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Fina estuda usar câmera para evitar trapaça na natação

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Por AE
Atualização:

O diretor executivo da Federação Internacional de Natação (Fina), Conel Marculescu, admitiu nesta quarta-feira a possibilidade de a entidade introduzir a ajuda de câmeras submersas nas piscinas para detectar eventuais irregularidades nas competições.A medida serviria para evitar polêmicas como que envolveu o sul-africano Cameron Van der Burgh na Olimpíada de Londres. Ele reconheceu que venceu a final dos 100 metros peito, na semana passada, com um movimento submerso proibido, que lhe deu vantagem de alguns centésimos de segundo. "Todo mundo faz. Se você não faz isso, vai ficar para trás", afirmou o nadador, em entrevista ao jornal australiano Sydney Morning Herald.Van der Burgh não só foi medalhista nos 100 metros peito em Londres como também bateu o recorde mundial da prova, com 58s46. A melhor marca anterior pertencia desde 2009 ao também australiano Brenton Rickard: 58s58.

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