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Amazon lança nuvem para dados pouco usados

Serviço se destina a informações de empresas que são "acessadas com pouca frequência"

Por Redação Link
Atualização:

Serviço se destina a informações de empresas que são “acessadas com pouca frequência”

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SÃO PAULO – A Amazon avança no mercado de armazenamento na nuvem com um novo serviço chamado Glacier. Ele se destina a dados de empresas que são “acessados com pouca frequência, mas que ainda sim precisam ser guardados para futura referência”.

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O release do Glacier dá alguns exemplos de empresas que poderão utilizar o serviço: empresas de mídia (arquivamento de livros, filmes, músicas, imagens, filmagem de notícias e programas de TV), organizações científicas e de pesquisa, bibliotecas e sociedades históricas.

Mas a Amazon enfatiza que ele serve como solução para qualquer tipo de empresa que precise de espaço para armazenar e-mails, registros legais e documentos financeiros e comerciais, além de compartilhar arquivos corporativos.

“Tradicionalmente, esses dados eram armazenados em sistemas inflexíveis de armazenamento com base em fita, com cópias mantidas em vários locais e, com frequência, com uma cópia em um cofre externo também. O Amazon Glacier reduz o custo de armazenar esses conjuntos de dados ao eliminar a sobrecarga operacional envolvida no gerenciamento de hardware e datacenters”, diz a apresentação da Amazon.

Os preços oferecidos são bem competitivos, começando em US$ 0.01 por gigabyte por mês chegando a US$ 0,05 por 350 terabytes mensais. Mas esse não é o limite. Quantidades acima disso também são aceitas, mas o preço só é fornecido mediante consulta. A cada mês, a empresa pode acessar até 5% dos dados do Glacier de graça.

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