A economia que estamos vivendo é uma economia digital e, por isso, é preciso desenvolver o lado cognitivo e lógico dos profissionais desde muito jovens. Por outro lado, na opinião da diretora-executiva da Fundação Estudar, Anamaíra Spaggiari, as máquinas também eliminarão trabalhos repetitivos de muitos profissionais e, para que eles se diferenciem no mercado de trabalho, será preciso desenvolver as soft skills (habilidades comportamentais).
"Sugiro muito que o jovem esteja exposto a atividades extra-classe que despertem nele essa capacidade de liderar e lidar com gente", conta a executiva da fundação, que completa neste ano 30 anos de criação e ajuda a formar lideranças a partir do estímulo à experiência acadêmica de excelência. Profissionais como a deputada federal Tabata Amaral, por exemplo, já passou pela Fundação Estudar.
Neste vídeo, Anamaíra fala, além das habilidades técnicas e comportamentais mais requisitadas no mercado, sobre como o jovem deve construir uma carreira consistente ao ficar mais tempo nas vagas. Assim, é possível, segundo ela, construir um ciclo com início, meio e fim, de forma que não se ganhe o preconceito de que as gerações mais jovens, como a geração Z, apenas pulam de vaga em vaga.
Confira abaixo o vídeo com Anamaíra Spaggiari:
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