A autorização vai contra a opinião de Hector Camacho Jr., filho mais velho do pugilista. "Meu pai é um boxeador. É preciso deixá-lo lutar até o fim." Na quarta-feira foi diagnosticada a morte cerebral de Camacho.
"As ruas de Porto Rico só possuem mortes e drogas", disse o também pugilista, referindo-se ao país, de pouco mais de 4 milhões de habitantes, que registrou 1,117 homicídios no último ano.