Facebook permite promover posts pessoais nos EUA

Usuários podem pagar para que publicações apareçam no topo do feed de notícias dos amigos

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Por Anna Carolina Papp
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Usuários podem pagar para que publicações apareçam no topo do feed de notícias dos amigos

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SÃO PAULO –Nesta quarta-feira, 3, o Facebooklançou nos Estados Unidos a ferramenta de promover publicações pessoais entre os usuários da rede social, ainda em fase de testes.

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Com a função “Promover posts”, o usuário, mediante pagamento de uma taxa, faz com que a publicação escolhida vá para o topo da timeline de seus amigos, aumentando sua visibilidade e a probabilidade de que mais pessoas a visualizem. De acordo com uma fonte ouvida pelo site The Verge, o custo inicial por post será de US$ 7.

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“Algumas vezes, algum amigo pode não notar a sua publicação, especialmente se um grande número amigos dele estiver postando frequentemente eo seu post não estiver próximo ao topo de seu feed de notícias”, escreveu Abhishek Doshi, engenheiro de software do Facebook, em um comunicado.

“Quando você promove um post – seja defotos de casamento, um bazar de quintal ou uma grande notícia – você o coloca em posição mais alta no feed, para que seja mais provável que seus amigos e assinanteso visualizem”, completou. Podem utilizar a ferramenta pessoas com menos de 5 mil amigos e assinantes.

Ao promover seu post, o usuário pode também saber quantas pessoas visualizaram sua publicação, como já ocorre em páginas. No entanto, o Facebook não especifica por quanto tempo um post promovido fica no topo da página de seus amigos, embora haja indicações de que, uma vez que um contato visualize o seu post, ele será tratado como uma publicação comum e entrará no esquema costumeiro da timeline.

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Em maio, a empresa lançou a função “Promover Posts” para páginas, ou seja, contas de empresas e entidades públicas e privadas. Assim, muitas marcas têm utilizado a ferramenta como um artifício para alcançar maior visibilidade dentro da rede social. Ainda em maio, a função para perfis pessoais foi lançada para testes na Nova Zelândia, e desde então em cerca de outros 20 países, até chegar aos Estados Unidos. A funcionalidade ainda não está disponível no Brasil.

A ferramenta vem como mais uma alternativa de monetarização da rede social, uma vez que o desempenho de suas ações na bolsa tem ficado aquém do esperado. Na semana passada, a empresa lançou, também nos Estados Unidos, um serviço de compra de presentes por meio da rede social.

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