Atriz da Marvel faz campanha antivacina no Canadá

É a terceira vez que Evangeline Lilly se posiciona contra a obrigatoriedade da vacinação; em vídeo, atriz pede ao primeiro ministro que ouça os caminhoneiros de coração aberto

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Por Redação
Atualização:
Evangeline Lilly Pediu ao primeiro-ministro canadense Justin Trudeau para ouvir os pedidos dos manifestantes antivacina Foto: Marvel Comics

Evangeline Lilly, atriz que interpretou a Vespa, do Universo Marvel nos Filmes O Homem Formiga e em Vingadores: Ultimato, além de Kate, na série Lost e de Tauriel em O Hobbit gravou um vídeo, que foi publicado na página Bridge City News defendendo protestantes antivacina no Canadá, seu país de origem.

No vídeo, Evangeline pede ao primeiro ministro canadense, Justin Trudeau, que vinha tendo um diálogo complicado com caminhoneiros do país, que têm fechado as estradas em protesto, contra as medidas anticovid, para “ouvir os protestantes antivacina de coração aberto”.

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Para a atriz, ninguém pode ser obrigado a se vacinar e os moradores do Canadá têm tentado um diálogo com o primeiro ministro sobre a obrigatoriedade da vacina há algum tempo, mas não tiveram sucesso.

“Eles pediram para se encontrar com você primeiro-ministro, especialistas, médicos, cientistas de alto nível, enfermeiros, pais, avós, cidadãos inteligentes, amorosos e preocupados. Converse com os manifestantes em todo o país que representam muitos outros milhões, se explique e eu peço que os escute com corações e mentes abertas.”

Não é a primeira vez que Evangeline se envolve em desavenças políticas por conta da covid-19. Ano passado, a atriz se vacinou por obrigatoriedade da Marvel e no mesmo período fez declarações comparando a obrigatoriedade da vacina a regimes ditatoriais. 

No final de janeiro, a atriz voltou a se envolver em brigas online por se posicionar contra as campanhas de vacinação em suas redes sociais. “Acredito que ninguém deve ser forçado a injetar nada em seu corpo, contra sua vontade, sob qualquer ameaça.”

“Este não é o caminho. Isso não é seguro. Isso não é saudável. Isto não é amor. Entendo que o mundo está com medo, mas não acredito que responder ao medo com força resolverá nossos problemas. Eu era pró escolha antes do covid e ainda sou pró escolha hoje.”

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