Como se isso não fosse suficiente, tive o imenso prazer de conhecer in loco dois jornalistas por quem tenho admiração: Peter Gammons e Chris Berman. Mas o principal estava por vir. Como torcedor confesso do Atlanta Braves, tive a oportunidade de conhecer e conversar com um dos meus ídolos, o venezuelano Andrés Galarraga, campeão com a equipe de Atlanta em 1996. Para finalizar, algumas palavras com outro grande ex-atleta, Nomar Garciaparra, que hoje é comentarista.
Todos se admiram com o fato de um jornalista brasileiro cobrir o evento. Perguntam se a modalidade é vista em terras tupiniquins. A minha resposta padrão é de que, a cada dia, novos adeptos do beisebol são conquistados e, num futuro próximo, teremos um jogador nas grandes ligas. Quem sabe, se segurimos o exemplo de Costner no filme e construírmos um campo (neste caso, muito mais do que um), o beisebol venha e fique conosco. Pena que a mentalidade do momento é investir apenas em modalidades que possam nos dar medalhas olímpicas.
Bem, deixada a tietagem e os anseios de lado, o jogo 2 está a começar, e os comentaristas americanos agora estão divididos. O favoritismo do Rangers já não é unanimidade, e a conversa é que, se a equipe de São Francisco vencer hoje, leva a World Series.