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Emiliano Sala é velado no clube argentino que o revelou

Ainda neste sábado, o caixão será transportado até Santa Fé, onde o corpo de Sala será cremado.

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Por Redação
Atualização:

O jogador argentino Emiliano Sala foi velado neste sábadona cidade de Progreso, na Argentina, onde o atleta deu seus primeiros passos no futebol. Com o caixão envolto em uma bandeira rubro-negra, cores do San Martín de Progreso, familiares, amigos e centenas de pessoas tiveram a oportunidade de se despedir do atacante, atacante argentino morto há quase um mês num acidente aéreo no Canal da Mancha.

Além de familiares e amigos de Sala, também compareceram ao velório atletas e autoridades do Cardiff City, do País de Gales, e do Nantes, da França. Pelo lado do Nantes, onde Sala brilhou com a camisa 9, o secretário-geral do clube, Loic Morin, e o zagueiro Nicolás Pallois foram à Argentina. Já pelo time britânico, o chefe-executivo do Cardiff, Ken Choo, e o treinador, Neil Warnock, também prestaram homenagens. 

Emiliano Sala é velado no clube argentino que o revelou Foto: AP Photo/Natacha Pisarenko

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Nantes e Cardiff, respectivamente o clube em que Sala mais brilhou e o que abriu os cofres para transformá-lo na contratação mais cara da sua história, estiveram devidamente representados. Pelo lado da equipe francesa, o secretário-geral Loic Morin e o zagueiro Nicolás Pallois foram à Argentina; pelo time inglês, o chefe-executivo Ken Choo e o treinador Neil Warnock fizeram as honras. Ainda neste sábado, o caixão será transportado até Santa Fé, onde o corpo de Sala será cremado.

Em 21 de janeiro, o argentino deixou a cidade francesa rumo ao Reino Unido, onde faria o primeiro treino pelo Cardiff City, clube que comprou o atacante na última janela de transferências da Europa. O avião de pequeno porte que levava o jogador desapareceu no Canal da Mancha e não chegou ao destino. A aeronave só foi encontrada no dia 3 de fevereiro, com a ajuda de um barco particular e um equipamento sonar de última geração contratado pela família e agentes do atleta. As peças estavam no fundo do mar, a aproximadamente 38 quilômetros ao norte da ilha de Guernsey. O corpo do jogador foi retirado do mar no dia 6 e identificado no dia seguinte, por meio de exames de DNA.