19h01 - Zardaria comenta os protestos contra o filme "Inocência dos Muçulmanos"
18h53 - Asif Ali Zardari, presidente do Paquistão, inicia seu discurso
18h52 - Áder encerra seu discurso após enfatizar a importância de se preservar os meis naturais, que ainda são causas de doenças
18h42 - János Áder, presidente da Hungria, inicia seu discurso
18h41 - Líder do Catar defende intervenção árabe na Síria
18h40 - Rei Abdullah II encerra seu discurso com frase "devemos tomar as decisões necessárias", sobre o conflito sírio
18h33 - "A violência precisa acabar e a transição presica acabar agora", diz o rei da Jordânia sobre a situação na Síria
18h28 - Rei Abdullah II, rei da Jordânia, inicia seu discurso
18h26 - Ricardo Martinelli Berrocal encerra seu discurso
18h21 - Presidente do Panamá critica toda a forma de discriminação
18h05 - Berrocal afirma que a Palestina tem o direito de ser reconhecida como Estado
18h01 - Ricardo Martinelli Berrocal, presidente do Panamá, inicia seu discurso
18h - Jacob Zuma encerra seu discurso
17h52 - O presidente da África do Sul afirmou apoiar o fim do embargo a Cuba
17h46 - Zuma afirmou que a África precisa ser representada em pelo menos duas cadeiras dos membros permanentes do Conselho de Segurança e em cinco dos membros rotativos
17h42 - Sobre o Conselho de Segurança da ONU, Zuma fez uma crítica: desde que foi criado "não houve mudanças significativas". Seungo o presidente da África do Sul, o conselho não toma decisões democráticas. "Queremos ver mais representantes da África no conselho"
17h40 - Zuma lembra dos princípios das Nações Unidas de fazer acordos para se chegar a paz
17h32 - Jacob Zuma, presidente da África do Sul, inicia seu discurso
17h31 - Presidente do Senegal encerra seu discurso
17h30 - Sall pede que as diferentes culturas e religiãos dialoguem, saibam "viver juntas", sem recorrer à violência
17h21 - Sall afirmou que o Conselho de Segurança deve autorizar qualquer ação para combater os grupos terroristas que atuam na África
17h14 - Macky Sall, presidente do Senegal, inicia seu discurso
17h13 - Cristina Kirchner encerra seu discurso
17h12 - "Não é possível ter paz se todos os países não forem tratados igualmente" diz Cristina ao se referir a importância de Assembleia-Geral da ONU para que conflitos sejam encerrados
17h03 - Cristina pede a ajuda das Nações Unidas para que a Inglaterra "sente na mesa e negocie" com a Argentina a soberania das ilhas. "O problema não é mais bilateral entre a Inglaterra e nós, é um problema global, que envolve questões da colonização"
17h - A presidente da Argentina lembra que esteve perante a ONU há alguns meses apontando os argumentos de seu país sobre a soberania das ilhas Malvinas
16h53 - Cristina citou a crise econômica na Argentina em 2001 e afirma que, atualmente, os países em desenvolvimento é que estão ajudando a não piorar a crise econômica mundial
16h47 - A presidente da Argentina comparou a atual crise econômica com uma partida de futebol. "Isso não é um jogo de futebol, mas a mais séria crise econômica dos últimos anos e não seremos submetidos a qualquer tipo de pressão ou a receber um cartão vermelho"
16h40 - Kirchner lembrou os ataques à Embaixada dos EUA em Benghazi e afirmou ser preciso usar a política da diplomacia e não da violência para se resolver as diferenças. "Precisamos pensar em nossas políticas para o Oriente Médio"
16h35 - Cristina Kirchner, presidente da Argentina, inicia seu discurso
16h35 - Julian Assange falará à ONU sobre pedido de asilo
16h34 - Eveline encerra seu discurso
16h30 - Citando a situação na Síria, Eveline afirma que a situação humanitária é preocupante e que os direitos humanos não são respeitados. A presidente afirmou que seu país deseja que cortes internacionais julguem os responsáveis pela violência na Síria
16h24 - A presidente da Suíça diz que o país apoia uma reforma no Conselho de Segurança da ONU e condena os ataques a embaixadas e consulados dos EUA durante protestos contra um filme considerado ofensivo ao profeta Maomé
16h22 - Eveline afirma que a Suíça apoia as ações de pesquisa e desenvolvimento das Nações Unidas
16h17 - Eveline Widmer-Schlumpf, presidente da Suíça, inicia seu discurso
16h16 - Presidente de Ruanda encerra seu discurso
16h14 - Kagame diz que nos últimos anos seu país foi reconstruído com a ajuda de todos os cidadãos
16h07 - Paul Kagame, presidente de Ruanda, inicia seu discurso
16h03 - Pohamba encerra seu discurso
16h01 - O presidente da Namibia pediu o fim do embargo a Cuba
15h56 - Pohamba considerou a situação na Síria como uma "ameaça ao resto do mundo" e pede que as Nações Unidas tomem uma atitude para impedir a piora do conflito
15h51 - Hifikepunye Pohamba, presidenre da Namibia, inicia seu discurso
15h50 - Presidente de Honduras encerra seu discurso
15h43 - Sosa afirma que este ano houve uma redução de 8,5% na quantidade de homicídios no país
15h41 - Presidente de Honduras afirma que o país e a população "são vítimas do tráfico de drogas"
15h37 - Sosa cita os avanços de Honduras na garantia dos direitos indiviaduais
15h34 - Porfirio Lobo Sosa, presidente de Honduras, inicia seu disurso
15h33 - Obama propõe confrontar turbulência no Oriente Médio
15h32- "A segurança nuclear deve ser implementada para proteger as pessoas e outras nações" diz a presidente da Lituânia e, em seguida, encerra seu discurso
15h29 - Dalia afrima ser "inaceitável" o uso da energia com propósitos políticos
15h26 - Dalia Grybauskait?, presidente da Lituânia, inicia seu discurso
15h25 - François Hollande encerra seu discurso
15h23 - Presidente francês cita a situação no Congo, onde pessoas sofrem com a violência, dizendo que é uma obrigação das Nações Unidas lidar com situações extremas de pobreza e violência
15h19 - Hollande afirma que as taxas arrecadas pelos Estados devem ser revertidas para resolver problemas de saúde e sociais
15h11 - Sobre o conflito sírio, que já dura 18 meses, Hollande lembrou o sofrimento da população. "Quantas outras mortes vamos esperar para agir?". Segundo o presidente da França, Assad não tem futuro
15h08 - Hollande cita a questão da segurança internacinal em seu discurso. "O Conselho de Segurança deve refletir melhor a realidade do mundo atual"
15h04 - Presidente da França, François Hollande inicia seu discurso citando que todo cidadão tem direito a uma vida digna, sem violência
15h03 - Presidente Sánchez encerra seu discurso
14h53 - Sánchez ressalta a importância do investimento no desenvolvimento social dos países, para dar oportunidade aos jovens que hoje estão com menos de 25 anos e que representam 43% da população mundial
14h46 - O presidente da República Dominicana, Danilo Medina Sánchez, inicia seu discurso
14h21 - Ao começar seu discurso, Saakashvili menciona a Primavera Árabe e diz que 20 meses depois de um jovem se imolar na Tunísia, ainda há muita dúvida na região.
14h18 - O presidente da Indonésia encerra seu discurso. O próximo a falar é Mikheil Saakashvili, presidente da Geórgia. O discurso completo da presidente Dilma Rousseff está disponível no site da ONU.
14h13 - O presidente da Indonésia menciona o filme anti-Islã "A inocência dos muçulmanos", que condena.
14h10 - Yudhoyono defende a reforma do Conselho de Segurança da ONU.
14h09 - O presidente da Indonésia fala de outros conflitos no mundo, como o israelo-palestino.
14h04 - Yudhoyono menciona a crise na Síria logo no início de seu discurso.
14h01 - Plevneliev encerra seu discurso representando a Bulgária e deixa a plenária da Assembleia-Geral da ONU.O próximo a falar é o presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono.
13h49 - "O regime em Damasco perdeu legitimidade", afirma o presidente búlgaro.
13h48 - Plevneliev menciona o ataque terrorista contra israelenses em julho na Bulgária ao falar sobre terrorismo e condenar as violentas reações ao filme anti-Islã.
13h45 - Em discurso na ONU, mais cedo, Dilma Rousseff voltou a criticar as economias ricas por atacarem os problemas do crescimento apenas com políticas monetárias expansionistas, que afetam negativamente os emergentes. Assista na TV Estadão à análise econômica do colunista Jose Paulo Kupfer sobre o discurso.
13h42 - Representante do Catar encerra discurso. O próximo a falar é o presidente da Bulgária, Rosen Plevneliev.
13h41 - Hamad bin Khalifa Al-Thani falou da importância da próxima Conferência das Partes da ONU, que será realizada no Catar.
13h39 - "É preciso valorizar o diálogo", disse o representante do Catar. "É necessário a aceitação do outro, respeitando suas opiniões e religião".
13h38 - Hamad bin Khalifa Al-Thani disse que é a favor da liberdade de expressão, mas ao mesmo tempo acredita que a liberdade não pode ultrapassar limites para ferir as outras pessoas".
13h36 - "A situação na Síria chegou a um limite inadmissível. Pessoas são mortas pelo governo, mas o Conselho de Segurança falhou. É preciso haver uma intervenção e fazer o que for necessário para acabar com a violência na Síria, garantindo uma transição segura de poder", disse Hamad bin Khalifa Al-Thani.
13h32 - O representante do Catar lembrou dos conflitos que o Oriente Médio passa atualmente, com a Primavera Árabe.
13h29 - "Estamos passando por um período de dificuldades, mas também de esperança, quando a ordem mundial está mudando", disse Hamad bin Khalifa Al-Thani.
13h27 - Hamad bin Khalifa Al-Thani inicia discurso em nome do Catar.
13h25 - Demetris Christofias finaliza discurso.
13h24 - "O prazo estabelecido para nosso desenvolvimento pela comunidade internacional, como fim da pobreza e fome, está chegando. Olhando para 2015, precisamos pensar em uma nova agenda, incluindo desenvolvimento social e econômico, sustentabilidade e paz para todos".
13h18 - Demetris Christofias pede ajuda da comunidade internacional também para a solução de conflitos internos no Chipre.
13h13 - "A crise na síria continua e pode afetar a região, causando preocupações", disse o presidente do Chipre (na foto abaixo).
13h11 - Presidente do Chipre, Demetris Christofias, inicia discurso.
13h08 - Sauli Niinisto encerra discurso, falando sobre a importância do Conselho de Segurança.
13h06 - Para Sauli Niinisto, o Conselho de Segurança não está sendo capaz de desempenhar o papel que deveria na crise síria.
13h03 - "Queremos introduzir uma resolução em proteção às missões diplomáticas", disse Sauli Niinisto.
12h58 - "Queremos promover a paz mundial", disse Sauli Niinisto. "Somos candidatos à vaga de membro não-permanente do Conselho de Segurança para 2013. Acreditamos que podemos contribuir com as Nações Unidas".
12h56 - Sauli Niinisto fala sobre o desenvolvimento do mundo, como maior participação popular na política. "As Nações Unidas podem contribuir com isso, sendo um ator cada vez mais presente na comunidade internacional".
12h55 - Sauli Niinisto, da Finlândia, inicia discurso.
12h53 - Boni Yayi encerrou o discurso agradecendo pela gentil atenção dos presentes, com uma mensagem otimista por um mundo melhor.
12h52 - "Acredito que um novo mundo seja possível, com governança global e reforma de sistemas econômicos".
12h51 - Boni Yayi pede a solidariedade de países desenvolvidos para a solução dos problemas africanos.
12h49 - "Agora estamos batalhando pela paz", declarou Boni Yayi.
12h47 - "Esperamos poder mobilizar mais mecanismos internacionais para promover o desenvolvimento de países africanos", disse o presidente de Benim.
12h43 - O presidente Boni Yayi também pediu a reformulação do Conselho de Segurança da ONU, com um assento permanente para a África. "Essa seria uma oportunidade de estarmos mais envolvidos na vida das Nações Unidas".
12h42 - "É hora de reformular o sistema econômico e democratizar as instituições internacionais econômicas".
12h41 - "Peço ajuda da comunidade internacional na solução do conflito em Guiné-Bissau, antes que haja um desastre humanitário", disse Boni Yayi.
12h40 - Em seu discurso, Boni Yayi enfatiza problemas da África, como a fome e violência, mas também fala da crise econômica que atinge o mundo.
12h35 - "Espero que este encontro ajude a África a encontrar soluções para seus conflitos", diz o presidente de Benin, na foto abaixo.
12h34 - Para Boni Yayi, somente a governança global pode trazer sustentabilidade, desenvolvimento, segurança internacional e paz.
12h33 - Boni Yayi inicia discurso, agradecendo às Nações Unidas, em nome da África.
12h32 - O próximo a discursar será o presidente de Benim, Boni Yayi.
12h30 - Tomislav Nikolic agradece em nome do povo da Sérvia e encerra discurso.
12h27 - Para Tomislav Nikolic, apesar das tentativas de negociação, Sérvia não irá admitir a independência de Kosovo. "Isso não é negociável".
12h25 - "Sérvia está buscando soluções para seus próprios problemas, porque a Sérvia não pode seguir sem Kosovo e Kosovo não pode seguir sem a Sérvia".
12h21 - "Agradeço o apoio dos países à integridade territorial da Sérvia", disse Tomislav Nikolic, referindo-se à independência de Kosovo.
12h19 - Tomislav Nikolic lembra de Stevens, embaixador dos EUA na Líbia, morto nos protestos contra vídeo feito por norte-americano neste mês.
12h18 - "Ninguém pode sofrer violência por causa de sua religião", disse Tomislav Nikolic.
12h17 - "Sérvia é um país de pessoas religiosas", diz o presidente do país (na foto abaixo).
12h16 - Para Tomislav, todos os países do mundo se preocupam com atos de terrorismo que acontecem pelo mundo.
12h15 - "Investir em educação é a melhor forma de investir no futuro", disse Tomislav Nikolic.
12h13 - "A ideia de um mundo melhor é a ideia do país que deixaremos para as próximas gerações", disse sérvio sobre sustentabilidade e meio ambiente.
12h11 - Tomislav Nikolic disse que é preciso solidariedade com países em desenvolvimento, em assuntos como pobreza e fome.
12h05 - Sérvio Tomislav Nikolic inicia discurso
11h51 - Chacra: Obama encerra discurso mais uma vez falando de Stevens, embaixador dos EUA na Líbia morto nos protestos neste mês. Ele fala ainda dos líbios, "de quem Chris era amigo", dizendo que eles mudaram as fotos no Facebook para a do diplomata, em sua homenagem.
11h50 - "Os EUA têm uma agenda para diminuir a dependência mundial em combustíveis", diz o presidente Barack Obama.
11h48 - Obama continua em seu discurso. O próximo a falar é o sérvio Tomislav Nikolic. Acompanhe pelo Radar Global.
11h41 - "Queimar uma bandeira americana não educa uma criança", diz o presidente Obama, sobre os protestos contra os EUA provocados por um filme anti-Islã.
11h38 - Chacra: Obama menciona o Brasil, a África do Sul, a Índia e a Coreia do Sul, dizendo que os países tiraram "milhões da miséria".
11h37 - Chacra: ao falar de Israel e palestinos, Obama defende um "Estado judeu seguro e independente ao lado de um Estado palestino próspero". A ONU disse nesta terça-feira que a "porta para paz entre Israel e palestinos pode estar se fechando para sempre".
11h36 - Chacra: Obama condena o vídeo anti-islã que serviu de estopim para protestos contra os EUA no mundo islâmico. Mas condena não apenas a islamofobia, mas também ataques a cristãos e anti-semitismo no mundo islâmico.
11h34 - "Entendemos que nem todos os países compreendem nosso conceito de liberdade de expressão", diz Obama. Ele é novamente aplaudido. "Não há vídeo ou calúnia que justifiquem a morte de inocentes", afirma.
11h33 - Obama condena o filme anti-Islã que provocou protestos no mundo muçulmano, mas afirma que os EUA não banem o vídeo por conta das leis do país, que permitem a liberdade de expressão. O presidente americano é aplaudido.
11h31 - Chacra: "Obama defende, mais uma vez, a queda do presidente sírio Bashar Assad. Mas ele não apoia a oposição, cada vez mais armada e radical".
11h27 - "Os EUA querem resolver este problema por meio da diplomacia, e acreditamos que ainda há tempo. Mas esse tempo não é ilimitado", diz Obama, segundo o correspondente Gustavo Chacra. Na foto abaixo, a primeira-dama Michelle Obama aplaude.
11h25 - Após falar longamente sobre o diplomata, Obama diz que os ataques não são apenas contra os EUA.
11h22 - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, começa seu discurso. Ele menciona o embaixador americano na Líbia, Christopher Stevens, morto em Benghazi durante protesto no começo do mês.
11h21 - Obama é trazido pelo protocolo e anunciado pelo presidente da 67ª sessão da AGNU.
11h29 - Dilma encerra sua fala e é aplaudida. O próximo a falar é o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
11h17 - Chacra: Dilma elogia Cuba que "tem avançado na atualização de seu modelo econômico".
11h16 - "Temos sido firmes, Mercosul e Unasul, para evitar retrocessos", diz. Segundo ela, "integração e democracia" são "valores inseparáveis".
11h15 - "Brasil continua empenhado em trabalhar com seus vizinhos por um ambiente de democracia, paz e justiça social", diz a presidente.
11h13 - Dilma fala na Rio+20 e faz cobranças para que os países adotem compromissos acertados durante o evento.
11h12 - Leia no blog do correspondente Gustavo Chacra: "Fora do Brasil, ninguém presta atenção no discurso de Dilma".
11h11 - "O Brasil sempre lutará para que prevaleçam as decisões demanadas da ONU", diz Dilma. Ela condena intenções de intervenção externa na Síria.
11h08 - A presidente brasileira fala sobre o conflito entre israelenses e palestinos. O tema foi central na Assembleia-Geral do ano passado, na qual o presidente palestino tentou buscar apoio para adesão da Palestina à entidade.
11h06 - Dilma é aplaudida ao mencionar os "milhares de brasileiros de confissão islâmica" e ao condenar a islamofobia nas nações ocidentais.
11h05 - "O Brasil condena nos mais fortes termos a violência que continua a ceifar vidas nesse país". diz a presidente Dilma. "Recai boa parte sobre o governo de Damasco a responsabilidade sobre a crise".
11h04 - Gustavo Chacra: Dilma aborda Copa do Mundo e Olimpíada em seu discurso na ONU. A presidente mais uma vez defende a reforma do Conselho de Segurança da ONU.
11h03 - "Assim como em 2011, o Oriente Médio continua a ocupar um lugar central nas preocupações da comunidade internacional", diz Dilma.
11h02 - "Aumentamos nossos investimentos em infraestrutura e educação", diz Dilma, sobre o Brasil.
11h - Dilma faz um apelo para uma coordenação entre G20, FMI e Banco Mundial. "Meu país tem feito a sua parte", diz a presidente brasileira. Na foto abaixo, Dilma após se reunir com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
10h58 - "A política monetária não pode ser a única resposta para o crescente desemprego". Dilma critica "políticas monetárias expansionistas".
10h57 - "Constato a permanência de muitos dos problemas que nos afligiam já em setembro de 2011", diz Dilma. Ela fala sobre a crise econômica mundial.
10h55 - A presidente Dilma Rousseff já está na plenária da Assembleia-Geral. "Mais uma vez, uma voz feminina inaugura o debate na Assembleia-Geral das Nações Unidas".
10h51 - Em paralelo à Assembleia-Geral da ONU ocorrem reuniões sobre fome, desnutrição e insegurança no mundo.
10h44 - Jeremic faz um apelo para que as nações trabalhem unidas em direção a objetivos comuns, como uma paz duraroura. Há pouco, ele mencionou Oswaldo Aranha, chanceler brasileiro em 1947, quando a 1ª sessão da AGNU teve lugar.
10h34 - Ban encerra seu discurso e é aplaudido. Vuk Jeremic, presidente da 67ª sessão da Assembleia-Geral (AGNU), anuncia o início do Debate Geral da AGNU. A presidente Dilma Rousseff será a primeira a se pronunciar.
10h31 - Ban alterna sua fala entre o inglês e o francês.
10h26 - Ban Ki-moon menciona o conflito entre israelenses e palestinos. "A solução de dois Estados é a única viável", afirma. "Ban afirma que os assentamentos israelenses no território palestino atrapalham a paz", informa Chacra, de Nova York.
10h24 - "A situação na Sìria piora dia a dia", diz Ban. "Essa é uma calamidade regional e uma ameaça séria e crescente à paz mundial", afirma. "Precisamos parar com a violência". O secretário-geral da ONU fez um apelo para que os países da região se envolvam na questão e ajudem o enviado à Síria, Lakhdar Brahimi.
10h20 - Ban fala sobre o Sudão e Sudão do Sul, cujos líderes se encontraram na segunda-feira na Etiópia para negociar a paz. O Sudão do Sul declarou independência no ano passado, tornando-se o mais novo integrante das Nações Unidas.
10h16 - Segundo o correspondente do Estado em Nova York, Gustavo Chacra, a presidente Dilma deve falar na mesma hora em que Romney discursará na Clinton Global Initiative. "Ninguém nos EUA deve prestar atenção na brasileira na ONU", escreveu o jornalista. "Apenas os discursos de Obama, Mohammed Morsi (presidente do Egito), Mahmoud Ahmadinejad (do Irã) e Benjamin Netanyahu (premiê israelense) devem receber atenção global. Da Dilma, apenas no Brasil". Acompanhe os comentários de Chacra pelo Twitter.
10h15 - "Precisamos mudar os rumos antes de descobrirmos que é tarde demais", diz o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, sobre aquecimento global. Ele anuncia uma iniciativa que será lançada, sob o nome "Educação Primeiro".
10h13 - Ban: "As pessoas querem progresso e soluções. Nossa obrigação é responder a essas demandas". O secretário-geral da ONU menciona o mundo árabe e Mianmar em seu discurso.
10h11 - "Vejo governos desperdiçando investimentos em pessoas", diz o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. "É um tempo de transformações", diz.
10h10 - Ban Ki-moon começa a falar. Ele aborda a questão do aquecimento global. O secretário-geral da ONU deverá passar a palavra em breve à presidente Dilma Rousseff, que representa o Brasil, tradicionalmente o primeiro país a falar.
10h08 - O presidente da 67ª sessão da Assembleia-Geral, Vuk Jeremic, pede silêncio no momento para o início dos trabalhos. Jeremic faz uma fala curta e apresenta o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Na foto abaixo, Jeremic e Ban.
10h06 - Há um pequeno atraso no início da sessão da Assembleia-Geral, que estava previsto para 10h (horário de Brasília).
9h59 - O tema da 67ª sessão da Assembleia-Geral da ONU, que começa hoje, é "Ajuste ou solução de controvérsias ou situações internacionais por meios pacíficos". Depois da presidente Dilma, o democrata norte-americano Barack Obama deverá falar. Segundo o correspondente do Estado em Nova York, Gustavo Chacra, Obama deve usar a tribuna para obter ganho eleitoral - as eleições ocorrem no começo de novembro nos EUA.
9h56 - Dilma deve ainda fazer críticas econômicas e políticas aos países ricos em seu discurso na ONU, na segunda vez na história da entidade em que uma mulher abre a Assembleia-Geral (ela mesma abriu, no ano passado).
9h52 - O discurso de Dilma, que deve durar cerca de meia hora, segundo o enviado especial do Estado a Nova York, Leonêncio Nossa, começa dentro de poucos minutos. Segundo o porta-voz do Itamaraty, Tovar Nunes, os interlocutores do Brasil, em encontros às margens da Assembleia da ONU, têm revelado um "desejo" pela "voz de diálogo" que o Brasil pode trazer. A presidente deve fazer um "apelo à moderação" em sua fala.
9h49 - O correspondente do Estado em Nova York, Gustavo Chacra, publicou uma foto da sala de imprensa da ONU, momentos antes do início da fala da presidente Dilma Rousseff.
9h23 - Imagens da ONU mostram a chegada de chefes de Estado à plenária da Assembleia-Geral. A presidente Dilma Roussef vai abrir os trabalhos desta terça-feira, como é feito tradicionalmente desde 1947, quando o então chanceler Oswaldo Aranha inaugurou a sessão. Dilma, que no ano passado foi a primeira mulher a abrir a Assembleia-Geral, deve procurar fazer um apelo à "moderação" em seu discurso.