Três pontos devem passar pela avaliação do consumidor:
1) Tarifas. Ter um cartão custa (e custa caro), principalmente se envolver facilidades como uso internacional. Por isso, avalie muito bem o tipo de serviço que realmente necessita. Se você viaja para fora do país apenas poucos dias por ano, uma opção é liberar a opção crédito internacional durante a viagem. Tarifas podem ser comparadas em uma ferramenta da Febraban chamada Star.
2) Benefícios. A evolução do mercado é tamanha que tem de tudo: programas de milhas, de pontos, descontos nas próximas faturas, descontos em alguns serviços, etc. A Proteste faz este levantamento anualmente, mas cabe aqui também uma reflexão sobre quais tipos de serviços você utiliza e que poderia tirar benefícios.
3) Taxa de juros. Utilizar o rotativo do cartão de crédito não é indicado. Em situações em que o consumidor prevê que não irá conseguir pagar a fatura, a opção é já contratar um empréstimo mais barato, como o consignado ou online, ao invés de esperar se enrolar no cartão de crédito. Em todo caso, imprevisto acontecem. Por isso, no site do Banco Central é interessante olhar as taxas cobradas de cada instituição.
Todos os links onde a pessoa pode comprar estes pontos estão na descrição do vídeo abaixo. Boa pesquisa!