Quarentena do coronavírus afasta os doadores de sangue


Especialista do Albert Einstein diz que momento é crítico e ressalta segurança de locais de doação

Por Mariana Hallal e Renata Cafardo

Os estoques dos bancos de sangue do País diminuem de forma significativa. O motivo, segundo profissionais da área, é que as pessoas estão deixando de sair de casa como forma de conter o avanço do novo coronavírus. Especialistas reforçam a importância de evitar saídas, mas pedem que as pessoas compareçam aos hemocentros ao ressaltar que não há riscos de contaminação nesses locais.

De acordo com o oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein Fernando Maluf, as pessoas devem mesmo evitar sair de casa, mas não podem deixar de doar sangue. “O risco de contrair a covid-19 em uma ida e volta ao banco de sangue é muito pequeno, enquanto o potencial de salvar vidas é muito grande”, afirmou.

continua após a publicidade
Fernando Maluf, oncologista do Hospital Albert Einstein. Foto: Felipe Rau/ Estadão

O oncologista tranquilizou as pessoas que têm medo de serem contaminadas no local da doação de sangue. De acordo com o médico, quase todos os hemocentros estão localizados em um ambiente que fica separado do hospital principal, diminuindo o risco de infecção. “É uma área bastante segura”, afirmou.

Apesar de os hospitais terem suspendido parte dos procedimentos eletivos, ainda há muita necessidade de sangue nesses locais. 

continua após a publicidade

Segundo Maluf, a necessidade não está ligada diretamente aos pacientes diagnosticados com a covid-19, mas relacionada às cirurgias de emergência e aos pacientes que precisam manter os níveis de plaqueta e hemoglobina mais altos, por exemplo. “É uma necessidade vital para todos os hospitais”, disse o médico. “Não podemos deixar os pacientes da covid-19 ou de outras tantas doenças sem esse elemento”, falou.

A Fundação Pró-Sangue, vinculada à Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, informou que está com o estoque abaixo do ideal. Em fevereiro, explicou a entidade, a doação de sangue registrou forte queda, atribuída ao carnaval e à campanha de vacinação contra o sarampo – que causa restrição ao doador. Até a semana passada, a instituição operava com 40% da reserva necessária para atender pelo menos 100 instituições de saúde da rede pública.

TRIAGEM

continua após a publicidade

O Ministério da Saúde publicou uma nota técnica atualizando os critérios para doação de sangue. O documento instrui os hemocentros a questionar, durante o processo de triagem, se o doador esteve em países com transmissão local da doença. Se esteve, ele precisará esperar 30 dias desde a chegada ao Brasil para fazer a doação. 

Pessoas que tiveram contato com casos suspeitos ou confirmados de covid-19 também devem aguardar um mês antes de doar. Já aqueles que foram infectados pelo coronavírus devem esperar 90 dias.

Os estoques dos bancos de sangue do País diminuem de forma significativa. O motivo, segundo profissionais da área, é que as pessoas estão deixando de sair de casa como forma de conter o avanço do novo coronavírus. Especialistas reforçam a importância de evitar saídas, mas pedem que as pessoas compareçam aos hemocentros ao ressaltar que não há riscos de contaminação nesses locais.

De acordo com o oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein Fernando Maluf, as pessoas devem mesmo evitar sair de casa, mas não podem deixar de doar sangue. “O risco de contrair a covid-19 em uma ida e volta ao banco de sangue é muito pequeno, enquanto o potencial de salvar vidas é muito grande”, afirmou.

Fernando Maluf, oncologista do Hospital Albert Einstein. Foto: Felipe Rau/ Estadão

O oncologista tranquilizou as pessoas que têm medo de serem contaminadas no local da doação de sangue. De acordo com o médico, quase todos os hemocentros estão localizados em um ambiente que fica separado do hospital principal, diminuindo o risco de infecção. “É uma área bastante segura”, afirmou.

Apesar de os hospitais terem suspendido parte dos procedimentos eletivos, ainda há muita necessidade de sangue nesses locais. 

Segundo Maluf, a necessidade não está ligada diretamente aos pacientes diagnosticados com a covid-19, mas relacionada às cirurgias de emergência e aos pacientes que precisam manter os níveis de plaqueta e hemoglobina mais altos, por exemplo. “É uma necessidade vital para todos os hospitais”, disse o médico. “Não podemos deixar os pacientes da covid-19 ou de outras tantas doenças sem esse elemento”, falou.

A Fundação Pró-Sangue, vinculada à Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, informou que está com o estoque abaixo do ideal. Em fevereiro, explicou a entidade, a doação de sangue registrou forte queda, atribuída ao carnaval e à campanha de vacinação contra o sarampo – que causa restrição ao doador. Até a semana passada, a instituição operava com 40% da reserva necessária para atender pelo menos 100 instituições de saúde da rede pública.

TRIAGEM

O Ministério da Saúde publicou uma nota técnica atualizando os critérios para doação de sangue. O documento instrui os hemocentros a questionar, durante o processo de triagem, se o doador esteve em países com transmissão local da doença. Se esteve, ele precisará esperar 30 dias desde a chegada ao Brasil para fazer a doação. 

Pessoas que tiveram contato com casos suspeitos ou confirmados de covid-19 também devem aguardar um mês antes de doar. Já aqueles que foram infectados pelo coronavírus devem esperar 90 dias.

Os estoques dos bancos de sangue do País diminuem de forma significativa. O motivo, segundo profissionais da área, é que as pessoas estão deixando de sair de casa como forma de conter o avanço do novo coronavírus. Especialistas reforçam a importância de evitar saídas, mas pedem que as pessoas compareçam aos hemocentros ao ressaltar que não há riscos de contaminação nesses locais.

De acordo com o oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein Fernando Maluf, as pessoas devem mesmo evitar sair de casa, mas não podem deixar de doar sangue. “O risco de contrair a covid-19 em uma ida e volta ao banco de sangue é muito pequeno, enquanto o potencial de salvar vidas é muito grande”, afirmou.

Fernando Maluf, oncologista do Hospital Albert Einstein. Foto: Felipe Rau/ Estadão

O oncologista tranquilizou as pessoas que têm medo de serem contaminadas no local da doação de sangue. De acordo com o médico, quase todos os hemocentros estão localizados em um ambiente que fica separado do hospital principal, diminuindo o risco de infecção. “É uma área bastante segura”, afirmou.

Apesar de os hospitais terem suspendido parte dos procedimentos eletivos, ainda há muita necessidade de sangue nesses locais. 

Segundo Maluf, a necessidade não está ligada diretamente aos pacientes diagnosticados com a covid-19, mas relacionada às cirurgias de emergência e aos pacientes que precisam manter os níveis de plaqueta e hemoglobina mais altos, por exemplo. “É uma necessidade vital para todos os hospitais”, disse o médico. “Não podemos deixar os pacientes da covid-19 ou de outras tantas doenças sem esse elemento”, falou.

A Fundação Pró-Sangue, vinculada à Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, informou que está com o estoque abaixo do ideal. Em fevereiro, explicou a entidade, a doação de sangue registrou forte queda, atribuída ao carnaval e à campanha de vacinação contra o sarampo – que causa restrição ao doador. Até a semana passada, a instituição operava com 40% da reserva necessária para atender pelo menos 100 instituições de saúde da rede pública.

TRIAGEM

O Ministério da Saúde publicou uma nota técnica atualizando os critérios para doação de sangue. O documento instrui os hemocentros a questionar, durante o processo de triagem, se o doador esteve em países com transmissão local da doença. Se esteve, ele precisará esperar 30 dias desde a chegada ao Brasil para fazer a doação. 

Pessoas que tiveram contato com casos suspeitos ou confirmados de covid-19 também devem aguardar um mês antes de doar. Já aqueles que foram infectados pelo coronavírus devem esperar 90 dias.

Os estoques dos bancos de sangue do País diminuem de forma significativa. O motivo, segundo profissionais da área, é que as pessoas estão deixando de sair de casa como forma de conter o avanço do novo coronavírus. Especialistas reforçam a importância de evitar saídas, mas pedem que as pessoas compareçam aos hemocentros ao ressaltar que não há riscos de contaminação nesses locais.

De acordo com o oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein Fernando Maluf, as pessoas devem mesmo evitar sair de casa, mas não podem deixar de doar sangue. “O risco de contrair a covid-19 em uma ida e volta ao banco de sangue é muito pequeno, enquanto o potencial de salvar vidas é muito grande”, afirmou.

Fernando Maluf, oncologista do Hospital Albert Einstein. Foto: Felipe Rau/ Estadão

O oncologista tranquilizou as pessoas que têm medo de serem contaminadas no local da doação de sangue. De acordo com o médico, quase todos os hemocentros estão localizados em um ambiente que fica separado do hospital principal, diminuindo o risco de infecção. “É uma área bastante segura”, afirmou.

Apesar de os hospitais terem suspendido parte dos procedimentos eletivos, ainda há muita necessidade de sangue nesses locais. 

Segundo Maluf, a necessidade não está ligada diretamente aos pacientes diagnosticados com a covid-19, mas relacionada às cirurgias de emergência e aos pacientes que precisam manter os níveis de plaqueta e hemoglobina mais altos, por exemplo. “É uma necessidade vital para todos os hospitais”, disse o médico. “Não podemos deixar os pacientes da covid-19 ou de outras tantas doenças sem esse elemento”, falou.

A Fundação Pró-Sangue, vinculada à Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, informou que está com o estoque abaixo do ideal. Em fevereiro, explicou a entidade, a doação de sangue registrou forte queda, atribuída ao carnaval e à campanha de vacinação contra o sarampo – que causa restrição ao doador. Até a semana passada, a instituição operava com 40% da reserva necessária para atender pelo menos 100 instituições de saúde da rede pública.

TRIAGEM

O Ministério da Saúde publicou uma nota técnica atualizando os critérios para doação de sangue. O documento instrui os hemocentros a questionar, durante o processo de triagem, se o doador esteve em países com transmissão local da doença. Se esteve, ele precisará esperar 30 dias desde a chegada ao Brasil para fazer a doação. 

Pessoas que tiveram contato com casos suspeitos ou confirmados de covid-19 também devem aguardar um mês antes de doar. Já aqueles que foram infectados pelo coronavírus devem esperar 90 dias.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.