ibirapuera

Foto: Divulgação
4 | 6

Parque do Ibirapuera

Foto: Dviugalção
5 | 6

Avenida Paulista

Foto: Divulgação
6 | 6

Paris

Foto: AFP
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A expectativa é de que a vistoria seja feita durante todo o dia. "Concluído o relatório, vamos enviá-lo para gestores para que providências seja tomadas", disse.

Se não houver resposta adequada, a ação civil pública será apresentada. "Outubro rosa não deve ser algo simbólico, mas um mês de ações efetivas para melhorar o acesso das mulheres ao atendimento de câncer de mama", completou.

BRASÍLIA - Uma operação que prevê vistorias em centros e unidades de alta complexidade para o tratamento do câncer de mama tem início na manhã desta quarta-feira, 19, em 17 Estados e no Distrito Federal. Organizada pela Defensoria Pública da União com a colaboração de Sindicato dos Médicos, Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama e Conselho Federal de Medicina, a iniciativa pretende verificar as condições de atendimento dos centros, o número de cirurgias e procedimentos realizados, o tempo na fila de espera, a falta de medicamentos.

As mulheres muitas vezes começam o atendimento meses depois do diagnóstico do câncer de mama, o que compromete a terapia Foto: Divulgação

Os resultados da ação poderão ser usados para instruir uma ação civil pública para garantir atendimento de qualidade para pacientes de câncer de mama.

"A lei que garante o tratamento da paciente 60 dias após o diagnóstico em boa parte do País é letra morta. Isso precisa mudar", afirmou o defensor público federal Eduardo Nunes Queiroz.

Um dos participantes da vistoriando Brasília, o defensor conta que a intenção é preparar o relatório do resultado da operação em poucos dias. "As queixas sobre a demora no tratamento são constantes. Mulheres muitas vezes começam o atendimento meses depois do diagnóstico, o que compromete o resultado da terapia", disse.

Outubro Rosa conscientiza sobre o câncer de mama

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Congresso Nacional

Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
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Mulheres congressistas

Foto: Agência Brasil
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Parque do Ibirapuera

Foto: Divulgação
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Parque do Ibirapuera

Foto: Dviugalção
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Avenida Paulista

Foto: Divulgação
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Paris

Foto: AFP

A expectativa é de que a vistoria seja feita durante todo o dia. "Concluído o relatório, vamos enviá-lo para gestores para que providências seja tomadas", disse.

Se não houver resposta adequada, a ação civil pública será apresentada. "Outubro rosa não deve ser algo simbólico, mas um mês de ações efetivas para melhorar o acesso das mulheres ao atendimento de câncer de mama", completou.

BRASÍLIA - Uma operação que prevê vistorias em centros e unidades de alta complexidade para o tratamento do câncer de mama tem início na manhã desta quarta-feira, 19, em 17 Estados e no Distrito Federal. Organizada pela Defensoria Pública da União com a colaboração de Sindicato dos Médicos, Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama e Conselho Federal de Medicina, a iniciativa pretende verificar as condições de atendimento dos centros, o número de cirurgias e procedimentos realizados, o tempo na fila de espera, a falta de medicamentos.

As mulheres muitas vezes começam o atendimento meses depois do diagnóstico do câncer de mama, o que compromete a terapia Foto: Divulgação

Os resultados da ação poderão ser usados para instruir uma ação civil pública para garantir atendimento de qualidade para pacientes de câncer de mama.

"A lei que garante o tratamento da paciente 60 dias após o diagnóstico em boa parte do País é letra morta. Isso precisa mudar", afirmou o defensor público federal Eduardo Nunes Queiroz.

Um dos participantes da vistoriando Brasília, o defensor conta que a intenção é preparar o relatório do resultado da operação em poucos dias. "As queixas sobre a demora no tratamento são constantes. Mulheres muitas vezes começam o atendimento meses depois do diagnóstico, o que compromete o resultado da terapia", disse.

Outubro Rosa conscientiza sobre o câncer de mama

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Congresso Nacional

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Mulheres congressistas

Foto: Agência Brasil
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Parque do Ibirapuera

Foto: Divulgação
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Parque do Ibirapuera

Foto: Dviugalção
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Avenida Paulista

Foto: Divulgação
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Paris

Foto: AFP

A expectativa é de que a vistoria seja feita durante todo o dia. "Concluído o relatório, vamos enviá-lo para gestores para que providências seja tomadas", disse.

Se não houver resposta adequada, a ação civil pública será apresentada. "Outubro rosa não deve ser algo simbólico, mas um mês de ações efetivas para melhorar o acesso das mulheres ao atendimento de câncer de mama", completou.

BRASÍLIA - Uma operação que prevê vistorias em centros e unidades de alta complexidade para o tratamento do câncer de mama tem início na manhã desta quarta-feira, 19, em 17 Estados e no Distrito Federal. Organizada pela Defensoria Pública da União com a colaboração de Sindicato dos Médicos, Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama e Conselho Federal de Medicina, a iniciativa pretende verificar as condições de atendimento dos centros, o número de cirurgias e procedimentos realizados, o tempo na fila de espera, a falta de medicamentos.

As mulheres muitas vezes começam o atendimento meses depois do diagnóstico do câncer de mama, o que compromete a terapia Foto: Divulgação

Os resultados da ação poderão ser usados para instruir uma ação civil pública para garantir atendimento de qualidade para pacientes de câncer de mama.

"A lei que garante o tratamento da paciente 60 dias após o diagnóstico em boa parte do País é letra morta. Isso precisa mudar", afirmou o defensor público federal Eduardo Nunes Queiroz.

Um dos participantes da vistoriando Brasília, o defensor conta que a intenção é preparar o relatório do resultado da operação em poucos dias. "As queixas sobre a demora no tratamento são constantes. Mulheres muitas vezes começam o atendimento meses depois do diagnóstico, o que compromete o resultado da terapia", disse.

Outubro Rosa conscientiza sobre o câncer de mama

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Congresso Nacional

Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
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Parque do Ibirapuera

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Avenida Paulista

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A expectativa é de que a vistoria seja feita durante todo o dia. "Concluído o relatório, vamos enviá-lo para gestores para que providências seja tomadas", disse.

Se não houver resposta adequada, a ação civil pública será apresentada. "Outubro rosa não deve ser algo simbólico, mas um mês de ações efetivas para melhorar o acesso das mulheres ao atendimento de câncer de mama", completou.

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