Alunos e funcionários da USP começaram a caminhar em direção ao portão principal da universidade para o "trancaço". Eles pretendem fechar a entrada 1 da USP em protesto à presença da PM no campus e às atitudes arbitrárias da reitora Suely Vilela.
Os manifestantes caminhavam gritando "Fora PM" e carregando cartazes que diziam "Fora Suely", "Diálogo: sempre, Polícia: nunca", "Fora PM" e "USP Ribeirão Preto em greve".
À frente da caminhada, alunos de diversas faculdades, que compõem um grupo de maracatu formado pela chapa estudantil Território Livre, entoavam batuques ritmados para marcar a marcha. "É uma referência aos confrontos greco-romanos", disse Guilherme Evaristo, do curso de Letras da USP.