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PALMEIRAS ORGANIZA AS FINANÇAS E DEVE FECHAR O ANO NO AZUL

Após tormenta, Alviverde consegue equilibrar suas contas

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Por Ciro Campos e Daniel Batista
Atualização:

Sinônimo de desordem financeira e caos, o Palmeiras mudou drasticamente sua visão perante o mercado e a torcida. O time hoje virou exemplo e, embora ainda precise de alguns importantes ajustes, já projeta um bom futuro e caminha para ser exemplo aos rivais, que adotam caminhos contrários. A previsão orçamentária é um grande indício de prosperidade alviverde. Um cenário equilibrado, sem exageros para cima ou para baixo, indica que o clube deve arrecadar algo em torno de R$ 239 milhões na temporada, tendo quatro fontes de renda como alicerces para esses números: patrocínio na camisa, Avanti, cota de TV e bilheteria dos jogos. Só a camisa alviverde renderá R$ 50 milhões e é a mais valiosa do Brasil. Até mesmo Flamengo e Corinthians, que têm maiores torcidas, ficam para trás. “As empresas que vêm ligar o nome ao Palmeiras fazem pela força da instituição e da torcida. Isso é graças à gestão que implementamos nos últimos dois anos. Foram anos difíceis, mas o Palmeiras nunca deixou de ser Palmeiras”, bradou o presidente Paulo Nobre. Vale lembrar que, até o ano passado, a valiosa camisa alviverde rendia míseros R$ 3 milhões aos cofres, vindos à TIM, que estampa sua marca dentro dos números. Neste ano chegaram a Crefisa, a FAM e a Prevent Senior para colocar os valores em um patamar completamente diferente.

Camisa do Palmeiras é a mais valiosa do Brasil Foto: Alex Silva/Estadão
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