A foto acima foi tirada no Havaí.
Durante o primeiro evento da tradicionalíssima Tríplice Coroa do arquipélago, que todos os anos fecha o calendário de competições.
Voando, o maior destaque em Haleiwa: Mateus Herdy.
O "surpreendente" vice-campeão ganhou 49 posições no ranking do WQS. Pulou para o 12º lugar e entrou com tudo na briga por vaga na elite em 2019.
A atual temporada foi dominada pelo Brasil.
Começou com a maioria de atletas entre os classificados no WT. E com recorde de competidores no principal circuito da WSL, onze.
Das 10 etapas do ano, 8 foram vencidas pelos nossos, contra dois para a Austrália.
Ítalo Ferreira levantou a taça em Bell's Beach, Keramas e Peniche.
Filipe Toledo foi imbatível em Saquarema e Jeffrey's Bay.
Gabriel Medina conquistou o bi no Tahiti e sobrou na piscina.
E Willian Cardoso fez história em Uluwatu.
Filipinho e Medina brigam pelo título.
Ítalo e Panda também estão garantidos entre os melhores no ano que vem. Assim como - muito provavelmente - Michael Rodrigues e Adriano de Souza.
Mas a partir daí, a briga para permanecer na elite vai ser feroz no Pipe Masters.
Yago Dora está em 22º, exatamente a última posição para se classificar. Tomas Hermes, Jesse Mendes, Ian Gouveia e Caio Ibelli estão em situações piores.
Se há pressão para uns... as boas novas vem da divisão de acesso.
Deivid Silva também fez final no último sábado.
Com o resultado, o paulista de 23 anos vai ser mais um brazuca no WT em 2019.
O paranaense Peterson Crisanto é outra cara nova a estrear entre os tops.
Experiente, Jádson André está em 9º no ranking com boa chance de voltar à elite.
Alejo Muniz, em 15º, e Miguel Pupo, em 20º, também podem retornar de onde não deveriam ter saído.
Sunset Beach pela 2ª divisão. E o 'grand finale' em Pipeline.
Duas últimas paradas. Duas últimas chances.
É torcer muito... e contar os pontos.