Mas os comandados de Rubén Magnano provavam que podem brigar para subir ao pódio na Olimpíada. Se o Brasil repetir o que fez especialmente no primeiro quarto tem totais condições de ir longe.
A seleção apresentou uma consistência impressionante. No ataque, Marcelinho Huertas ditou o ritmo. O Brasil trabalhou bem a bola, até encontrar o melhor momento para definir a jogada, utilizando os pivôs, infiltrando no garrafão até encontrar o arremesso livre.
Na defesa, o time de Magnano se recompunha com velocidade, impedindo que os Estados Unidos tirasse proveito do jogo de transição, arma poderosa da equipe do técnico Mike Krzyzewski. O jeito foi arremessar de fora, com péssimo aproveitamento.
Não à toa, o Brasil venceu por 27 a 17 no primeiro quarto. Claro que, depois disso, os Estados Unidos se acertaram na defesa, forçaram os erros do Brasil e viraram o placar, com 20 a 5 na segunda parcial.
Mas o comportamento da seleção contra um adversário fortíssimo, mesmo em um amistoso, mostra que há esperança de um futuro promissor.
Se jogar tudo que pode, o Brasil pode beliscar uma medalha em Londres.
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