Abaixo, uma seleção de algumas das mais bonitas nebulosas já fotografadas:
1 - Nebulosa de Órion - NGC 1976 (Imagem maior: Nasa, Esa, M. Robertto - STScI/ESA e The Hubble Space Telescope Orion Treasury Project Team. Imagem menor:Jean-Charles Cuillandre -CFHT-, Hawaiian Starlight-CFHT)
A imagem, obtida com a ajuda do telescópio espacial Hubble e do Observatório Europeu do Sul La Silla, é uma das mais nítidas obtidas até hoje e revela mais de 300 estrelas. A nebulosa se estende por 13 anos-luz e exibe, orgulhosa, uma formação conhecida como Cabeça de Cavalo.
2 - Nebulosa da Águia (Imagem maior: Nasa, Esa, STScI/Aura. Imagem menor: (Crédito: X-ray: NASA/CXC/U.Colorado/Linsky et al.; Optical: NASA/ESA/STScI/ASU/J.Hester & P.Scowen)
A imagem acima foi lançadas pelas agências espaciais no aniversário de 15 anos do telescópio espacial Hubble. A segunda foi obtida recentemente pelo cruzamento de dados obtidos pelo observatório Chandra e o Hubble, sendo que o vermelho, verde e azul representam respectivamente emissões baixa, média e alta de energia raio-x.
3 - Nebulosa de Hélix - NGC 7293 (Crédito: Nasa, Naoa, Esa, M. Meixner (STScI) e T. A. Rector (NRAO)
Esta é uma das mais detalhadas imagens obtidas da nebulosa pela combinação de dados do Hubble e o telescópio de Tucson, no Arizona. Ela mostra uma fina rede de filamentos dentro do anel, formada por resquícios de gases que escaparam da estrela moribunda. O centro está fadado a se transformar em uma estrela anã-branca.
A nebulosa Carina se espalha por mais de 300 anos-luz e está situada a cerca de 7.000 anos-luz da Terra, em constelação homônima. É o lar de inúmeras estrelas massivas e nebulosas menores dinâmicas. O destaque fica por conta de Eta Carinae, a estrela com mais energia na região e uma das mais brilhantes do céu até 1830, visível apenas do Hemisfério Sul.
5 - Nebulosa de Borboleta - NGC 6302 (Crédito: Nasa, Esa e A. Zijistra - UMIST, Manchester, UK)
O que faz dela um dos objetos astronômicos mais fascinantes de nossa galáxia é a sua composição química. De acordo com pesquisadores, seus 'leques' podem conter carbonatos (como o calcite), o que é tido como uma evidência de água líquida no passado.
Gostou? Veja uma seleção maior de nebulosas no vídeo abaixo:
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