Ibama combate no Maranhão maior incêndio em 26 anos


O fogo já destruiu cerca de 45% de área de proteção ambiental na região da terra indígena de Arariboia, no município de Arame

Por André Borges
Queimada atinge região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Foto: IBAMA

BRASÍLIA - Cerca de 230 agentes do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Ibama (Prevfogo) completaram nesta quinta-feira, 22, 30 dias de trabalho na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão.

A equipe atua para combater aquele que já o maior incêndio enfrentado pelos especialistas do Ibama, desde a sua criação, em 1989. O fogo já destruiu cerca de 45% da área de proteção ambiental, que chega a 420 mil hectares. São cerca de 200 mil hectares de mata que foram queimados. 

Ao Estado, a presidente do Ibama, Marilene Ramos, disse que nesta quinta foi possível controlar uma linha de fogo de cerca de 30 km de extensão, que ameaçava chegar a uma região mais preservada, onde vivem índios isolados. "Foi estabelecido um bom controle, mais ao sul da reserva. Foi um avanço importante nesse combate. É um trabalho que continua", disse Marilene. 

Além das equipes em solo, o trabalho tem sido apoiado por três helicópteros e dois aviões. "O governo do Estado promete mais dois helicópteros, vamos intensificar os trabalhos", afirmou a presidente do Ibama, que percorreu toda a região nesta quinta.

O combate ao fogo ganhou apoio do governo do Chile, que enviou ao Brasil 20 mil litros de material para ser usado contra o incêndio. O produto já está na base do Ibama, no Maranhão. 

De acordo com Marilene Ramos, parte do incêndio é causada por madeireiros que atuam ilegalmente na região. "Temos evidências de que parte desse fogo é provocada por atividades criminosas de madeireiros que atuam nas terras indígenas. Há uma ação de fiscalização e investigação sobre isso", disse Marilene, que vai conversar com o governador do Maranhão, Flavio Dino, para tratar do assunto. "Não tem sentido de existirem créditos de madeira e serrarias nessa região, quando não tem madeira para isso", disse.

Na última sexta-feira, uma equipe de fiscalização do Ibama foi atacada a tiros por criminosos que roubavam madeira da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. O agente ambiental federal Roberto Cabral, que coordenava a operação, foi atingido no braço direito por um tiro de espingarda. O coordenador usava colete à prova de balas. Ele recebeu atendimento médico no município de Imperatriz (MA) e foi liberado. A tentativa de homicídio é investigada pela Polícia Federal (PF). 

A equipe do Ibama sobrevoava o local quando avistou três caminhões e um trator usados para extração ilegal de madeira. Perseguidos pelo grupo de fiscalização, os madeireiros abandonaram os veículos e se esconderam na floresta. Os agentes aterrissaram o helicóptero e se aproximaram do local por terra, quando sofreram o atentado. Houve troca de tiros. O Ibama atua no combate ao incêndio com 123 brigadistas, dos quais 58 são indígenas. 

Queimada atinge região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Foto: IBAMA

BRASÍLIA - Cerca de 230 agentes do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Ibama (Prevfogo) completaram nesta quinta-feira, 22, 30 dias de trabalho na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão.

A equipe atua para combater aquele que já o maior incêndio enfrentado pelos especialistas do Ibama, desde a sua criação, em 1989. O fogo já destruiu cerca de 45% da área de proteção ambiental, que chega a 420 mil hectares. São cerca de 200 mil hectares de mata que foram queimados. 

Ao Estado, a presidente do Ibama, Marilene Ramos, disse que nesta quinta foi possível controlar uma linha de fogo de cerca de 30 km de extensão, que ameaçava chegar a uma região mais preservada, onde vivem índios isolados. "Foi estabelecido um bom controle, mais ao sul da reserva. Foi um avanço importante nesse combate. É um trabalho que continua", disse Marilene. 

Além das equipes em solo, o trabalho tem sido apoiado por três helicópteros e dois aviões. "O governo do Estado promete mais dois helicópteros, vamos intensificar os trabalhos", afirmou a presidente do Ibama, que percorreu toda a região nesta quinta.

O combate ao fogo ganhou apoio do governo do Chile, que enviou ao Brasil 20 mil litros de material para ser usado contra o incêndio. O produto já está na base do Ibama, no Maranhão. 

De acordo com Marilene Ramos, parte do incêndio é causada por madeireiros que atuam ilegalmente na região. "Temos evidências de que parte desse fogo é provocada por atividades criminosas de madeireiros que atuam nas terras indígenas. Há uma ação de fiscalização e investigação sobre isso", disse Marilene, que vai conversar com o governador do Maranhão, Flavio Dino, para tratar do assunto. "Não tem sentido de existirem créditos de madeira e serrarias nessa região, quando não tem madeira para isso", disse.

Na última sexta-feira, uma equipe de fiscalização do Ibama foi atacada a tiros por criminosos que roubavam madeira da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. O agente ambiental federal Roberto Cabral, que coordenava a operação, foi atingido no braço direito por um tiro de espingarda. O coordenador usava colete à prova de balas. Ele recebeu atendimento médico no município de Imperatriz (MA) e foi liberado. A tentativa de homicídio é investigada pela Polícia Federal (PF). 

A equipe do Ibama sobrevoava o local quando avistou três caminhões e um trator usados para extração ilegal de madeira. Perseguidos pelo grupo de fiscalização, os madeireiros abandonaram os veículos e se esconderam na floresta. Os agentes aterrissaram o helicóptero e se aproximaram do local por terra, quando sofreram o atentado. Houve troca de tiros. O Ibama atua no combate ao incêndio com 123 brigadistas, dos quais 58 são indígenas. 

Queimada atinge região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Foto: IBAMA

BRASÍLIA - Cerca de 230 agentes do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Ibama (Prevfogo) completaram nesta quinta-feira, 22, 30 dias de trabalho na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão.

A equipe atua para combater aquele que já o maior incêndio enfrentado pelos especialistas do Ibama, desde a sua criação, em 1989. O fogo já destruiu cerca de 45% da área de proteção ambiental, que chega a 420 mil hectares. São cerca de 200 mil hectares de mata que foram queimados. 

Ao Estado, a presidente do Ibama, Marilene Ramos, disse que nesta quinta foi possível controlar uma linha de fogo de cerca de 30 km de extensão, que ameaçava chegar a uma região mais preservada, onde vivem índios isolados. "Foi estabelecido um bom controle, mais ao sul da reserva. Foi um avanço importante nesse combate. É um trabalho que continua", disse Marilene. 

Além das equipes em solo, o trabalho tem sido apoiado por três helicópteros e dois aviões. "O governo do Estado promete mais dois helicópteros, vamos intensificar os trabalhos", afirmou a presidente do Ibama, que percorreu toda a região nesta quinta.

O combate ao fogo ganhou apoio do governo do Chile, que enviou ao Brasil 20 mil litros de material para ser usado contra o incêndio. O produto já está na base do Ibama, no Maranhão. 

De acordo com Marilene Ramos, parte do incêndio é causada por madeireiros que atuam ilegalmente na região. "Temos evidências de que parte desse fogo é provocada por atividades criminosas de madeireiros que atuam nas terras indígenas. Há uma ação de fiscalização e investigação sobre isso", disse Marilene, que vai conversar com o governador do Maranhão, Flavio Dino, para tratar do assunto. "Não tem sentido de existirem créditos de madeira e serrarias nessa região, quando não tem madeira para isso", disse.

Na última sexta-feira, uma equipe de fiscalização do Ibama foi atacada a tiros por criminosos que roubavam madeira da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. O agente ambiental federal Roberto Cabral, que coordenava a operação, foi atingido no braço direito por um tiro de espingarda. O coordenador usava colete à prova de balas. Ele recebeu atendimento médico no município de Imperatriz (MA) e foi liberado. A tentativa de homicídio é investigada pela Polícia Federal (PF). 

A equipe do Ibama sobrevoava o local quando avistou três caminhões e um trator usados para extração ilegal de madeira. Perseguidos pelo grupo de fiscalização, os madeireiros abandonaram os veículos e se esconderam na floresta. Os agentes aterrissaram o helicóptero e se aproximaram do local por terra, quando sofreram o atentado. Houve troca de tiros. O Ibama atua no combate ao incêndio com 123 brigadistas, dos quais 58 são indígenas. 

Queimada atinge região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. Foto: IBAMA

BRASÍLIA - Cerca de 230 agentes do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Ibama (Prevfogo) completaram nesta quinta-feira, 22, 30 dias de trabalho na região da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão.

A equipe atua para combater aquele que já o maior incêndio enfrentado pelos especialistas do Ibama, desde a sua criação, em 1989. O fogo já destruiu cerca de 45% da área de proteção ambiental, que chega a 420 mil hectares. São cerca de 200 mil hectares de mata que foram queimados. 

Ao Estado, a presidente do Ibama, Marilene Ramos, disse que nesta quinta foi possível controlar uma linha de fogo de cerca de 30 km de extensão, que ameaçava chegar a uma região mais preservada, onde vivem índios isolados. "Foi estabelecido um bom controle, mais ao sul da reserva. Foi um avanço importante nesse combate. É um trabalho que continua", disse Marilene. 

Além das equipes em solo, o trabalho tem sido apoiado por três helicópteros e dois aviões. "O governo do Estado promete mais dois helicópteros, vamos intensificar os trabalhos", afirmou a presidente do Ibama, que percorreu toda a região nesta quinta.

O combate ao fogo ganhou apoio do governo do Chile, que enviou ao Brasil 20 mil litros de material para ser usado contra o incêndio. O produto já está na base do Ibama, no Maranhão. 

De acordo com Marilene Ramos, parte do incêndio é causada por madeireiros que atuam ilegalmente na região. "Temos evidências de que parte desse fogo é provocada por atividades criminosas de madeireiros que atuam nas terras indígenas. Há uma ação de fiscalização e investigação sobre isso", disse Marilene, que vai conversar com o governador do Maranhão, Flavio Dino, para tratar do assunto. "Não tem sentido de existirem créditos de madeira e serrarias nessa região, quando não tem madeira para isso", disse.

Na última sexta-feira, uma equipe de fiscalização do Ibama foi atacada a tiros por criminosos que roubavam madeira da terra indígena Arariboia, no município de Arame, no Maranhão. O agente ambiental federal Roberto Cabral, que coordenava a operação, foi atingido no braço direito por um tiro de espingarda. O coordenador usava colete à prova de balas. Ele recebeu atendimento médico no município de Imperatriz (MA) e foi liberado. A tentativa de homicídio é investigada pela Polícia Federal (PF). 

A equipe do Ibama sobrevoava o local quando avistou três caminhões e um trator usados para extração ilegal de madeira. Perseguidos pelo grupo de fiscalização, os madeireiros abandonaram os veículos e se esconderam na floresta. Os agentes aterrissaram o helicóptero e se aproximaram do local por terra, quando sofreram o atentado. Houve troca de tiros. O Ibama atua no combate ao incêndio com 123 brigadistas, dos quais 58 são indígenas. 

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