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Vice provisório, Praia se livra do Rio e deixa Minas em apuros

Era o jogo dos opostos.

Por Bruno Voloch
Atualização:

De um lado o Praia lutando desesperadamente pela recuperação moral na Superliga. Jogando as últimas fichas para fugir do Rio numa eventual semifinal diante de um torcedor desconfiado e que nem de graça lotou o ginásio.

 Foto: Estadão

Reflexo da campanha de altos e baixos. Algo natural.

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Do outro lado o Minas em ascensão, ostentando uma invencibilidade convincente, especialmente depois dos 3 a 0 contra Osasco, e brigando contra o incômodo de raramente derrotar o adversário em Uberlândia.

O que se viu em quadra foi um time contra um elenco.

O Praia tinha ou tem aquelas 6 em e só. O Minas sobreviveu e quase levou o jogo para o tie-break graças as entradas de Pri Daroit, Fran e principalmente Karine.

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Não dá para dizer que o resultado de 3 a 1 para o Praia tenha sido injusto. O mais correto, até pelo equilíbrio apresentado nos números, seria ver o quinto set.

Só que o Minas parou no vigésimo ponto do quarto set. O Praia não.

O que dá para dizer é que uma norte-americana jogou mais que a outra. Alix foi  melhor do que Hooker.

O sonho do Minas de ser terceiro acabou. Se conseguir ficar em quarto será lucro. O Minas porém não depende dele. A sorte é que o 'penetra' Brasília e Bauru se pegam na próxima rodada.

O Praia sabe que ocupa a vice-liderança de maneira provisória. Vai entregar a posição para Osasco na última rodada quando perder para o Rio.

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