Servidores da área ambiental paralisam atividades pelo País


Trabalhadores exigem a reestruturação do plano de carreira dos especialistas em meio ambiente

Por Agência Brasil

Os servidores do Ministério do Meio Ambiente, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade paralisaram nesta quarta-feira, 2, as atividades. Eles exigem a reestruturação do plano de carreira dos especialistas em meio ambiente, em negociação desde 2004.

 

Segundo o presidente da Associação Nacional da Área Ambiental (Assibama), Jonas Moraes Côrrea, os órgãos elaboraram uma proposta única de reestruturação encaminhada para o Ministério do Planejamento, que ficou de repassá-la ao Congresso Nacional.

 

"Temos um acordo assinado pelo governo, com participação em pelo menos três grupos de trabalhos paritários, mas a negociação não tem caminhado. Entramos com um processo de mobilização dos servidores, em nível nacional, para fazer com que o Ministério do Planejamento encaminhe a proposta", declarou.

 

O presidente da Assibama ressaltou que a situação dos servidores é muito precária, pois certas gratificações não estão incluídas no plano de carreira dos servidores.

 

"Temos uma evasão muito grande de servidores para outras carreiras com melhores salários. Então, estamos criando gratificações para servidores lotados em áreas de difícil acesso, e para aqueles que atuam em áreas de risco."

 

De acordo com a Assibama, na próxima terça-feira, 8, representantes do servidores se encontram extraordinariamente, em Brasília, para definir um calendário de mobilização, com possível indicativo de greve.

Os servidores do Ministério do Meio Ambiente, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade paralisaram nesta quarta-feira, 2, as atividades. Eles exigem a reestruturação do plano de carreira dos especialistas em meio ambiente, em negociação desde 2004.

 

Segundo o presidente da Associação Nacional da Área Ambiental (Assibama), Jonas Moraes Côrrea, os órgãos elaboraram uma proposta única de reestruturação encaminhada para o Ministério do Planejamento, que ficou de repassá-la ao Congresso Nacional.

 

"Temos um acordo assinado pelo governo, com participação em pelo menos três grupos de trabalhos paritários, mas a negociação não tem caminhado. Entramos com um processo de mobilização dos servidores, em nível nacional, para fazer com que o Ministério do Planejamento encaminhe a proposta", declarou.

 

O presidente da Assibama ressaltou que a situação dos servidores é muito precária, pois certas gratificações não estão incluídas no plano de carreira dos servidores.

 

"Temos uma evasão muito grande de servidores para outras carreiras com melhores salários. Então, estamos criando gratificações para servidores lotados em áreas de difícil acesso, e para aqueles que atuam em áreas de risco."

 

De acordo com a Assibama, na próxima terça-feira, 8, representantes do servidores se encontram extraordinariamente, em Brasília, para definir um calendário de mobilização, com possível indicativo de greve.

Os servidores do Ministério do Meio Ambiente, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade paralisaram nesta quarta-feira, 2, as atividades. Eles exigem a reestruturação do plano de carreira dos especialistas em meio ambiente, em negociação desde 2004.

 

Segundo o presidente da Associação Nacional da Área Ambiental (Assibama), Jonas Moraes Côrrea, os órgãos elaboraram uma proposta única de reestruturação encaminhada para o Ministério do Planejamento, que ficou de repassá-la ao Congresso Nacional.

 

"Temos um acordo assinado pelo governo, com participação em pelo menos três grupos de trabalhos paritários, mas a negociação não tem caminhado. Entramos com um processo de mobilização dos servidores, em nível nacional, para fazer com que o Ministério do Planejamento encaminhe a proposta", declarou.

 

O presidente da Assibama ressaltou que a situação dos servidores é muito precária, pois certas gratificações não estão incluídas no plano de carreira dos servidores.

 

"Temos uma evasão muito grande de servidores para outras carreiras com melhores salários. Então, estamos criando gratificações para servidores lotados em áreas de difícil acesso, e para aqueles que atuam em áreas de risco."

 

De acordo com a Assibama, na próxima terça-feira, 8, representantes do servidores se encontram extraordinariamente, em Brasília, para definir um calendário de mobilização, com possível indicativo de greve.

Os servidores do Ministério do Meio Ambiente, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade paralisaram nesta quarta-feira, 2, as atividades. Eles exigem a reestruturação do plano de carreira dos especialistas em meio ambiente, em negociação desde 2004.

 

Segundo o presidente da Associação Nacional da Área Ambiental (Assibama), Jonas Moraes Côrrea, os órgãos elaboraram uma proposta única de reestruturação encaminhada para o Ministério do Planejamento, que ficou de repassá-la ao Congresso Nacional.

 

"Temos um acordo assinado pelo governo, com participação em pelo menos três grupos de trabalhos paritários, mas a negociação não tem caminhado. Entramos com um processo de mobilização dos servidores, em nível nacional, para fazer com que o Ministério do Planejamento encaminhe a proposta", declarou.

 

O presidente da Assibama ressaltou que a situação dos servidores é muito precária, pois certas gratificações não estão incluídas no plano de carreira dos servidores.

 

"Temos uma evasão muito grande de servidores para outras carreiras com melhores salários. Então, estamos criando gratificações para servidores lotados em áreas de difícil acesso, e para aqueles que atuam em áreas de risco."

 

De acordo com a Assibama, na próxima terça-feira, 8, representantes do servidores se encontram extraordinariamente, em Brasília, para definir um calendário de mobilização, com possível indicativo de greve.

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