Ele desembarcou no Rio de Janeiro com os cabelos pintados nas cores do Brasil, verde e amarelo, o que corresponde a vestir a camisa da seleção, empinou a moto na pista com freqüência, algo semelhante a fazer embaixada com a bola, e atirou luvas e protetores do joelho para a torcida. Valentino Rossi definitivamente é um ídolo. No Brasil, na Itália, o seu país, no Japão e até na Espanha, nação de seu principal concorrente ao título da MotoGP, Sete Gibernau. Dá para entender por que Bernie Ecclestone, promotor da Fórmula 1, gostaria tanto de vê-lo no seu show? Talento único, coragem, irreverência, identificação total com a torcida... E as razões de o dirigente vir afirmando com regularidade que pilotos como David Coulthard, de comportamento oposto ao de Rossi, deveriam trocar de competição? Leia mais no Estadão