O dirigente confirmou que a entidade ganhou a concorrência para sediar o pré-olímpico feminino entre 2 e 4 de agosto.
'Como a CBV, Confederação Brasileira de Vôlei não tem verba para pagar o evento e os demais países envolvidos, República Dominicana, Azerbaijão e Camarões não se manifestaram oficialmente, a Sul-Americana fez uma proposta para a FIVB, Federação Internacional de Vôlei. Proposta essa que foi aceita'.
Marcelo disse que a prioridade é classificar o BRASIL para a Olimpíada:
'Como Sul-Americana temos o interesse direto na classificação do BRASIL sem a necessidade do classificatório continental em janeiro de 2020. Assim, abrimos a chance de termos dois países do continente nos jogos olímpicos do Japão, o que não aconteceria se o BRASIL perdesse o pré-olímpico'.
Baseado nessa tese, Marcelo falou que a ideia é realizar o torneio no BRASIL:
'Não iremos levar o evento para fora do BRASIL. A seleção perderia força e os adversários iriam se fortalecer. Tenho conversas avançadas para realizarmos o pré-olímpico em Belo Horizonte. Rio e Recife são outras opções'.
A CBV, procurada pelo blog, não retornou o contato.