A coligação de Alckmin tentou - mas não conseguiu - que o TSE permitisse propaganda presidencial regionalizada ou segmentada no tempo de TV. Com isso, os eleitores vão assistir às mesmas peças, independentemente da região ou do tipo de público.
A decisão está no plano de mídia do horário eleitoral que o TSE aprovou na terça, tarde da noite, e publicou ontem. E, segundo fontes, afeta candidatos com mais tempo de TV.
Já as coligações de Meirelles, Marina, Ciro, Boulos e Alvaro Dias, mais o partido Novo, de Amoêdo, pediram que as inserções - que têm 30 segundos - fossem divididas em módulos de 15 segundos. Para quê? "Maximizar a exposição das candidaturas".
Também levaram não.
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